VIUVA E BÊBADA, MEU FILHO CUIDOU DE MIM...

Estou escrevendo este conto mais para me desabafar, pois não posso jamais contar pra alguém. Eu Marta, muito nova e morando em uma cidade do interior, nas vindas do colégio que ficava um pouco distante e tendo que passar por dentro de uma fazenda com mais três colegas (todos garotos), começaram a me fazer algumas propostas indecentes. Mais por curiosidade comecei a brincar de segurar seus pintos duros; depois a chupar, dar a bundinha e não demorou muito passei a deixar meterem na minha xoxota. Os três faziam fila para me foder e um atrás do outro gozava dentro da minha xoxota ou dentro da bundinha... Eu adorava transar com os três. Só que fiquei grávida e levei uma surra pra dizer quem era o pai. Ao falar a verdade deu muita confusão e acabou que com 17 anos já tinha um bebê nos braços. Meu pai era amigo de um empresário português; sr. Matias de 55 anos dono de um conceituado restaurante que fez questão de assumir meu filho, indo no cartório deixando tudo por escrito já que ele não tinha nenhum herdeiro... Casei com o Sr. Matias de papel passado. No fundo fiquei muito grata pois sabia que meu filho ia poder ter uma boa educação. Matias foi me posicionando sobre seus negócios e bens: O restaurante, dois apartamentos e 5 casas que ele mantinha alugados. Fiquei assustada com o tamanho do patrimônio que ele tinha, que nem meu pai imaginava. Matias em relação a sexo só fazia o tradicional que era o papai-e-mamãe me fazendo sentir falta das outras coisas que eu fazia com os garotos anteriormente..., mas me mantive fiel a ele até ficar viúva aos 32 anos. Com o patrimônio que eu já tinha, vendi o restaurante ficando apenas com o ponto que também me rendia um bom dinheiro de aluguel, e tinha medo de me envolver com outro homem e ser passada pra trás. Meu filho Tales estava um belo garoto; educado, estudioso e ainda me ajudava no controle do nosso dinheiro criando planilhas no computador. Ao lado do prédio onde morávamos, tinha uma igreja que todos os anos fazia festa de São João com várias barraquinhas típicas. Primeiro dia (quinta-feira) fiquei jogando bingo por um bom tempo, e quando ganhava algum brinde eu devolvia para os que comandavam a barraca fizessem novas rodadas. Atras de mim tinha uma barraca de lanches que era só pedir pra eles me passarem quentão pra beber. Não sei quantos copinhos de quentão cheguei a tomar, mas quando percebi que tudo começava a girar em minha volta levantei pra ir embora antes de dar algum vexame. Pra minha sorte Tales me viu e percebendo que tinha algo de errado veio me ajudar a chegar no prédio e no apartamento. Disse pra ele voltar pra festa que eu ia tomar um banho e ir pra cama. Achei até que ele realmente tinha voltado pra festa; mas ele tinha ido pra cozinha preparar um café amargo pra mim. Me achando sozinha e ficando cada vez mais tonta achei melhor tomar um banho no banheiro geral ao invés de ir pra minha suíte. Fui caminhando e ao mesmo tempo tirando minhas roupas chegando no banheiro só de calcinha, que tirei sentindo as paredes do banheiro girando cada vez mais rápido. Me apoiei na parede ainda fora do box quando senti alguém me segurando pela cintura.
- Tales; mamãe tá pelada!
- Eu sei, mas sozinha você vai acabar caindo e se machucando!
Me soltou pra ir abrir o chuveiro e voltou me fazendo entrar no box e sentir a água fria bater no meu corpo. Me fez segurar no apoiador da parede e foi passando as mãos por todo meu corpo molhando-o pra depois ir passando sabonete. Quando eu cambaleava um pouco ele rapidamente me segurava pela cintura. Depois me fez ficar sentada sobre o vaso sanitário pra ir secando meu corpo com uma toalha. Até ali eu já não estava mais tonta como antes, e sentia meu filho secando meu corpo passando a toalha até pelos meus seios e xoxota. Me fez levantar pra secar a parte de trás passando a toalha na minha bunda, pernas e coxas. Sempre me segurando pela cintura foi me levanto até meu quarto onde me fez deitar dizendo que ia buscar um pouco de café pra eu tomar. Estranhamente não me importei em esperar por ele pelada, que chegou trazendo uma xicara e me fazendo sentar me entregou a xicara que fui tomando lentamente.
- Obrigada filho!
Ele foi até o armário voltando com uma calcinha que me ajudou a vestir... Dormi só de calcinha acordando somente no dia seguinte com ele me sacudindo me perguntando se estava tudo bem. Em um segundo lembrei de tudo que tinha acontecido e sentando na cama pedi pra ele me dar um abraço agradecendo novamente por ele ter cuidado de mim com tanto carinho. Ele me dando um beijo no rosto disse que faria qualquer coisa por mim, pois eu era a pessoa que ele mais amava. Ele me dizendo que tinha preparado um café pra nós, pedi pra ele pegar uma blusa no armário pra vestir. Quando ele levantou pude perceber que Tales tinha um certo volume na sua bermuda. Ele ficou olhando me vestir escondendo meus seios que estavam naquele momento bem pontudos. Logo depois ele saiu pro colégio e eu voltei pro quarto deitando e lembrando de como tinha sido gostoso meu filho me dar banho e me levar nua até meu quarto. Na sexta-feira a noite fui novamente pra festa, mas como Tales tinha me pedido pra evitar de beber só fiquei pouco mais de meia hora. No sábado com Tales também na festa, mas com sua namoradinha, resolvi ficar no bingo novamente e tomar apenas um copo de quentão. Percebendo que Tales não estava por perto acabei que tomei mais uns 3 ou 4 copos de quentão que me deixou um pouco mais alegre do que o normal. Depois de namorada ir embora com seus parentes Tales veio até a mim me intimando a ir embora com ele.
- Bebeu de novo, né mãe?
- Só um pouquinho; tá vendo? Não estou bêbada não!
- Tô vendo dona Vanda; parece uma criança desobediente!
Eu andando agarrada no seu braço já entrando no elevador.
- Quer me punir? Eu deixo você bater no meu bumbum.
- Que isso mãe? Tô vendo que vou ter que fazer você tomar café amargo de novo.
Entramos no apartamento e eu ainda agarrada no seu braço.
- Acho que vou precisar que você me ajude no banho de novo!
- Hoje não! Você mesma disse que não está bêbada e pode tomar banho sozinha.
Me acompanhou até meu quarto suíte, me deixando e caminhando pra porta.
- Vou deixar a porta aberta, tá bom?
Ele saiu e eu ao lado da cama me despi e fui pro banheiro também deixando a porta aberta. Não demorou 5 minutos pra ele entrar me perguntando se estava tudo bem. Escancarei a porta do Box me expondo completamente nua pra ele.
- Queria que você me desse banho!
- Mas mãe, isso não é normal, você entende?
- Mas você é o único homem que eu posso confiar, entra aqui com a mamãe, entra!
Ele titubeou, mas acabou tirando as roupas e só de cueca que tinha um volume enorme na frente veio entrando no Box, me abraçando de frente fazendo meus peitos ficarem prensados no seu corpo e algo duro encostando na minha virilha. Senti suas mãos deslisando pelas minhas costas e parando no início da minha bunda.
- Você é uma mulher muito linda!
- Você acha filho?
- Seu corpo é maravilhoso!
Eu mesma levei a mão na dele e a fiz descer pra minha nádega, e logo a outra também desceu e as duas começaram a apalpar minha bunda. Tomei coragem e rapidamente enfiei a mão por dentro da sua cueca segurando seu pau duro. Ele com as mãos na minha bunda começou a dar beijos no meu pescoço.
- Não faça isso mãe!
- Mas eu preciso filho; você compreende?
- Acho que sim mãe, não estou conseguindo resistir!
- Não precisa resistir; faça o que tiver vontade!
E a primeira coisa que ele fez foi segurar meu rosto e me dar um forte beijo na boca que me deixou sem ar por alguns segundos. Depois reclinou pra começar a mamar nos meus peitos enquanto eu movia minha mão no seu pau sentindo que não era nada pequeno e até um pouco grosso entre meus dedos. Dos seios ele voltou a beijar minha boca e levar a mão na minha buceta que já estava pegando fogo. Eu sentindo minhas pernas um pouco bambas.
- Coloca ele dentro de mim, coloca!...
Ele novamente reclamou que aquilo era errado, mas procurou encaixar seu pau duro entre minhas pernas logo abaixo da minha xoxota que latejava de tesão. Segurei novamente seu pau e ficando de costas fiz seu membro encostar na minha buceta, que passou a só pincelar no meio dos lábios vaginais.
- Enfia filho, enfia! Enfia!...
Enfiou a cabeça do pau, e segurando minha cintura com as duas mãos deu uma pirocada forte que mesmo apoiada na parede quase cai de joelhos.
- Hhhhuuummmmm! Mete filho! Mete bem forte! Vaaiiiii! Vaaaiiiii!!!!
Meu receio era ele gozar antes de mim, mas pra minha surpresa ele ficou socando fundo me fazendo ter o orgasmo mais gostoso da minha vida gemendo alto. Tentava normalizar minha respiração com ele ainda dando pirocadas fortes que sua virilha batia na minha bunda produzindo um som característico. Quando ele gemeu mais alto dizendo que ia gozar e sentindo que ele ia tirar da minha buceta.
- Não tira filho! Mete! Mete! Goza dentro da mamãe, goza!...
Ele deu uma última socada forte fazendo seu corpo espremer minha bunda, e parado me fez sentir seu pinto latejando e despejando todo seu gozo dentro da minha buceta. Depois me fazendo virar de frente pra ele, me deu um leve beijo na boca.
- Perdão por não conseguir resistir!
Lasquei um beijo mais forte nos seus lábios.
- Mamãe adorou seu bobinho!
Saímos pelados pro quarto onde me deitei pelada com ele saindo em seguida. Quando ele voltou pra dizer que tinha preparado um lanche pra nós, e me encontrando ainda peladona se livrou do chinelo subindo na cama vindo me abraçar, me beijar na boca e mamar nos meus peitos.
- Quer ficar pelado pra gente namorar mais um pouco?
Em um segundo ele ficou também pelado e de pau duro voltou a me beijar, mamar mais um pouco nos meus peitos até me pedir pra ficar de quatro. Na posição de cachorrinha senti ele procurando a entrada na minha buceta esfregando a ponta do seu cacete que rapidamente começou a me penetrar.
- Ooooohhh mããããeeeeee! Oooohhhhh!...
- Mais forte filho! Meeeete!...
Novamente ele passou a socar com bastante força na minha buceta que eu urrava feito uma égua no cio.
- Aaaaah! Aaaahhhh! Vou gozar! Vouuuu goooozarrrrrr!!!!!...
Fui tendo mais um gostoso orgasmo sentindo ao mesmo tempo ele gozando dentro de mim. Passamos o dia de domingo normal, e juntos resolvemos ir curtir o último dia de festa na igreja. Quando a namorada do meu filho chegou com seus pais dando-lhe um beijo na boca na minha frente, confesso que fiquei enciumada tendo certeza de que os dois andavam transando devido a experiência que ele demonstrou comigo. Naquele dia não tomei um gole de bebida, e as nove da noite subimos e fomos diretos pro meu quarto suíte onde tomamos banho juntos voltando pra cama pelados. Muitos beijos, mamadas nos peitos e com minha buceta pegando fogo, Tales me surpreendeu indo beijando minha barriga até chegar no meio das minhas pernas e começar a chupar minha buceta.
- Que iiiiiisssso filho?...
Mas ele continuou lambendo e chupando os lábios vaginais me levando às nuvens até eu gozar espremendo sua cabeça com minhas coxas. Rapidamente ele subiu sobre meu corpo e socou sua piroca na minha buceta até ele também gozar. Fiz uma rápida higiene e acabei dormindo do jeito que vim ao mundo. Segunda-feira bem cedo acordei com meu filho me sacudindo com a mão na minha bunda dizendo que estava quase na hora dele ir pro colégio. Ainda sonolenta continuei de bruços com ele apalpando carinhosamente minha bunda e em seguida alguns beijos nas minhas nádegas. Continuei na mesma posição.
- Safado!...
Ele nada respondeu, e abrindo meu rego passou a ponta do dedo sobre meu ânus.
- Uuuuuiiiiii!!!!...
- Você tem uma bunda maravilhosa!
Me veio a lembrança de quando dava a bunda pros meus amigos.
- O que você está pensando, hein?
- Se você deixar!...
- Tá querendo colocar ai atrás?
Ele só sorriu continuando a passar a ponta do dedo e perguntei.
- Tá querendo agora?
Ele só me mostrou o volume que tinha na sua calça, e eu fui ficando de quatro. Vi quando ele salivou na mão pra passar no seu pinto e vir com ele encostando. Quase chorei de dor e prazer sentindo a piroca do meu filho entrando pra dentro do meu rabo. Tales passou a socar, e eu arriada com meio corpo sobre a cama levei a mão na minha xoxota e fui passando o dedo enquanto ele metia com vontade. Novamente gozamos praticamente juntos. Pouco depois ele foi pro colégio e eu ainda fiquei na cama analisando tudo o que estava acontecendo entre nós dois. Fui ficando tão devassa com meu próprio filho, que além de dar a bunda pra ele, passei a chupar seu pau e deixar ele gozar na minha boca. Depois de 3 anos tendo meu próprio filho como amante, ele está noivo mas continuamos a transar constantemente.