O VELHO CORONEL

A história que vou contar se passou em minha bela, querida e aconchegante cidade, São Luís do Maranhão, que neste ano está completando quatrocentos anos de fundação. O caso ocorreu no ano de 2010. Meu nome é Priscila; sou morena, estatura baixa (65 metros), corpo perfeito, vinte e seis anos de idade. Sempre cuidei do meu físico e da minha pele, com cremes e outros produtos de beleza. Naquela época, trabalhava em uma banca de revistas numa praia muito frequentada, principalmente pelos turistas, por causa de sua beleza. Não é só pelas praias, mas a minha cidade é bela, embora muito mal cuidada pelos administradores. Mas vamos ao que interessa. No local onde fica até hoje a banca em que trabalhava, é um calçadão, por onde passam muitas pessoas que se destinam às praias: Ponta D”Areia e Avenida Litorânea. Era assediada por muitos homens. Já escutei muitas frases como: “ – Que morena gostosa!” “ – Você quer fazer um programa comigo?” “ – Você deve ser boa de cama. “Com esse corpo lindo, eu fazia tudo contigo, meu bem, te caía de língua, te chupava e te mordia inteirinha”. Confesso que ficava sem jeito, mas me sentia completamente lisonjeada, apesar de serem propostas indecorosas. Afinal de conta, não sou e nunca fui nenhuma santa. Meu primeiro namorado foi o meu primo, o Pedro, que tirou o meu cabaço numa noite de São João, no sítio do meu tio, pai dele. Todos da casa estavam na em frente ao sítio, tocando fogos, e nós dois trancados em um dos quartos, fazendo sexo. Nas nossas inúmeras relações, fazíamos de tudo, sexo completo, inclusive um gostoso 69. Ele adorava meter no meu cuzinho e eu gostava muito mais. As nossas relações duraram mais ou menos um ano e meio. Mas Pedro foi fazer vestibular na Paraíba e lá conheceu uma moça e casou com ela. Pois bem, no calçadão, onde ficava a banca de revistas, quase todos os dias, passava um senhor, já de idade avançada, podia ter aproximadamente uns sessenta anos. Era alto, corpo esguio, ainda perfeito, de rosto quase sem rugas, calvo e de semblante respeitável. Era o Coronel Santos (nome fictício). Aposentado pela PM/MA. Fazia caminhadas pelo calçadão e quando voltava para casa (morava em um condomínio perto da Ponta D’Areia), comprava o seu jornal. Era educado e sempre me cortejava com palavras agradáveis, sem a imoralidade que os outros faziam. Gostava de contar anedotas picantes. Tornamos-nos amigos. Ele sempre falava: “ – Priscila, se eu fosse mais jovem, queria ter o prazer de ficar um bom tempo ao teu lado.” “- Você é linda, é difícil um homem resistir”. Eu gostava das investidas daquele coroa, pois ele não era indecente como os outros homens que me assediavam. Um belo dia briguei com o meu namorado, nessa época, o André, estudante de Economia na Universidade Federal do Maranhão – UFMA – porque flagrei ele com uma outra mulher, na Praça Deodoro, um local bem conhecido, no Centro de São Luís. Fazia poucos minutos que terminei o expediente, Eram, mais ou menos, sete e meia da noite. A banca de revistas onde eu trabalhava fecha mais cedo por causa de assaltos que ocorrem na orla marítima de São Luís, principalmente a turistas. Fiquei arrasada quando olhei meu namorado com aquela mulher. Brigamos muito naquela noite. Confesso que gostava muito daquele safado. Nossas relações eram completas. A outra mulher era colega dele de faculdade. No dia seguinte, fui para o meu trabalho, mas não estava de bom humor. Os homens notaram o meu silêncio (eu sou um pouco extrovertida) e perguntavam o que eu tinha “qual foi o bicho que me mordeu”. Eu não respondia e eles, notando o meu mau humor, não insistiam nas perguntas. O coronel Santos, como sempre fazendo a sua caminhada, encostou para comprar o seu jornal diário, e notou a minha tristeza. Ela parou, me fitando alguns minutos e perguntou: “_ Minha linda, o que você tem?” “- Não gosto de te ver triste.” –“Você está sentindo alguma coisa?” “- Será que eu posso te ajudar?” “ – Afinal de contas, somos amigos ou não somos?” Aquelas frases carinhosas fizeram com que eu me abrisse para aquele coroa educado. Contei a verdade sobre a traição do meu namorado. O coronel perguntou se eu queria sair para tomar um sorvete ou algo mais e conversar para tirar aquilo da minha cabeça. Respondi que não podia, pois precisava cumprir o meu horário de trabalho. Aí, ele me propôs: “ – Então, Priscila, hoje à tarde, lá para as cinco e meia, passo aqui para irmos a algum lugar, num shopping, por exemplo”. Respondi que ele poderia passar às seis horas, que iria fechar a banca mais cedo, pois não estava com a mínima vontade de ficar até às sete e meia da noite. Depois, falaria com o meu patrão. E assim ficou combinado. Às seis horas em ponto, o coronel Santos apareceu dirigindo o seu carro, modelo antigo, mas conservado: era um Monza. Ele estava vestido esporte, calça e camiseta com uma bela estampa. Fique admirando aquele coroa, pela sua elegância no vestir. Fechei a banca, entrei no carro. e ele me levou a um shopping. Chegando lá, sentamos em uma mesa na praça de alimentação. Ele disse que eu poderia pedir o que quisesse, que eu não tivesse cerimônia. Pedi um hambúrguer e um refrigerante; ele pediu um chope. Confesso que fiquei admirada em ver aquele coroa se portar como um jovem. Conversamos, e ele disse que era viúvo; tinha perdido a sua esposa, já fazia três anos, e não tinha casado outra vez. Mas não tinha a intenção de casar de novo, pois se sentia muito velho. O que ele queria era viver e, de vez em quando curtir, tomando o seu chope. Perguntei se ele, depois da morte da mulher, tinha se interessado por alguém. Ele falou que já tinha saído com algumas mulheres, mas muito pouco, pois já não era nenhum garotão de dezoito anos. Ele tinha sessenta e quatro anos. Se aposentara por ter levado um tiro de fuzil no pé, acidentalmente, em uma operação militar. O papo estava agradável. Pedi um chope; ele, mais outro. Ficamos no shopping até mais tarde, lá para as nove horas. Era um dia de sexta-feira. Disse que queria ir pra casa, pois morava em um bairro distante, na Cidade Operária. Ele pediu que ficasse mais um pouco, pois iria me deixar em casa. Depois de mais alguns copos de chope, nós dois já estávamos falando de coisas mais íntimas, inclusive de sexo. Ele falou que sempre se deu bem na cama com a sua falecida esposa. Mas ela tinha morrido de repente: colapso cardíaco. Tiveram um casal de filhos, já adultos: o filho era médico e a filha advogada. Pedi mais uma vez que queria ir embora. Ele pagou a conta, entramos no carro. Ele dirigia bem devagar. Perto do bairro onde moro, paramos em uma rua um pouco escura. Disse para ele prosseguir, pois aconteciam muitos assaltos. Ele mostrou as sua arma: uma pistola, dizendo que estava carregada de balas, estava prevenido pra tudo. Naquela rua, ele, perdendo a timidez me disse que tinha vontade de me beijar. E não esperou resposta: deu-me um beijo na boca, já com a língua roçando os meus lábios. Retribuí e passamos a nos beijar com vontade. Ele passava a mão nos meus seios, por baixo da blusa. Eu queria muito estar com um homem, pois estava necessitando e, assim mesmo, queria me vingar do André. Eu e o coronel estávamos excitados. Ele perguntou se não podíamos a um lugar mais reservado, um motel, por exemplo. Eu queria mesmo fazer amor. E aquele coroa não era de se jogar fora. Era educado, e eu sentia que sabia tratar bem uma mulher. Concordei com a sua proposta e ele dirigiu-se para o bairro do Turu. Entramos em um motel. A cama era larga. Tomamos banho juntos. Nossa! A pica do coronel já estava dura. Era grande. Ele e eu debaixo do chuveiro. Começamos a nos esfregar; ele se ajoelhou, abriu a minha boceta com as duas mãos e meteu a língua, mordendo levemente o meu pinguelo. Como o coroa sabia chupar uma xoxota. Eu já estava quase gozando. Havia uma cadeira erótica. Deitei nela, e o coronel, chupava a minha buceta e roçava o meu pinguelinho com a língua; ora com mais velocidade; outra mais devagar, me deixando louca de tesão, estava pra gozar. Ele pediu que fôssemos logo pra cama. Como o velho era bom de l[íngua. Ele chupava, beijava e mordia a minha xoxota. E eu dizia: “ – Chupa, meu coroa, chupa a minha bucetinha, como tu é bom de língua, tá gostoso. Aaaiiii, aaaaiii, vou gozar, morde o meu pinguelo ... aaaiii, aaaiiii. Gozei como uma cadela no cio. Ele deitou na cama e ainda de pau duro (ainda não tinha gozado), puxou a minha cabeça, e eu comecei a beijar o pau dele; ele gemendo pedia: “ – Agora, Priscila, meu bem, é a tua vez; quero sentir a tua língua na minha pica; chupa, chupa, que eu quero gozar na tua boquinha linda. Meti aquele caralho de velho na minha boca e comecei o vai-e-vem, tocando uma gostosa punheta. Ele gemia e pedia mais. Gozou na minha boca. Engoli toda a porra daquele caralho de velho. Fizemos uma pausa. Ele tirou da frigobar do motel duas latinhas de cerveja. Bebemos. Falou pra mim que estava carente, pois como um homem de idade avançada, era difícil encontrar mulher para satisfazer os seus desejos. Muitas só queriam o dinheiro dele. E quando estavam na cama, a mulher pedia pra ele acabar logo, gozar ligeiro. Era só interesse no dinheiro daquele coroa. Eu disse a ele o que essas mulheres perderam em ter um relacionamento mais duradouro. Começamos de novo a nos acariciar. Ele, por sua vez, percorreu a língua em todo o meu corpo. Senti arrepios e prazer. Estava gostoso, e eu queria mais sexo. Sabia que estava na cama com um homem maduro e experiente. O velho coronel ficou de pau duro de novo. Ele pediu que eu ficasse de quatro. No início recusei; mas depois, ele, com muito carinho conseguiu que eu desse o meu cuzinho. Ele pegou um gel, passou na cabeça do caralho e enterrou no meu rabo. Não foi difícil entrar, pois já estava acostumada dar o meu cuzinho para André, o safado do meu namorado. O velho estocava a sua pica no meu cu, e eu tocava uma siririca na minha buceta. O velho tirou o pau dele do meu rabinho e meteu na minha buceta por trás. Que coroa bom de cama! Sentia as estocadas na minha xoxotinha com mais força. Ele me dominava, segurando a minha cintura e comia a minha xereca com vontade, falando frases de prazer: “ – Oh! Priscila, que bucetinha gostosa a tua; é boa de chupar, de morder de beijar, de lamber, de enterrar meu caralho, aaaiii..... gostosa ..... uuuuiii..... vou gozar gozar, meu amor, sempre tive vontade de te comer .... aaaiii. aaaaiii, vou querer sair mais contigo, minha gostosinha. O velho derramou toda a sua porra nas minhas entranhas. Gozamos juntos. Estava satisfeita e vingada do meu namorado. Depois dessa foda gostosa, eu e o velho coronel ainda saímos algumas vezes. Ele me enchia de rola e de presentes. Era um homem educado e cheio de gratidão. Um dia, o meu patrão me deu as contas e saí do meu emprego. Estou atualmente trabalhando em um supermercado, perto da minha casa, na função de caixa. Nunca mais vi o velho coronel, mas a lição que ele deixou para mim valeu muito. É como diz o ditado popular, aqui na minha terra: “Coco velho é que dá azeite”.
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São Luís, Maranhão, julho de 2012.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kebeck

Nome do conto:
O VELHO CORONEL

Codigo do conto:
18444

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
20/07/2012

Quant.de Votos:
3

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