MEU ALUNO, MEU AMANTE

A história que vou narrar é verídica e ocorreu no ano de 2007. Meu nome é Sheylla, professora de língua inglesa em uma escola pública estadual, da minha cidade, São Luís do Maranhão. Leciono no turno noturno. Sou casada e tenho três filhos, todos já adultos: dois rapazes e uma moça. Sou casada com um cidadão dez anos mais velho que do eu. Atualmente tenho 50 anos e ele 60. Eu e meu marido (o nome dele é Davi) sempre nos demos bem na cama, tínhamos relações sexuais sem preconceito. Nossas relações sexuais eram frequentes. Adorávamos um sexo oral (69) e eu sempre dava a minha bundinha pra ele. Infelizmente, meu marido foi acometido de diabetes, no ano de 1989. Mais ou menos com cinquenta e cinco anos de idade, sobreveio a disfunção erétil, isto é, meu marido já não ficava de pau duro. As nossas relações eram somente por sexo oral. Confesso que sentia falta de um cacete bem duro na minha buceta e no meu cuzinho. Mas sempre respeitei a doença dele. Meu marido nunca foi superdotado de pênis, mas me satisfazia sexualmente, não tinha de que me queixar. Mas de um tempo para cá, as nossas relações esfriaram. Pois bem, na escola onde leciono havia um aluno magro, alto e de corpo atlético; jogava basquete. A sua altura devia ser nuns 80 metros. Era muito assediado pelas meninas, pelo seu porte físico. Moreno claro, cabelos e olhos negros, com 21 anos de idade. Ele era meu aluno, bem relacionado com os demais colegas, principalmente com as alunas, que o assediavam. Chama-se Saulo. Uma bela noite, no horário do intervalo, precisei ir ao banheiro das professoras. O banheiro das alunas fica bem próximo. Já ia voltando, quando ouvi a conversa de uma aluna, a Suzy, muito conhecida pelos seus casos com alunos. Ela falava a uma outra colega:
“- Sandra, outro dia o Saulo me convidou pra sairmos, fomos a um motel e fizemos amor, sexo completo, mas eu vou te dizer: ele é superdotado de cacete. O pau dele parece um cassetete de policial, enorme, deve ter uns vinte e dois centímetros. Ele meteu aquele caralho todo na minha buceta e no meu cuzinho. Saí do motel toda doída, mas satisfeita; e ele gosta de meter no cuzinho. É um garanhão”. A outra aluna, de nome Beth, disse o seguinte: “Eu também saí com aquele tarado, ele não tem pena de mulher, mete o cacete com força, mas é gostoso.” Aquela conversa ficou gravada na minha mente. Um dia, passei um trabalho de equipe aos alunos. Em cada grupo havia um defensor do trabalho. Saulo foi o defensor da sua equipe. Para que eles ficassem mais à vontade, fui sentar na última fileira da turma. De lá, pude observar com mais detalhe o perfil daquele aluno atlético. Realmente ele parecia bem dotado, pois o volume da sua pica aparecia na calça. Confesso que fiquei curiosa e, ao mesmo tempo, com vontade de ver aquele garanhão nuzinho na minha frente. Nessa noite, quase não dormi direito. Perguntava pra mim mesma: “Mas o que é que está acontecendo comigo? Nunca passou pela minha cabeça de trair o meu marido”. Eu frequento uma academia de ginástica, pois estava engordando muito. Malho sempre pela manhã. O Saulo também é adepto da educação física; afinal, ele era atleta do colégio, gostava de malhar muito. A primeira vez que tive sexo com Saulo foi numa manhã chuvosa. Poucas pessoas se arriscaram a ir para a academia. Chegando lá, por volta das oito horas, o meu aluno atleta já tinha chegado. Começamos a malhar. O tempo estava mesmo pra chuva. Foram se formando nuvens negras. As poucas pessoas que lá estavam começaram a ir embora. Até a dona da academia se mandou, entregando as chaves para Saulo, dizendo que ele despachasse as outras pessoas do turno vespertino, pois o temporal era iminente. Ficamos só eu e ele. Começamos a malhar. Ele estava de calção e camiseta cavada. Seu físico é perfeito e eu podia ver o volume de seu pênis. Era realmente avantajado. Eu estava vestida numa calça moletom bem colada ao corpo e de camiseta. De vez em quando, ele olhava de soslaio pra minha buceta, e eu fixava os meus olhos para o seu enorme cacete. O clima entre nós dois estava ficando interessante. O temporal caiu com vontade; era muita chuva. Ele disse: “- E agora, professora, como é que nós vamos pra casa?” Disse que não se preocupasse, pois iria lhe dar uma carona. Mas o meu carro estava do outro lado da pista. A inundação provocada pelo temporal impedia de alguém caminhar nas duas pistas. E a chuva não passava. A dona da academia ligou para saber se tudo estava bem. Saulo respondeu que estava esperando a chuva passar, mas não mencionou que estava em minha companhia. Eu já estava começando a ficar cansada da malhação. Em um dado momento, fui carregar um alteres, e pisei em falso, quase caindo. Saulo veio em meu socorro. Agarrou-me com firmeza pela minha frágil cintura por trás para que eu não caísse. Eu sou baixinha (um metro e sessenta e oito centímetros de altura). Aí eu pude sentir o seu hálito de macho. Ele me apertou, roçando o seu enorme cacete na minha bunda. Veio um desejo de agarrar aquela pica e começar a brincar com ela, como eu fazia com a do meu marido. Ele falou, já com voz rouca de desejo: “- Professora, se a senhora quiser banhar, tem sempre toalha e sabonete nos banheiros.” Perguntei a ele: “- E você não vai banhar? Respondeu que sim, mas primeiro seria eu. Dirigi-me ao banheiro, tomei um lento e gostoso banho, ensaboei-me para ficar bem cheirosa. Quando saí do banho, Saulo estava com uma toalha enrolada no seu corpo e observei que o seu cacete estava mais volumoso, imaginei logo: “Esse cara está com segundas intenções, vou deixar ele à vontade para ver o que acontece”. Saulo não demorou tanto no banheiro. Saiu de lá ainda com a toalha enrolada. A chuva não passava. Sentamos em um sofá, Saulo não tirava a toalha. Aí ele me sugeriu que assistíssemos a um filme no DVD da academia, para esperarmos a chuva passar. Concordei com a sugestão. Ele ligou o aparelho. Já estava com um disco. Quando apareceu a primeira imagem, era de um filme erótico. Perguntei se foi ele que tinha colocado intencionalmente. Ele disse que não, só poderia ser o vigia que ficava à noite na Academia. Perguntou se era pra tirar o disco, pois não era adequado. Disse que não tinha nada contra. Na verdade, estava com vontade de ter algo com aquele garanhão. O filme começou. Notei que o cacete de Saulo já estava ficando duro. Nossa! Que cacete enorme! Era duas vezes maior do que a pica do meu marido. Fiquei excitada. Ele foi chegando mais perto de mim. Eu, já não aguentava de tesão. Ele, notando a minha excitação, pegou uma das minhas mãos e colocou no seu cacete. Comecei apertar, desatei a toalha; o safado estava completamente nu. Começamos a nos beijar. Ele empurrou levemente a minha cabeça em direção ao seu caralho: “- chupa, professora, chupa o meu cacete, eu sei que a senhora está carente de sexo, use o meu pau como quiser.” Senti o cheiro do seu pau misturado com o aroma do sabonete. Abocanhei aquela vara enorme. Mal cabia na minha boca, de tão grande que era. Ele gemia, falando: “- como você chupa bem um cacete, lambe, toca uma punheta, quero gozar na tua boca, professorinha safada, boa de língua”. E eu roçava a minha língua na cabeça do pau dele, chupava aquele rola como uma bezerrinha desmamada. Estava carente de sexo. Ele esporrou na minha boca. O jato de esperma foi abundante, quase me sufocando. Minha buceta estava em brasa, louca por uma pica bem grande. Saulo tirou a minha roupa. Fiquei deitada no sofá. Ele se aproximou lentamente e começou a lamber o meu corpo, chupou os meus peitinhos, o meu umbigo, foi derreando a cabeça, chegou ao meu grelinho, roçando a sua língua, levemente, depois com mais intensidade; já estava me levando à loucura. Chupava a minha buceta com uma experiência de homem já viciado em sexo. Eu gemia alto: “- aaaaiiiii, aaaiiii, chupa, meu aluno gostoso, chupa a tua professorinha safada, quero te dar tudo: a minha buceta, o meu cuzinho, faz tudo comigo; estava mesmo a fim de fuder contigo; quero sentir o teu caralho dentro de mim, da minha xoxota, do meu cuzinho.” Ele chupava a minha buceta com vontade, gozei como nunca tinha gozado, nem com o meu marido. E a chuva não passava, eu já estava ficando preocupada. Mas intimamente queria ficar mais um pouco com o meu aluno garanhão. O filme posto no DVD estava no meio. Era uma cena de sexo anal em que o homem penetrava a mulher na beira da cama. Aquela cena foi o estopim para que eu e Saulo retomássemos a vontade de trepar. Ele me olhou com uma cara safada. Eu me aproximei dele e dei-lhe um beijo bem gostoso de língua. Ele começou a chupar os meus peitinhos. Colocou-me de bruços no sofá. Confesso que fiquei com medo de ser enrabada por aquele aluno tarado. Pedi que não metesse no meu cu, somente na buceta, mas ele não me ouviu. Me abraçou com força por trás, não pude me desvencilhar dele. Lubrificou a entrada do meu rabinho com um creme de massagem muscular. Começou a penetrar aquela rola enorme na minha bunda. Senti dor, seu caralho era realmente grande. Tentei me livrar, mas ele me segurava com força, e meteu aquele cacete enorme no meu cu. Eu pedia, aliás, implorava para ele tirar aquele instrumento fálico de dentro do meu cu, mas ele ficava cada vez mais excitado: “-eu não vou tirar meu pau, nada; quero que você sinta o meu cacete no teu cuzinho, está gostoso; no começo dói, mas depois você vai gostar; quero gozar no teu cuzinho, depois é na tua buceta, professora safada, vadia, toma rola no teu cu, toma”. A dor começou a ceder; eu sentia as estocadas dentro do meu cu. Já não doía tanto. Comecei a tocar uma siririca. Eu já pedia para que ele não parasse: “-mete, meu aluno safado, tarado, mete no cuzinho da tua professora, a tua puta da academia, como teu caralho é grande e gostoso! ... aaaii, já vou gozar ..... aaaaiii. Ele tirou o cacete do meu cu e introduziu na minha buceta, por trás. Nossa, como ele sabe levar uma mulher à loucura. O cacete dele entrou apertado na minha buceta, mas eu sentia todo o prazer do mundo: “fode, meu bem, fode a buceta da tua professora, mete todo esse caralho, quero ser tua amante, me rasga, me fode.” Ele revezava as estocadas do seu enorme cacete entre o o cu e a xoxota; eu sentia duplo prazer, e ele continuava a me dominar como um animal no cio, mas eu sentia um enorme prazer de ser penetrada duplamente por aquele atleta de pau avantajado; eu já não aguentava mais de tanto tesão e gozei: “aaaaiiii, meu garanhão tarado, aaaaiiii meu aluno gostoso, meu tarado, vou gozar. E ele falava com a voz rouca: “goza, goza no meu cacete, professora safada, tarada, vou te fuder outras vezes, sua putinha vadia, boa de xoxota e de cu. Gozamos como dois animais no cio. Depois fomos banhar; ainda fizemos um gostoso 69, no banheiro; a chuva já estava passando. Fui deixar aquele aluno bem dotado e tarado em sua casa. Eram, mais ou menos, duas horas da tarde. Continuamos a manter relações sexuais. Virei amante do meu aluno atleta. Meu marido nem desconfia.
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Julho de 2011

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Comentários


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Comentou em 21/07/2011

Professora, isso não é traição, é necessidade, gostaria de ver uma foto sua.]bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kebeck

Nome do conto:
MEU ALUNO, MEU AMANTE

Codigo do conto:
13130

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/07/2011

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