INDO PRA CAMA COM MEU PAI.

Depois de refletir bastante resolvi escrever este conto. Fui criada praticamente sem minha mãe, ficando na casa da minha avó paterna e indo na casa do meu pai quase todos os finais de semana pra passar o sábado e domingo com ele. Adorava meu pai, que além dos seus carinhos ele sempre me dava presentes e gostava de passear comigo. Ele sempre me falou sobre tudo e me incentivava também a falar sobre qualquer coisa que eu quisesse e tivesse dúvida; mesmo coisa que eu não tivesse coragem pra contar nem pra minha avó. Pra minha avó que era muito severa, realmente eu evitava em lhe contar até coisas simples que acontecia no colégio. Mas com meu pai eu contava e ouvia seus conselhos como eu tinha que resolver até probleminhas com meus colegas. Meu primeiro namorinho, contei pra ele até do meu primeiro beijinho na boca. Também, toda feliz lhe contei sobre minha primeira menstruação. Quando já estava na idade e ele percebendo, começou a me dar conselhos sobre sexo; de como eu teria que agir quando fosse acontecer, sobre o uso de camisinha principalmente. Num sábado a tarde, que eu não ia ficar com meu pai, de moto com meu namorado Hugo, muito perto do apartamento do meu pai a moto enguiçou com meu namorado chamando um amigo pra socorrê-lo e levar a moto até um mecânico. Rapidamente peguei o celular e tentei ligar pro meu pai, que em pelo menos 4 tentativas ele não atendeu. Mandei uma mensagem que estava indo pro seu apartamento. Chegando, mesmo tendo copia da chave toquei a campainha e fiquei aguardando. Dois minutos achei que ele não devia estar em casa, resolvi entrar. Estranhei uma bolsa de mulher jogada sobre o sofá, e inocentemente fui silenciosamente até o quarto dele. Ao chegar na porta fiquei paralisada por alguns segundos vendo meu pai peladão deitado ao lado de uma mulher também pelada. Vendo a besteira que eu tinha feito, ia me virar pra sair do apartamento quando vi meu pai; que também me viu, dar um pulo da cama do jeito que estava.
- Júlia?????
Só consegui resmungar um pedido de desculpa e fui saindo, mas antes de chegar na porta ouvi meu pai gritando para esperar. Parei, e me virando vi meu pai peladão com seu pinguelo pendurado entre as pernas sem se preocupar em esconder, me mandando espera-lo lá na cozinha. Obedeci e ele só apareceu na cozinha quase 15 minutos depois trajando uma bermuda. Só depois que percebi que a mulher tinha ido embora.
- O que houve Júlia?
Toda envergonhada e de cabeça baixa fui explicando desde o momento que liguei para ele; de ter tocado a campainha e resolvido entrar achando que não tinha ninguém dentro de casa. Ele disse que tinha esquecido o celular dentro do carro, e que ouviu sim a campainha, mas resolveu não ir atender a porta justamente por estar acompanhado. Deu-me um beijo dizendo que era pra esquecer o que eu tinha visto; e que ele também tinha um pouco de culpa pelo acontecido. Ele preparou um lanche rápido pra nos dois, e sentados na mesa começou a me fazer perguntas sobre meu namorado. Eu com a figura dele pelado na minha mente acabei falando mais de que devia. Dando uma referência onde a moto tinha dado defeito, falei que tinha sido perto do Motel XXXXX; ele rapidamente:
- Vocês estavam indo pro motel
- Pai??????
- E qual o problema filha?
- Entrar no motel de moto? kkkkk!...
- Ué, de capacete ninguém ia reconhecer vocês!
- Isso é; né? Mas o Hugo tem medo; pois ele também nunca entrou em um motel.
- Se quiser, eu posso um dia levar vocês dois lá no motel e depois ir buscar.
- Kkkkkkk! O Hugo ia se borrar de medo de você!
- Diz pra ele que não sou nenhum bicho-papão!
- Se bem que eu gostaria de conhecer como é dentro de um motel.
- Então; o convença que eu levo sem problema nenhum!
Voltei pra casa, e por vários dias a figura do meu pai pelado não saia do meu pensamento. Poucos dias depois, também num sábado ele me pegou em casa pra gente jantar num restaurante, que no dia seguinte ele ia ter que viajar e ficar alguns dias fora. Já dentro do restaurante ele recebeu uma ligação, dizendo que a viagem tinha sido cancelada, que eu poderia ficar com ele também no domingo. Liguei avisando minha mãe e pro meu namorado cancelando nosso encontro. Mas chegando no apartamento é que fui me dar conta que não tinha levado nenhuma roupa extra. Acabei fazendo de uma camiseta regata do meu pai de camisola que batia no meio das minhas coxas. Na sala, com a TV ligada me recostei no seu peito e ficamos assistindo. Ao me mexer notei que a camiseta regata fazia um grande decote que da posição do meu pai ele devia enxergar até o bico do meu peito. Ao invés de ficar com vergonha passei a gostar daquela possibilidade e continuei na mesma posição. Meu pai deve ter percebido algo, pois os bicos dos meus peitos ficaram tão durinhos que estufaram o tecido da camiseta. Ele passou o dedo num dos biquinhos sobre o tecido.
- Que isso filha?
- Kkkkkk! Não sei pai!...
- Parece que está bem durinho, né?
- Não sei; será?
- Posso conferir? – Me perguntou.
- Pode!...
Primeiro ele apalpou por cima de tecido.
- É, tá sim! Tá bem durinho!...
Somente sorri.
- Você deixa colocar a mão nele?
- Deixo!...
Meu pai soltou a alça da camiseta e passou a apalpar todo meu peitinho. Por minha conta soltei a outra alça fazendo a camiseta ficar caída na minha cintura deixando o outro peitinho também aparecendo. Ele vendo minha ousadia me afastou um pouco e ficando de frente pra mim veio lentamente com a boca no meu peito, começando a chupar o biquinho pra sem seguida abocanhar todo peitinho chupando fazendo pressão com a boca.
- Ui pai! Uuuuiiii! Chupa pai! Chuuupa!!!!
Sem parar de chupar, foi me fazendo deitar de costas sobre o sofá começando a enfiar a mão por baixo da camiseta chegando na calcinha, que ele afastou de lado pra começar a passar e enfiar o dedo. Não deu nem dois minutos pro meu corpo começar a tremer num orgasmo com pelo menos dois dedos do meu pai enfiado na minha bucetinha. Ele sorriu, levantou e foi até o banheiro. Voltou me encontrando ainda com os peitinhos de fora, tirou a camiseta me deixando só com a calcinha voltando a sugar meus peitinhos e depois me dar um beijão na boca que me deixou com falta de ar. Ainda ofegante, acabei perguntando se ele queria me levar pra cama. Ele que estava com a mão novamente na minha calcinha, parou.
- Acho melhor não filha! Isso é muito perigoso!
Eu que sabia que ele andava levando mulher pra cama dele.
- Não é não pai! Você não tem camisinha?
- Tenho! Mas não é por causa disso!
Ele sentado no sofá, fiquei de joelhos levando meu peitinho pra ele chupar mais um pouco. Ele dando algumas chupadas rápidas e depois novamente me beijando na boca. O tempo todo notava que ele estava de pau duro, e voltou a falar que nos dois não podíamos ter aquele tipo de relação. Segurei seu pau duro por cima da bermuda.
- Eu sei que você está querendo pai!...
- É claro que eu estou; mas isso não está certo!...
Dei-lhe um beijão de língua sem tirar a mão do seu pau dentro da bermuda.
- Eu também estou querendo muito pai! Vamos????
- Promete manter esse nosso relacionamento em segredo?
Disse que sim, ali mesmo tirou minha calcinha e me pegando no colo (olha que sou um pouco gordinha) me levou até seu quarto me colocando sobre a cama, pra em poucos segundos se livrar de toda sua roupa e que uma piroca dura que devia ser mais do dobro do meu namorado, pegou uma camisinha na gaveta do criado-mudo vestindo rapidamente seu pau e vindo com ele na direção da minha bucetinha. Me abri toda.
- Vem paizinho, vem!...
Mas quando senti aquela coisa entrando e alargando minha xoxota, parecia até que eu estava perdendo novamente a minha virgindade tamanho era a pressão. Meu pai enfiou até o cabo que eu sentia batendo lá no fundo do meu útero.
- Aaaaaahhhh! Aaaahhhhh! Mete! Meeeete paizinho!...
Minha bucetinha aquentou aquele cacete sendo socado com força por pelo menos uns cinco minutos que fui tendo um segundo orgasmo, sentindo que ele também estava gozando. Vi quando ele tirou a camisinha indo até o banheiro e voltando peladão deitando do meu lado. Só sei que quando ele me deixou em casa no domingo a noite, minha bucetinha estava toda esfolada de tanto levar pirocada. Passei a ir mais finais de semana pro apartamento do meu pai, deixando um pouco de lado meu namorado, que jamais tinha me dado prazer como eu tinha com meu pai. Em pouco mais de 2 meses eu já deixava meu pai meter na minha bundinha e me dar seu pau pra chupar. Hoje namoro outro rapaz, mas continuo indo pra cama com meu pai.