Morávamos atrás de um orfanato de meninas, e meu pai todo ano se fantasiava de Papai Noel pra distribuir presentes arrecadados na comunidade para as internas; normalmente alguns dias antes do Natal. Mesmo vendo meu pai vestido com aquelas roupas vermelhas, acreditava no Papai Noel e achava que ele na noite de Natal entrava nas casas pra deixar presentes junto à árvore de Natal. Já bem grandinha consegui ficar acordada pra flagrar o Papai Noel trazendo meu presente. Quase meia-noite fui com todo cuidado até a sala onde acabei vendo algo bastante estranho. Minha mãe ajoelhada sobre o sofá com o vestido enrolado nas suas costas e o Papai Noel grudado no seu traseiro fazendo movimentos de vai-e-vem. Não vendo nenhuma barba branca percebi que era meu pai fantasiado fazendo igual quando vi um cachorro em cima de uma cachorrinha fazendo aquele mesmo movimento, até parar e continuar grudado na cachorra... Foi quando aprendi que aquilo era fazer sexo. Mas quando me aproximei chegando bem do lado dos dois vendo até a espada do meu pai indo e vindo na minha mãe, ele me viu e tirou sua espada e puxou a calça vermelha pra cima enquanto minha mãe ajeitava o vestido... Deu pra ver que ela estava sem nada por baixo. Minha mãe me puxou pro meu quarto me explicando que ela e meu pai estavam apenas fazendo uma brincadeirinha de Natal. Ela saiu e logo em seguida meu pai entrou no meu quarto ainda com os mesmos trajes de Papai Noel, me dando um beijo e uma linda boneca de presente. Depois daquele dia definitivamente soube que o Papai Noel não existia de verdade; que era apenas os pais que deixavam os presentes para seus filhos. Mas a lembrança de ver meus pais naquela situação foi me acompanhando no meu crescimento, que por várias vezes cheguei a sonhar peladinha e o Papai Noel fazendo o mesmo que meu pai fez com minha mãe naquela noite de Natal. Passei a ter uma tara por Papai Noel, que bastava ver um na rua ou no shopping pra ficar bastante excitada. Mesmo grandinha adorava sentar no colo do Papai Noel... Tenho muitas fotos minha com o bom velhinho. Veio a separação dos meus pais, que continuaram amigos, e eu sempre ia passar alguns finais de semana com meu pai que continuou morando na mesma casa. Nessa época estava começando a namorar e focada em uma boa putaria a dois. Se aproximando novamente do Natal fui ficar com meu pai e o acompanhei ao orfanato vendo-o entrando os presentes e tirando fotos com várias meninas internas. Vendo a figura do Bom Velhinho veio a lembrança de alguns anos atrás da minha mãe sendo enrabada pelo Papai Noel. Me lembro que era noite do dia 22 de dezembro, e ao voltamos pra casa ele ainda trajando as roupas vermelhas e também ainda com a barba branca entrou no meu quarto pra me dar meu presente (um celular). Bastou ele sentar na cama, trajando uma camisola de alcinha e bem curtinha ir sentar no seu colo. - Que bom que você veio Papai Noel! - Hô! Hô! Hô! Hô! Não podia deixar minha princesinha sem presente!... Era minha fantasia. Não via meu pai; via a figura do Papai Noel e de tanto me mexer comecei a sentir algo rígido cutucando minha bundinha. Lógico que sabia o que era, mas resolvi sair de cima e colocar a mão naquela coisa roliça por cima do tecido fino da calça vermelha. - O que é isso Papai Noel? - Hô! Hô! Hô! Hô!... Você não sabe o que é? Apertando mais um pouco na minha mão. - Acho que sei sim!... Sentia nitidamente pulsando por baixo do tecido. - É seu pinto, não é? - Que menina esperta... É isso mesmo! - Deixa eu ver como ele é? Ele enfiando a mão por baixo na camisola passando a ponta do dedo na minha calcinha bem onde estava minha xana. - Só se você deixar ver sua pepeca!... - Você eu deixo Papai Noel!... Ele foi desamarrando a cordinha que segurava a calça larga e foi tirando aquela coisa enorme pra fora, que sem pensar duas vezes segurei... Muito maior que do meu namoradinho. - Não pode contar pra ninguém, tá? Com a mão mexia com ele de um lado pro outro examinando os detalhes da ponta grossa bem vermelha e as veias salientes; o tronco e até o tufo de pentelhos negros... Fui sentindo tirando minha calcinha. Lembrando da cena dele com minha mãe naquela noite de Natal, fui ficando na mesma posição dela naquele dia. - Enfia ele em mim Papai Noel!... Ele passando a mão na minha bunda e descendo passando também na minha xaninha, também acabou lembrando do dia que flagrei os dois na sala. - Igual você viu fazendo com sua mãe? - É Papai Noel!... Já estava bem desenvolvida e tinha uma bundinha bastante volumosa, que ele passou a dar beijos... De repente senti ele colocando a boca sobre meu cuzinho soltando algo frio sobre ele (era cuspi). - Vai ser na bundinha, tá bom? - Se quiser na frente eu deixo!... Ele encostando no meu cuzinho e começando a forçar. - Hoje não... Hoje vai nessa bundinha maravilhosa!... Comecei a sentir uma grande ardência no meu ânus, mas aguentei firme até não suportar mais. - Para! Paaara! Tá doendo!... Ele ficou parado já com um bom pedaço enfiado em mim fazendo leve movimento pra frente e pra trás... Sem perceber a cada leve estocada seu pau ia entrando cada vez mais e ele passando a segurar minha cintura com as duas mãos. - Pronto! Pronto!... Sentia seus pentelhos encostando na minha bunda e ele ir aumentando o ritmo das bombadas fazendo meu corpo ficar balançando, até parar com tudo enfiado. - Oooohhh! Oooohhhh! Vooouuuu Gooooozarrrrr!!!! Fui sentindo seu pau pulsando dentro da minha bunda e despejando algo, que quando ele tirou tive que correr pro banheiro. Voltei e ele continuava sentado na minha cama me esperando. Peguei meu presente e fui abrindo vendo um lindo celular. - Obrigada Papai Noel... Adorei o presente!... Fiquei ali na cama mexendo no meu celular, com ele antes de sair pedir novamente pra não contar nada pra ninguém. No dia seguinte fomos pra casa dos meus avós, e depois do almoço do dia 25 pedi minha mãe pra me deixar ficar pelo menos mais um dia com meu pai; que seria um domingo. De manhã, sabendo que íamos sair pra comer alguma coisa na rua tomei um banho e fui pro quarto escolher uma roupa pra vestir. Sem me preocupar, estava só de calcinha quando meu pai entrou só com seu short do pijama me agarrando por trás e beijando meu pescoço. Empurrei-o delicadamente e sorrindo pra ele. - Só se você vestir a roupa do Papai Noel! - Então fica assim desse jeito que eu não demoro! Depois de uns dez minutos ele entrou todo fantasiado; só faltando a barba branca e veio ficar na minha frente. Sentada na cama e vendo o volume na calça larga fui logo puxando pra baixo e tirando aquela piroca dura. Eu que já tinha aprendido a chupar meu namoradinho, não pensei duas vezes pra abrir a boca e começar a chupar aquela cabeçorra vermelha. - Poooorrra! Assim você acaba comigo sua safadinha!... Apenas dois minutos, ele tirou da minha boca e me fazendo deitar tirou minha calcinha pra rapidamente começar a lamber e a chupar minha xana. - Ooooh Papai Noel... Chupa! Chuuuupa! Oooooohhhhhh! Oooohhhhh!... Rapidamente tive um orgasmo com ele me pedindo pra ficar de quatro, com a bunda virada pra ele que ficou em pé ao lado da cama. - Hoje eu quero na minha xoxota, tá? - Tem certeza? Eu toda rebolativa. - Vem Papai Noel, vem! Pode meter nela!... E ele sem perder tempo começou a esfregar a ponta na portinha da minha buceta que estava bastante úmida e começou a enfiar. Mesmo não sendo mais virgem senti muita pressão que urrei feito uma gatinha no cio até ele enfiar tudo. - Vaaaiiii Papai Noeeelllll! Vaaaaiiii! Queeee delíiiiiiicia!!!! Na minha cabeça não estava transando com meu pai, mas sim com o Papai Noel que socava firme na minha bucetinha me fazendo ter mais dois orgasmos seguidos antes de tirar e gozar sobre minhas costas. Quando retornei alguns dias depois, ele já sabendo da minha tara me recebeu com abraços e beijos me pedindo pra esperar por ele no meu quarto. Ele novamente vestido de Papai Noel foi tirando toda minha roupa pra em seguida me dar um banho de língua na minha bucetinha me fazendo gozar, e comigo novamente sentada na cama ele chegou segurando seu bilau. - Quer dar uma chupadinha, quer? - Dessa vez chupei muito até ele gozar tudo na minha boca. Saímos pra rua, e quando voltamos ele disse que ia deitar um pouco, e que se eu quisesse podia deitar com ele. Minutos depois entrei no seu quarto vendo-o completamente pelado assistindo TV. Vendo-o do jeito que veio ao mundo e sem a fantasia, me dei conta de como meu pai era um homem bonito e gostoso com aquela sua piroca dura apontando pro teto. – Vem cá, vem!... Fui me aproximando e tive vontade de pedir pra ele vestir a roupa do Papai Noel, mas ele rapidamente me puxou pra cima da cama e pela primeira vez começou beijando minha boca, depois mamou nas minhas tetas e novamente chupou gostoso minha bucetinha antes de me pegar de quatro e socar forte na minha buceta me fazendo urrar de prazer. Passei toda vez que ia pra casa do meu pai, deitar com ele peladinha e mesmo sem a fantasia de Papai Noel ter vários orgasmos com ele metendo na minha bucetinha ou apenas me chupando. Mas era chegar o mês de dezembro pra voltar a querer novamente ser fodida pela figura do Papai Noel, coisa que parecia que meu pai também tinha alguma tara. Mas infelizmente ele arrumou uma nova mulher pra morar com ele, me fazendo ir aos poucos deixando de ir pra sua casa. Passei a namorar um empresário amigo do meu pai, que era um dos empresários que sempre ajudavam na manutenção do orfanato... Nos casamos e fiz ele comprar uma fantasia de Papai Noel pra continuar minha tara de ser fodida pela figura do BOM VELHINHO.
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