A história que vou contar é verídica. Meu nome é Marcos, advogado, casado, tenho três filhos, dois rapazes e uma moça, todos adultos. Minha mulher, Ingrid (nome fictício), é professora das redes municipal e estadual de ensino. Sempre nos demos bem na cama. As nossas relações sexuais são completas. Um dia, fomos a um sítio, uma propriedade enorme, com vários cômodos, a convite do irmão da minha mulher, o Sebastião, mais conhecido por Tião, funcionário público estadual. Esse meu cunhado tem quatro filhas e um filho, mas uma filha se destaca, por ser linda, estatura média, nem alta e nem baixa, morena clara, olhos negros, corpo perfeito, atualmente com 22 aninhos, de nome Emanuelle, ainda estudante de curso pré-vestibular, pois pretende fazer Direito. Ela me tratava por “tio”, em consideração à minha mulher e também por costume de família. Devido à sua beleza, é muito assediada pelos rapazes. Ela, por sua vez, consciente dos seus dotes físicos, faz questão de provocar qualquer homem. Gosta de usar shortinhos bem curtos e colados em sua bunda, que é redondinha e arrebitada. A nossa ida para esse sítio foi para comemorar o aniversário do Tião, que estava completando 49 anos de idade. Era num dia de sábado. Os familiares compareceram quase que totalmente. Amigos bem poucos. A comemoração estava animadíssima, com muita cerveja, churrasco e músicas variadas. Emanuelle estava, como sempre, trajando o seu shortinho e uma blusinha bem curta, deixando transparecer a barriguinha e o volume dos seus lindos peitinhos. Ela tem um rostinho lindo, levemente meigo, doce, mas o seu sorriso era de uma aparência maliciosa, principalmente quando um homem a olhava insistentemente. Ela gostava de ver os olhares gulosos dos machos. Era meiga, mas não era santa, nem ingênua. Nesse dia, ela apresentou a todos o seu namorado, um rapaz até bonito, mas de aparência tola, sem nenhum atrativo. E eu pensando comigo mesmo: “o que essa ninfetinha bonita e gostosa viu nesse cara? O seu perfil é de um cara lerdo, aparentemente sem iniciativa pra mulher. O dia todo foi de diversão. Muitos risos, piadas e bastante animosidade. No final da tarde, a minha mulher, já um pouco cansada por ter bebido um pouco e também ajudado na cozinha, preparando saladas e outros complementos para o churrasco, dirigiu-se a um dos quartos, (a casa de praia é grande, com muitos cômodos) para descansar; depois de minutos, fui onde ela estava e encontrei-a só de calcinha, pois estava fazendo muito calor. Incentivado pela bebida, comecei a acariciá-la, beijando a sua bundinha; ela, por sua vez retribuiu, beijando-me avidamente. Sem nos preocuparmos se alguém entrasse no quarto, apenas encostamos a porta com uma cadeira, pois o trinco estava com defeito. Ingrid gemia e pedia que a fodesse. Eu, no início, fiquei com receio de que alguém aparecesse, mas de pouco a pouco, perdi o medo e comecei a chupar os peitinhos e ela gemia e pediu para lhe dar um banho de língua, pois estava louca pra fazer amor. Tirei a sua calcinha com a boca. Abrindo as pernas de minha fêmea. Rocei a ponta da língua no seu pinguelinho, ela gemia e pedia para eu chupá-la, pois queria gozar na minha boca: “- chupa, meu bem, chupa, come a tua mulherzinha, a tua putinha de sempre, faz tudo, que depois vou te chupar.” Ela gozou na minha boca. Já não estávamos com receio de alguém aparecer repentinamente no quarto. Depois de ter gozado, Ingrid começou a lamber a cabeça do meu cacete, passava a sua língua nos meu testículos, me levava à loucura. Gozei na sua boca, despejando todo o esperma, que ela engoliu. Fomos nos lavar e dormimos até sete da noite. Quando acordamos, a comemoração do aniversário do meu cunhado ainda continuava, porém alguns parentes e convidados já tinham ido embora. Ficaram poucas pessoas. As horas iam passando. Como já estava tarde, minha mulher sugeriu que fôssemos embora. Meu cunhado pediu que ficássemos, uma vez que era sábado e não tínhamos nada mais a fazer. No dia seguinte, comeríamos um mocotó. Ficamos. Emanuelle tinha saído com o namorado. Ao voltar, notei que ela me olhava insistentemente, de modo malicioso. Fiquei apreensivo com a maneira como ela me olhava. Já tarde da noite desse sábado, procurei um jeito de me aproximar dela, sem a presença do namorado. Indaguei porque ela me olhava com insistência. Ela disse apenas uma frase: “Eu vi tudo, tio”. Insisti, perguntando: “- Mas você viu o quê? Posso saber?” Ela respondeu: “- Ora, tio, o senhor e a tia não se preocuparam em trancar a porta do quarto, eu ia entrando para buscar uma blusa e ouvi gemidos, empurrei a porta bem devagar e observei que vocês dois estavam fazendo sexo oral.” Aí, perguntei a ela: “- E o que você acha disso tudo?” “-Eu acho normal, não tenho nada contra, dá mais tesão.” “-E você já fez isso? – perguntei a ela. “Tio, não vai dizer nada pra alguém, eu adoro sexo oral, mas cuidado, não deixa papai saber; o senhor sabe que ele é conservador e me considera uma santa, o que eu não sou.” “- Vou confessar uma coisa pro senhor: quando eu vi aquela cena de sexo oral, senti muita vontade de fazer, mas senti medo, já que se tratava de minha tia, pois já fiz sexo quando flagrei um casal, os namorados são meus amigos. Foi excitante. Gozei bastante.” Confesso a vocês que fiquei com aquilo na minha cabeça. Sabia que aquela menina não era ingênua, mas ninfeta putinha, jamais imaginava. E não cogitava que ela iria se abrir comigo, contar seus desejos íntimos. Disse então a ela: “Mas você não me chama de tio? “-Chamo, mas o senhor não é meu tio, além do mais, acho o senhor muito charmoso, apesar de não ser bonito”. Aí eu pensei só comigo: “-Que menina sacana, que ninfeta putinha! Já tarde da noite, praticamente de madrugada, todos foram dormir. A minha mulher pegou logo no sono. Eu não sentia sono. Fiquei acordado no quarto. Levantei-me da cama, peguei uma latinha de cerveja na geladeira e fui tomar um vento fora da casa. Emanuelle estava debruçada no parapeito da varanda. Também estava sem sono. Aproximei-me dela e começamos a conversar. Foi ela que voltou a comentar o que tinha visto. Notei que ela queria puxar o mesmo assunto para servir de elo para algo mais. Fiquei bem perto daquela morena meiga e nada de santa. Ela se aproximou de mim e colou o seu corpo no meu. O contato do corpo daquela ninfeta fez o meu pau ficar duro. Ela percebeu a minha vontade e puxou-me para fora da casa. Fomos para um dormitório para hóspedes. Ela disse que ali ninguém ia. Havia uma cama de casal. Começamos nos acariciar. Ela tirou o seu shortinho e sua blusinha, ficando só de calcinha. Deitou na cama e pediu para ser chupada. Tirei a sua calcinha com a boca. Comecei a passar a ponta da língua no seu corpo, chupei o seu umbigo, mordi levemente o seu pinguelinho, ela gemia e falava: “Chupa, tio, chupa a tua sobrinha, que tá louca pra foder, meu namorado é muito parado, quero experimentar um homem de verdade. Me come, me lambe, me usa.” Quero sentir a tua língua na minha buceta, aaaiii, ta gostoso, quero gozar muito, faz tudo, não pára, aaaiiii.... aaaaiiii... vamos fazer um 69 bem gostoso. Assim fizemos, gozamos simultaneamente. Aquela garota era um furacão de desejos. Depois que gozamos pelo sexo oral, Emanuelle deitou na cama, de bruços, eu ao lado dela. Já não conhecia aquela menina como sobrinha. Estava ao lado de uma mulher bonita e de rosto angelical, mas fogosa e bem experiente em matéria de sexo. É como se diz: “As aparências enganam.” Passados alguns minutos, a própria Emanuelle, começou a me beijar, a morder o meu corpo todo. É lógico que ela queria mais sexo. Apertei-a em meus braços. Comecei a beijar e morder levemente a sua bundinha linda, redonda e arrebitada. Ela empinou-se de “quatro”, apoiada em uma almofada, lubrifiquei a entrada daquele cuzinho com um gel que ela tirou de uma gaveta. Enterrei a minha pica no rabinho daquela ninfeta gostosa. Ela gemia, pedindo: “- mete tiozinho tarado, mete no cuzinho da tua sobrinha safada, não tem pena, que eu também gosto de sexo anal. Me fode, vai, arromba o meu cu, que está gostoso... aaaaiiiii...... aiiiiii. Me fode toda, meu tiozinho safado. Mete todo esse caralho na minha bundinha. Eu dava estocadas violentas no rabinho daquela ninfeta, e ela empurrava a bundinha de encontro ao meu cacete. Ela tocava uma siririca. Ejaculei todo o meu esperma no cuzinho dela. Ela ainda não estava satisfeita. Queria que eu metesse na sua bucetinha. Fiquei surpreso, pois pensava que era virgem. Ela confessou que fora deflorada pelo professor de Física dentro do carro dele, numa rua bem escura, perto do cursinho onde ela estudava. Começamos a nos acariciar novamente. Fizemos um gostoso 69. Ela então pediu: “- Quero lhe dar a minha xoxotinha, vem, mete todo esse pau, tiozinho tarado, gostoso, estou gostando de trepar com você, como você é bom de cama, minha tia está bem servida.” Encostei o meu corpo em uma almofada; Emanuelle veio de encontro a mim e começou a cavalgar na minha pica. Aí eu pude ver o semblante de tara daquela ninfeta louca por sexo. Ela gemia, fungava e pedia: “-Me come toda, me fode, quero essa pica enterrada na minha buceta, estava a fim de fuder, você é bom de cama, tiozinho tarado, safado, gostoso, mete, mete todo.... aaaiiii.....aaaaiii, vou gozar, uuuiiii.... uuuuuiiiii, que foda gostosa, caralho gostoso, tiozinho safado! Depois de gozarmos bastante, fomos banhar e cada um foi para o seu quarto. Todos dormiam a sono solto. A minha mulher roncava. Dormi até às onze horas do outro dia. Emanuellle acordou lá pelas 12 horas. Ela me tomou bênção e fizemos de conta que nada havia acontecido. Como foi boa essa experiência com Emanuelle. Ainda passei um bom tempo comendo aquela ninfeta com cara de anjo e experiência de uma putinha já viciada em sexo. Depois noivou com outro homem, que não era o seu namorado, aquele sem iniciativa. Até hoje, ela diz que tempos bons não voltam mais. A minha mulher fica sem entender o que Emanuelle quer dizer com essa frase. Eu sei muito o que ela quer dizer. Para a minha mulher, deve ser coisa de juventude passada.
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São Luís/MA, junho de 2011.