Meu nome é Julia e essa é minha história com meu avô paterno. Meu avô Gilson sempre viveu da política: foi vereador, três vezes prefeito na nossa pequena cidade e até deputado estadual... Aposentou-se com uma ótima situação financeira. Já meu pai, que tinha um ótimo emprego de gerente em um banco, largou tudo pra tentar também entrar na política achando que com a ajuda do meu avô sua eleição para vereador estava garantida. Além de perder, gastou praticamente toda sua reserva que guardava na poupança. Por quatro anos, até meu pai tentar novamente e conseguir sua candidatura para vereador, foi meu avô quem pagou o aluguel do nosso apartamento e as compras de mantimentos todo mês. Minha mãe que tinha um pequeno salão de beleza conseguia manter o restante das nossas necessidades básicas. Muitas vezes ouvi minha mãe conversando com meu pai e de modo até bastante descontraída dizer que meu avô era um homem bastante sem vergonha... Mas eu mesma não sabia por qual motivo. Precisando comprar roupas pra participar das festas de final de ano (ensino médio) no colégio, resolvi ligar pro meu avô. Acho que ele temendo que eu estivesse mentindo pra pegar algum dinheiro e gastar com outras coisas, ele mesmo fez questão de me acompanhar até o shopping. Depois de achar um lindo vestido em uma loja e também comprar um par de sapatos pra combinar com o vestido, com muito jeitinho enquanto fazíamos um lanche perguntei se podia comprar também uma calcinha nova e sutiã. Ele ficou do lado do balcão na loja me vendo escolher, até que separei umas três e sem muita maldade perguntei pra ele qual que ele achava que eu deveria levar. Como a vendedora tinha se afastado pra ir buscar sutiãs pra me mostrar, ele pegando uma calcinha branca e transparente no meio de outras várias que eu já tinha olhado. - Pode levar as três, e leva essa também! - Mas vô, essa é muito transparente. Ele sorrindo. - É que eu fico imaginando te ver vestida com ela. - Que isso vô? - Qual o problema de ver minha netinha só de calcinha? Nós dois rimos, e depois de escolher o sutiã e ele me fazer levar dois fomos embora. Eu, meu avô e meus pais depois da festa fomos até o clube onde ia ter um baile. Passava da meia noite quando meu avô disse que ia embora, e como meus pais disseram que iam ficar mais um pouco pedi pro meu avô me dar uma carona até em casa. No caminho, ele após elogiar dizendo que eu estava parecendo uma princesa. - Qual das calcinhas que você está usando? - Hehehehe... Estou com aquela branca. - Aquela transparente? - É!... - Caramba... Você não imagina como eu gostaria de ver. Demorei algum tempo pra tomar uma decisão. - Você quer que eu te mostre? Minha intensão era mostrar ali mesmo dentro do carro, só levantando a saia. Mas como estava muito escuro e ele não querendo ligar a luz interna do carro, sugeriu de passarmos rapidamente no apartamento dele que ficava antes do nosso. - Tá vô, mas tem que ser rápido antes que meus pais voltem pra casa. Ele entrou com o carro na garagem e rapidamente subimos pelo elevador. Abriu a porta e fomos pro sofá onde ele sentou e eu fiquei na sua frente levantando o vestido... Sabia que ele, pela transparência da calcinha ia ver minha xoxota. - Que coisa linda... Você deixaria te ver sem a calcinha? - Aí não vô... Tenho vergonha!... - É que faz muito tempo que não vejo uma mulher sem roupas... Só um pouquinho, vai!... Tomei coragem e arriei a calcinha até o meio das minhas coxas e ele arregalando os olhos levou a mão alisando minha xoxota com os dedos... Travei as pernas. - Não vô, não faça isso!... - Não tem perigo não Julia... Só queria fazer um pouco de carinho. Fui voltando com a calcinha pra cima. - Tenho que ir embora, meus pais podem voltar pra casa a qualquer momento. Ele concordou e me levou até em casa. A festa foi de sábado pra domingo, e na segunda-feira na parte da tarde sozinha em casa, pois minha mãe tinha ido pro salão e meu pai pra rua fazer contatos políticos, fui tomar um banho pra depois dar um passeio pelo shopping (só tinha o dinheiro pra passagem). Debaixo do chuveiro lavando minha xoxota comecei a pensar no meu avô olhando pra minha xoxota e cheguei a conclusão de que se eu deixasse ele me ver mais tempo sem calcinha, provavelmente ia poder lhe pedir mais dinheiro e poder gastar nas minhas idas ao shopping. Fui pro quarto e deixando a toalha de lado peguei o celular e liguei pro celular dele. - Oi vô; está tudo bem? - Tudo Julia, e você? - Estou bem!... Pensava uma maneira de entrar no assunto, até que ele após me perguntar se estava sozinha. - Você ficou com raiva de mim? - Por quê? Ele nitidamente falando mais baixo do que o normal, mesmo não tendo ninguém por perto. - Por que pedi pra você me mostrar sua perereca... - Claro que não vô... É que eu queria chegar logo em casa. - Então, vai deixar ver de novo? - Se você estivesse aqui em casa, ia poder me ver agora... Estou peladinha aqui no meu quarto. - Caramba Julia, é mesmo? Logo em seguida ele pediu pra filmar minha xana um pouquinho e mandar pra ele. Fiquei com receio, mas acabei filmando bem rapidinho deitando na cama e abrindo minhas pernas pra com todo cuidado mandar pelo whatsapp. Não demorou muito pra receber uma foto de um homem pelado da cintura pra baixo e de pau duro. Ele me ligou. - Que coisa linda minha netinha!... - Essa foto que você me mandou, é sua mesmo? - É sim... Acabei de tirar. - Você também está pelado? - Fiquei depois que vi o que me mandou!... - Pra quê ficou pelado? - Pra ficar imaginando você aqui peladinha comigo. - Hehehehe... Isso é muito perigoso. - Não é não... Só ia fazer um pouco de carinho em você. - Você ia só passar a mão, é? - E a língua se você deixasse. - A língua? Como assim vô? - Nunca passaram a língua na sua pererequinha? Um choque percorreu todo meu corpo, principalmente no meio das minhas pernas como se estivesse sentindo a língua do meu avô na minha racha que estava um pouco úmida... Meu namoradinho nunca tinha chupado minha xana, apesar de eu fazer muitas vezes boquete nele. - Não; nunca!... Em seguida falei que tinha que terminar de me arrumar que eu ia dar um pulinho no shopping, e respirando fundo soltei que minha mãe tinha me dado apenas o dinheiro da passagem. - Ué, não quer passar aqui? Posso lhe arrumar mais, pra você poder pelo menos fazer um lanche. - Tá bom vô... Eu passo aí, então! Mesmo achando que estava indo longe demais, e imaginando que aquilo tinha tudo pra sair do controle, coloquei uma saia e parti pra casa do meu avô. Logo que cheguei, fomos novamente pro sofá e ele sentando ficou esperando eu levantar a saia e arriar a calcinha. - Mas você só vai passar a mão, não vai? Ele levou a mão e fazendo carinho e passando os dedos bem de leve. - Não quer deixar o vovô passar a língua? - Se for só a língua eu deixo!... Ele me fez terminar de tirar a saia e deitar no sofá pra logo enfiar a cabeça do meio das minhas pernas e começar a lamber minha xoxota. - Ui vô... Ui... Uuuuiiiii!!!! Em poucos minutos eu estava com minha bucetinha toda melecada e tendo um escandaloso orgasmo na boca do meu avô que continuava lambendo e sugando meu suco vaginal. Quando parecia ter tudo terminado, ele ficou de pé e começou a tirar toda sua roupa. - Vô, o que você vai fazer? - Não se preocupe, só vou pedir pra você também brincar um pouco comigo. Ele sentou no sofá com seu pau bem duro e pediu pra que eu desse nele alguns beijinhos. Acostumada com o pinguelim do meu namorado, beijei e logo fui chupando bem gostoso fazendo meu avô gemer muito. - Ooooooooohhhhh... Caaaaraaaaalho... Vai safadinha... Vaaaaiiiii... Chuuuuupa... Quando recebi no fundo da minha garganta uma jorrada de porra, tirei a boca e ele pegando rapidamente sua camisa deixou seu pau soltar todo seu gozo. Fui até o banheiro lavar minha boca e um trato rápido na xoxota, voltei e fui me vestindo enquanto ele foi até o quarto voltando com um bom dinheiro na mão me entregando. - Quando precisar de mais, é só me ligar, combinado? Fui toda feliz pro shopping, e a noite deitada na cama comecei a pensar na pica do meu avô, que era bem diferente do pintinho minúsculo do meu namorado... Foi quanto pensei: - Se eu cheguei a fazer um boquete naquele pau delicioso, porque não deixar meu avô comer minha bucetinha? Chegando no sábado logo depois do almoço tornei a ligar pro meu avô perguntando se eu podia passar lá. - Tá precisando de dinheiro? Quanto? - Não vô... Não é dinheiro não... Só quero ficar um pouco com você. Cheguei, e novamente no sofá. - Quer que eu fique sem calcinha vô? Ele me ajudou a tirar minha bermuda e ele mesmo foi tirando minha calcinha. - Põe ele pra fora vô, põe!... - Quer que eu fique pelado, quer? - Quero!... Ele foi tirando toda sua roupa e eu também terminei de tirar minha blusa e sutiã. Ele sentando e caindo de boca nos meus peitinhos e alisando minha xoxotinha. - huuuummmmm que delícia!... Eu também segurando seu pau que ficava cada vez mais duro. - Quer me levar pra cama vô? Ele parou de chupar meus peitinhos e me olhando meio desconfiado. - Mas Julia... Você quer mesmo ir pra cama comigo? - Quero sim!... Fomos pro quarto, e deitados ele voltar a mamar nos meus peitinhos e a passar os dedos na minha xoxota enquanto eu alisava lentamente seu pau duro. - Quer meter em mim? - Ahmmmm? Tem certeza? - Tenho vô... Vem comer sua netinha safadinha, vem!... Ele me fazendo ficar na posição de frango assado foi colocando seu pau na minha xana e empurrando bem lentamente. - Isso vô, mete tudo na sua netinha puta, vai... Vai... Meeete!!!! Ele enterrou até o cabo e foi aumentando as estocadas me fazendo urrar de prazer até começar a me debater da cama num louco orgasmo. - Aaaaaiiii... Aaaaaiiii... Tô gozando vô... Goooooozannnndo... Mete mais... Maaaiiiiissss!!! Quanto senti que ele ia tirar. - Não tira vô... Não tiiiira... Vooouuuu goooozaaarrrrr de novo... Hhhhuuummmm... Gozei novamente e por pouco ele não gozou na minha bucetinha... Tirou rapidamente e foi gozando ao redor da minha xaninha. Depois de uma rápida higiene vaginal, voltei pra cama e reclinando sobre seu corpo. - Gastou da sua netinha?... - Caralho... Você é uma delícia. Uma semana depois, novamente no sábado, estava novamente peladinha na cama com meu avô, que apôs me fazer gozar bem gostoso chupando minha xoxota, me mandou ficar de quatro. - Vai colocar na minha bunda vô? - Não!... Mas você quer na bunda?... - Quero... Mas devagar que o seu é muito grande. Ele levando a boca sobre meu cuzinho pra salivar e também molhar a cabeça do seu pau, colocou e foi empurrando até fazer meu cuzinho abrir pra receber a cabeça. - Aaaaiiiii vô... Aaaaiiiii... Enfia tudo... Tuuuuudo... Aaaaaiiiii Jeeeeesusssss!!!!!... Doía pra cacete, mas era justamente a dor que estava me dando prazer. - Bate na minha bunda vô... Baaate... Me chama te putinha... Vaaaiiii... Iiiiissso... Maaaaiiisss. Ele dando tapinhas fui pedindo pra ele bater mais forte e insistindo pra ele me chamar de puta, cachorra e até de vagabunda. Ele foi socando e entrando no clima que eu queria. - Tá gostando de dar a bundinha sua putinha safada... Toma... Toma... Ele foi percebendo que quando mais me batia, mais eu gostava e sentia prazer. Suas socadas no meu cuzinho foram ficando cada vez mais forte e também os tapas estalavam com força na minha bunda. - Toma cadelinha puta, toma... Rebola no meu pau, rebola!... Foram praticamente 10 minutos de puro sexo animal que acabei tendo um orgasmo assim que ele começou a gozar dentro da minha bunda. Coloquei uma toalha na bunda e deitei totalmente esgotada, e ele aproveitando pra me beijar na boca. - Agora você vai ser a putinha só do vovô, ok? Correspondente seus beijos, concordei. Realmente cheguei a terminar meu namoro por bastante tempo, só dando pro meu avô, que mesmo não pedindo me dava uma boa grana por mês, e passou a me possuir com bastante violência, sempre batente forte na minha bunda e até puxando meus cabelos enquanto socava no meu cuzinho ou na xoxota comigo de quatro.
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