A VISITA DE DÉBORA – A transformação da evangélica
A VISITA DE DÉBORA – A transformação da evangélica carente e fogosa. Olá, pessoal, estou aqui de volta, para lhes contar um novo fato que ocorreu em minha vida de homem divorciado. Eu sou o professor Sérgio, de São Luís do Maranhão, que conheceu uma jovem em um curso de reciclagem para professores da rede municipal de ensino, em uma cidade do interior do meu Estado. Estão lembrados, agora? Pois é, aquela bela morena, evangélica, carente e fogosa, a Débora, que eu conheci, prometeu que iria me visitar e cumpriu com a sua promessa. Vamos ao que interessa. A visita de Débora ocorreu em um feriadão da Semana da Pátria, no mesmo ano em que a conheci (2001). O dia 7 de Setembro, dia da Independência do Brasil, daquele ano, caiu numa sexta-feira, (dia propício para se fazer muita coisa em termo de diversão). No dia anterior ao Sete de Setembro, eu tinha chegado ao meu apartamento um pouco mais cedo, exatamente às cinco horas da tarde. Como aqui, em São Luís, na data de 5 de setembro é comemorado o Dia da Raça, e no dia 8 é comemorada a fundação da cidade de São Luís, o feriadão é mais longo. Não iria ministrar aulas, praticamente o resto da semana. Estava livre e solto. No dia 6, acordei mais tarde, dispensei a minha empregada, uma senhora já um pouco idosa, que cuidava de mim, há cerca de cinco anos, desde quando me divorciei de minha ex-mulher. Ela ficou satisfeita, agradecendo, falando que iria pedir para que eu a liberasse, pois pretendia passar o feriado na casa de sua filha. Dei-lhe certa importância em dinheiro e ela se mandou, feliz da vida. Fiz a minha refeição, nesse dia, em um restaurantezinho aqui perto da minha residência. À tarde, depois de ter dormido para recuperar as forças, deitei-me no sofá e relaxei para assistir televisão, mas como a programação estava chata, liguei o som bem baixo para ouvir as minhas músicas preferidas. Eram mais ou menos 18 horas. A campainha do meu apartamento tocou. Fui atender. Para a minha agradável surpresa, era Débora. Fiquei extasiado diante de tanta transformação no visual daquela morena linda e gostosa. Já não usava vestido meio longo, e nem cabelos compridos. Estava trajada de calça jeans, bem colada no seu belo corpo, blusinha vermelha bem decotada e curta, deixando transparecer a sua barriguinha sarada. Levemente maquiada, com seus lábios carnudos pintados de um vermelho escarlate. Estava uma verdadeira gata, nada de aparência de evangélica. Fiquei parado alguns segundos vendo aquela metamorfose. Ela, percebendo a minha admiração, esboçou um sorriso gracioso e perguntou: “- Não vai me convidar para entrar?” E eu respondi: “- Pois não, madame, a casa é sua!” Ela enlaçou os seus braços em volta do meu pescoço e me deu um longo beijo, bem gostoso, dizendo-me que estava morrendo de saudade, já não aguentava a longa distância e as horas longe de mim. Ela disse que tinha chegado a São Luís desde manhã, estava na casa de uma conhecida, em um bairro distante do Centro, mas essa pessoa tinha que viajar com o namorado para uma casa de praia, para passar o feriadão. Débora, é claro, não podia e nem queria ir na companhia dos dois. A viagem dela a São Luís, como falei no conto anterior, era para me visitar. Portava uma mochila bem sortida de roupas e outros objetos pessoais. Perguntei se ela já tinha almoçado ou lanchado alguma coisa. Respondeu para eu não me preocupar, pois não estava com fome, aliás, estava com fome, mas de outra coisa: De sexo. Estava com muita vontade de repetir os momentos que curtimos em sua cidade, no dia do encerramento do curso de reciclagem. Fiquei feliz, pois eu também senti muita falta daquela morena gostosa e boa de cama. Ela notou a minha alegria pela sua presença e começou a me beijar, a chupar a minha língua. Não existe homem que resista a um beijo de língua de uma mulher, principalmente quando ela é linda e gostosa. É o caso de Débora. Perguntei se ela queria tomar banho. Prontamente que sim, pois estava fazendo muito calor, mas queria ir junto comigo. Encaminhei-a primeiro ao meu quarto para que se acomodasse espontaneamente. Ela abriu a sua mochila e tirou uma toalha muito bonita e cheirosa. Tirou a roupa, ficou apenas de calcinha. Eu já estava de pau duro. Começamos a nos acariciar, chupei os seus peitinhos. Ela falou que estava louca para fazer amor, já não estava aguentando tanto tempo sem sentir o meu corpo junto ao dela. Dirigimo-nos ao banheiro. Como é banheiro de apartamento de residencial de classe média, pequeno e sem conforto, ficamos apenas nos esfregando com sabonete bem cheiroso que ela tinha levado. Durante o banho, fizemos uma preliminar. Estávamos com nossos corpos cheios de espuma de sabonete. O desejo de nós dois para uma boa foda chegou a mil. Fazíamos revezamento de chupadas. Uma hora ela me chupava, em outra hora, eu chupava aquela buceta ardente de sexo. Pedi a ela que ficasse de “quatro”, debaixo do chuveiro. Ela prontamente aceitou, pois já previa o que iria acontecer. Comecei a penetrar aquela morena por trás. Não houve muita dificuldade, já que a espuma facilitou a entrada da minha pica naquele cuzinho gostoso. Ela gemia e pedia mais: “- aaiii, aaii, mete, mete tudo no meu cuzinho, tá gostoso, me fode, vai, enche o meu cuzinho de esperma, goza, meu macho, goza, quero foder muito, quero ser tua para sempre, me faz gozar, vamos fazer tudo o que a gente gosta, meu macho tarado, meu garanhão!” A água escorria do chuveiro e eu metendo naquele cuzinho arrebitado e gostoso. Gozei naquele rabinho cheirando a sabonete. Eu queria retribuir. Ela ficou em pé, debaixo do chuveiro. Comecei a lamber o seu corpo. Fui descendo do pescoço até aquela xoxotinha cheirosa e depilada. Ela gemia alto, querendo mais, falando: “- chupa, meu amor, chupa a minha buceta, mete a tua língua quente, morde o meu pinguelo, quero gozar na tua boca, meu macho, meu homem, meu tarado, faz de mim o que quiseres. Eu não te deixo mais, tu vais ser meu para sempre, tu és o homem que eu sempre desejei. Enquanto ela falava e gemia, eu metia o dedo no cuzinho dela. Já estava pra gozar. Senti que ela tremia todinha: “ – aaaii, aaaiii, chupa, chupa tudo, vai, aaaiiii, vou gozar, tá gostoso, aaaiii... Gozou como uma cadela no cio. Foi maravilhoso. Saímos do banheiro, abraçados. Nos enxugamos. Ela disse que agora estava com fome. Queria comer algo. Sugeri que saíssemos para algum lugar. Ela aceitou. Fomos a um restaurante, na Praia da Ponta D’Areia, comemos uma deliciosa peixada. No nosso bate-papo, perguntei a ela que transformação foi aquela, na mudança do seu visual. Já não parecia aquela evangélica recatada que eu conheci. Ela me respondeu que nunca foi uma crente fervorosa, não podia enganar os seus pais. Disse a eles que não se sentia bem fingindo uma coisa que não era. Eles ficaram tristes, mas aceitaram a sua decisão. Para ela, é mais correto ser uma pecadora honesta do que uma falsa crente, pois a Deus ninguém engana. Além de admirá-la nos seus dotes físicos, comecei a conhecê-la e admirá-la pelo seu caráter. Depois de comermos, fomos a uma casa de shows; dançamos, mas ela não era afinada em ritmos. Fomos para casa. Já passava de uma hora da manhã. Chegando ao meu apartamento, abri uma garrafa de vinho. Começamos a bebericar; liguei o som bem baixinho, para não incomodar os vizinhos. Como estava fazendo calor, fomos banhar juntos, porém não fizemos nada de sexo no banheiro. Enxugamo-nos e fomos para a sala, completamente nus. Coloquei um CD de músicas românticas. Puxei-a para dançar. O ritmo lento da música, nos fez dançar bem agarradinhos, bem colados. O cacete ficou duro, já pronto para uma gostosa trepada. Iniciamos o jogo de carícias, beijando-nos, primeiro levemente, depois com a avidez de quem quer sexo. O meu pau roçando a entrada da sua boceta, já molhadinha. Fomos para o quarto; levei a garrafa de vinho e os copos. Débora deitou-se na beira da cama; comecei a beijar os seus pezinhos, fui subindo até o seu pescoço, desci e pus-me a lamber e chupar os seus peitinhos; ela gemia, desci a minha língua, lambi o umbigo dela; parei um pouco. Ela pediu que eu não parasse: “- não para, continua, me lambe toda, me chupa, que vou chupar o teu cacete, vou te dar a minha xoxota e o meu cuzinho para tu enterrar esse cacete gostoso. Nesse momento, tive uma ideia: peguei um dos copos, coloquei uma pequena quantidade do vinho que estávamos bebendo e despejei acima do umbigo; o líquido foi escorrendo até chegar naquela bocetinha linda, cheirosa e depilada. Fui sugando a bebida, chupava e engolia o líquido. Débora vibrava de tanto prazer: “que coisa gostosa, meu amor, você pra mim é tudo, é meu macho bom de cama e sabe tratar uma mulher na cama, nunca experimentei essa sensação, é delicioso, chupa, lambe, bebe o vinho que vem da minha buceta, aaaiii, aaaiii, tá gostoso, bota mais vinho, bota, é gostoso, é uma sensação nova e dá mais tesão, como tu sabes chupar uma buceta! Débora gozou na minha língua. Depois foi a sua vez. Coloquei vinho no meu cacete e ela retribuiu o gozo. Chupava, lambia a cabeça do meu cacete, passava a ponta da língua no meu testículo, colocou o meu pau inteirinho na boca, fazendo o vai-e-vem. Débora realmente estava faminta de sexo, nunca tinha trepado com uma mulher tão carente de sexo. Meti naquela boceta com muita tara. Ela gozou várias vezes e falava: “- mete, mete tudo, meu tarado, cachorro, safado bom de cama, me arromba, me rasga, me come, meu macho, meu garanhão!” Foi maravilhoso. Trepamos até de manhã. Meti no cuzinho daquela morena fogosa. Fizemos um gostoso 69. Ela me satisfez completamente. Para finalizar, foi o melhor feriadão da minha vida. Débora ficou no meu apartamento até no início da noite de domingo. Fui deixá-la na rodoviária. Beijamo-nos carinhosamente. O feriadão foi todo preenchido de amor e sexo, sem preconceitos, sem barreiras e sem frescuras de falso moralismo. Eu e Débora continuamos o nosso relacionamento, agora juntos. Atualmente, ela mora comigo em São Luís, é professora de uma escola particular. No início não queríamos ainda ter filhos. Atualmente temos uma linda menina, de sete anos, que completa a nossa felicidade. Gostaram? Quero a opinião dos meus queridos leitores. São Luís/MA, junho de 2011.
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