RECOMPENSAS RECÍPROCAS

É importante ser professor, apesar de ser uma categoria desprestigiada pelas autoridades do nosso país. Esse caso que aconteceu comigo é verídico. Leciono em um colégio de padrão elitizado, no Centro de São Luís do Maranhão. Sou professor de Química e bem relacionado com os alunos e com a diretoria. Muitos jovens, principalmente os que vão fazer vestibular para a área Humanística, como Direito, por exemplo, não se identificam com essa disciplina, o que é natural, pois ela é afeita para os cursos da área médica. Mas como os vestibulares são, agora, unificados, através do ENEM, não há como se livrar desse incômodo, nas palavras de muitos candidatos; eles têm que enfrentar esse “monstro”. No período das provas de fim de ano (2008), vários alunos, que nunca se deram bem com a odiada disciplina, precisavam obter nota suficiente para que tivessem aprovação e estarem preparados para os exames do ENEM. Entre esses candidatos, havia uma aluna que nunca obteve nota suficiente na minha disciplina para ser aprovada e, assim, preparada para o ingresso em uma Universidade pública. Seu nome é Lívia, loirinha bonita, olhos de um verde-claro, corpo perfeito, na época com 18 anos de idade, era muito cobiçada pelos seus colegas de classe. Como aluna, era uma pessoa extrovertida, não muito aplicada; era aquela aluna mediana em aprendizagem, gostava muito de Português, História, Geografia, bem pouco, mas detestava Matemática, Química e Física. Em Biologia, gostava de Genética. Lívia era bem relacionada com os demais colegas, mas corria o boato de que ela sempre conseguia com os outros professores nota suficiente no seu boletim, nas disciplinas consideradas difíceis, pois o seu sonho era fazer Direito. Certo dia, quando o expediente já havia terminado, Lívia me esperava no estacionamento do colégio. Como ela estava em situação difícil em Química e precisava de oito para ser aprovada, pediu-me para que eu passasse um trabalho de pesquisa em um assunto escolhido por mim. Disse a ela que não podia aceitar, já que os outros alunos tinham se submetido às avaliações e estavam na mesma situação em que ela se encontrava. Ela insistiu, mas não cedi aos seus apelos, pois, na minha concepção e na maneira de ver as coisas, estaria praticando uma injustiça em relação aos outros alunos. Então, ela me disse: “Professor Carlos, (esse é o meu nome), me dê seu endereço, por favor”. Confesso que fiquei surpreso e desconfiado, mas não procurei saber o motivo dessa solicitação. Como foi um pedido repentino, fiquei sem ação, informei o meu endereço. Ela anotou em sua agenda. Segui o meu caminho, pois era fim de expediente (leciono pela manhã) e fui para a minha residência, um apartamento em um bairro de classe média, em São Luís. Tinha 38 anos de idade, na época em que Lívia foi minha aluna. Os meus pais residem no interior, moro sozinho; tenho uma irmã, mas já é casada e mora distante, do meu bairro. Sempre tratei aquela aluna com respeito, mas, como não sou de ferro, cogitava com um eventual contato mais íntimo. Ela tem um olhar que atrai qualquer homem; ela tem um jeito de mulher que sempre está disposta para o sexo. Pois bem, numa sexta-feira, à tarde, depois de uma manhã cansativa de dar muitas aulas, procurei relaxar. Antes do almoço, tomei banho, dormi um pouco e, no meio da tarde, mais ou menos às quinze horas, levantei da cama, tomei outro banho e, já com vontade de beber algo, abri uma latinha de cerveja. Assim que comecei a bebericar, a campainha do meu apartamento tocou. Confesso que fiquei com má vontade de abrir a porta, pois estava fim de ficar só e relaxar. Tornaram a tocar, com certa insistência. Com passo lento, dirigi-me até a porta. Uma surpresa: era Lívia. Tomei um breve susto. Ela, por sua vez, esboçou um sorriso maroto: “- O senhor está surpreso, professor? Vim aqui para conversarmos sobre a minha situação em Química”. Para não ser mal-educado, mandei que aquela loirinha gostosa entrasse. Ela trajava um shortinho bem colado ao corpo, deixando transparecer o volume da sua buceta farta e carnuda; a blusa minúscula mostrava o volume dos seus peitinhos. Era uma ninfeta pra ninguém botar defeito. Mandei-a entrar, e ela sentou em um sofá, bem defronte de onde eu estava. Começamos a conversar sobre a dificuldade dela em ser aprovada na minha disciplina. Ela questionou o motivo de eu não ter aceitado o trabalho para melhorar a nota no seu boletim. Disse as razões porque não havia concordado, mas ela insistiu, lamentando que se eu não a ajudasse, iria ser prejudicada e não poderia submeter-se ao exame pré-universitário. Tentei convencê-la de que estudando a minha disciplina, ela poderia alcançar a nota suficiente para ser aprovada. Respondeu que, como já estava no fim de ano, seria impossível aprender o que não assimilou durante a sua vida de estudante no colégio. Nesse ponto, ela estava com plena razão. Disse que sentia muito, mas não poderia fazer nada. Aí, ela perguntou: “- O senhor não pode ou não quer fazer? Existem meios de se resolver esse meu problema”. “- E quais são esses meios? – indaguei a ela. “- Ora, professor, quando alguém está em dificuldade e a outra pessoa tem consciência de que pode ajudá-la, não custa nada em fazer tudo para ser útil, o senhor não acha?”Aí, dei a seguinte resposta: “Mas, não há como eu te ajudar, sinto muito”. Ela insistiu: “-Pode, sim, pois para tudo existe solução, mesmo porque a sua ajuda vai ser recompensada de maneira tão satisfatória, que o senhor nunca vai esquecer”. A conversa entre mim e aquela aluna bonita e gostosa estava ficando interessante. Disse a ela que iria rapidamente ao banheiro. Perguntei se ela não desejava beber uma latinha de cerveja. Ela prontamente aceitou. A minha ida ao banheiro era simplesmente uma desculpa, para ver a reação daquela ninfeta. Abri a geladeira e tirei duas latinhas de cerveja. Ao voltar para a sala, Lívia me fez a seguinte pergunta: “- O senhor nunca ajudou uma aluna com dificuldade em sua disciplina?”Respondi: “-Claro que já, e muitas vezes.” “Então, professor, o que eu tenho de diferente? O senhor não gosta de mim?”O clima entre nós dois estava ficando excitante, já estava de pau duro. Pedi a ela que não me tratasse por “senhor”, que me chamasse pelo meu nome, sem cerimônia, pois estávamos à vontade. Começamos a beber, e Lívia cada vez mais ficava descontraída. Liguei o som. Ela reclamou do calor que estava fazendo, apesar de estar vestida em uma blusinha. Sentei ao lado dela. Começamos a nos olhar fixamente. O clima entre nós dois já era outro, isto é, entre macho e fêmea. Ela tomou a iniciativa: tirou a blusinha. Puxa! Que peitinhos lindos aquela loirinha tem! Comecei a acariciá-los, passei levemente a língua nos bicos lindos e rosados. Ela pedia: “Vai, Carlos, chupa os meus peitinhos, quero te dar tudo, quero ser tua aluna putinha, faz tudo. Fomos para o meu quarto. Lívia, já bastante excitada, tirou o seu shortinho. Ficou só de calcinha. Nossa! Que corpo lindo aquela loirinha tem! Tirei aquela minúscula peça íntima. Ela deitou na cama, completamente nua. Percorri o corpo dela com a língua. Ela gemia. Ia do pescoço até o umbigo. Ela dizia: “Aii, Carlos, faz tudo, me usa, me fode toda, me chupa, quero ser tua completamente. Eu sei que tu sabes fuder, porque uma colega de turma me disse”. Rocei a língua no pinguelinho daquela aluna safada, mas gostosa. Ela vibrava de tesão: “Uuuiii, como tá gostoso, chupa, meu professorzinho tarado, gostoso, morde meu pinguelo, aaaiii, quero gozar na tua boca, quero te dar tudo. Depois mete na minha buceta, no meu rabinho, estou louca pra fuder.” Eu chupava aquela ninfeta tarada e metia o dedo no cuzinho dela. Ela gemia: “Aiii...aaaiii....aaaaiiii, Carlinhos, vou gozar, chupa forte, chupa, aperta o meu pinguelo com a tua boca, morde, mete o dedo no meu cuzinho, tá muito gostoso, aaaaiiii, aaaaiiiii... Ela gozou como uma louca. Deitei na beira da cama. Lívia começou a lamber a cabeça do meu cacete. Lambia, babava, apertava a cabeça com os lábios. Me levava à loucura. Como ela sabia chupar uma pica! Tocava punheta , aquele gostoso “vai-vem”com a boca. Eu falava, já perto de gozar: “- Chupa meu cacete, aluna safada, cachorra gostosa, chupa o meu cacete, toca punheta com a tua boca, tá gostoso, quero gozar na tua boca, chupa, que vou te recompensar, mas eu quero de fuder toda, sua vadia, safada”. Ela dizia: “Faço tudo, quero ser a tua puta, tua vadia, tua cachorra, mas quero receber a recompensa, vamos fazer tudo... pega a minha bundinha... mete na minha buceta... vamos gozar a tarde toda”. Gozei na boca da minha aluna safada, agora, minha putinha. Bebeu todo o meu leitinho. Paramos um pouco. Lívia disse que queria mais uma latinha de cerveja. Eu disse a ela que podia ir à cozinha e abrir a geladeira. Ela foi, e voltou com duas latinhas. Começamos a beber e conversar. Ela falou que não podia imaginar aquela situação que estava vivendo, mas estava gostando, pois fazia tempos que não tinha relação sexual. Eu perguntei: “E o teu namorado, aquele moreno musculoso da Turma D?” “- Ele me trocou por Bruna, uma vadia da Turma A que só quer ser moralista, mas todo mundo sabe que ela gosta de chupar uma pica”. Sugeri que banhássemos juntos, pois fazia muito calor. Ela aceitou. No banheiro, começamos a nos ensaboar mutuamente. Meu cacete já estava subindo, diante das carícias de Lívia. Chupei a buceta dela com água escorrendo. Fizemos um sessenta e nove debaixo do chuveiro. Ela pediu que voltássemos para a cama. Deitou-se de bruços. Eu já avinhava o que ela queria. Principiei a acariciar aquela bundinha linda, redonda e arrebitada e ela mexia os quadris. Apanhei um lubrificante e introduzi um dedo, depois dois dedos em seu cuzinho; ela tocava uma siririca. Coloque duas almofadas em sua barriguinha sarada; ela ficou empinada, na direção do meu cacete. Abriu a bunda com as duas mãos. O cuzinho dela é rosadinho, gostoso. Fui metendo bem devagar. O lubrificante facilitou a entrada do meu caralho, sem dor, naquele orifício apertadinho. O prazer era indescritível, quando principalmente ela falava: “Quer comer o meu cuzinho, quer?” É todo teu, come, fode o meu rabinho, mete a pica todinha, tá gostoso, vai, me fode, meu professor tarado, bom de cama, bom de língua, estou adorando trepar contigo, goza, goza no meu cuzinho.” Dava estocadas violentas no rabo dela. Ela gemia alto. Eu ainda não queria gozar. Tirei do rabinho daquela vadia e enterrei meu cacete na buceta, por trás. Ela gemia, urrava e pedia: “Enterra todinho esse pau na minha buceta, vai me come por trás, tu comeste o meu cu, agora come a minha xaninha, que é toda tua, goza, goza, quero receber toda a tua porra na minha xoxota”. Aquela aluna safada me levava à loucura. Eu já não aguentava. Ela gemia e falava: “ Aiii.... aaaiiii, que caralho gostoso, fode, meu amor, fode a tua aluna safada, a tua putinha do colégio, a tua cachorra tarada, quero fuder contigo não é só hoje, porque tu sabes deixar uma mulher louca na cama, aaaaiii.... uuuuiii... Nós dois gemíamos, gozamos juntos, esporrei tudo na buceta gostosa de Lívia, a minha aluna putinha. Foi maravilhoso o que fizemos. Ela me deu tudo na cama, fizemos sexo de todas as maneiras. Para ser justo com ela, dei nota dez para que ela fosse aprovada na minha disciplina e fizesse vestibular. A recompensa foi recíproca. Ainda saímos outras vezes para motéis. Depois, Lívia fez vestibular para Direito na Universidade da Paraíba. Nunca mais a vi.
São Luís/MA, junho de 2011. – Faça o seu comentário.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kebeck

Nome do conto:
RECOMPENSAS RECÍPROCAS

Codigo do conto:
12769

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/06/2011

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