MEU CORNINHO GOSTA QUE EU LHE CONTE TUDO COMO ACONTECEU...
Vou utilizar o nome de JOANA (26 anos) ao escrever este conto. Estava casada com Lauro (27) a 2 anos. Lauro teve um amigo inseparável quando jovem, e, esse amigo (Júlio) de família rica levou Lauro pra trabalhar na empresa do seu pai depois que ele se formou em contabilidade. Logo Júlio perdeu o pai e passou ele a administrar a firma. Júlio ainda solteiro que continuava sua amizade com Lauro, até frequentava minha casa quando tinha tempo e elogiava muito meus dotes culinários. Lauro almejava o cargo de gerente da contabilidade, pois o atual gerente estava pra se aposentar. Júlio que ia hospedar dois empresários americanos e suas esposas, perguntou pro Lauro se eu poderia fazer uma feijoada mineira para seus convidados. Fui no domingo bem cedo já levando todos os ingredientes, com Júlio saindo com seus convidados para um passeio pelo Rio de Janeiro. Mas antes de sair Júlio me fez um pedido estranho; para que eu quando fosse servir a feijoada estivesse trajando uma roupa de empregada que ele tinha comprado para aquela ocasião. O Incrível é que o uniforme que tinha uma saia bem curta me serviu completamente. Um pouco constrangida com aquela roupa que, se reclinasse muito o corpo ia aparecer a calcinha, fiz o trabalho como se realmente fosse uma empregada doméstica do Júlio. A tarde quanto estava pra ir embora Júlio me deu uma excelente gratificação pelo serviço e me fez um elogio de que eu estava linda com aqueles trajes. Agradeceu-me dando um abraço forte e um beijo no rosto que me deixou bastante sem graça; ainda mais quando senti suas mãos descendo e passando rapidamente sobre minha bunda. Tempos depois Lauro ia ficar uns cinco dias (inclusive sábado e domingo) em São Paulo a serviço da firma, e Júlio fez um pedido para Lauro se eu podia ir novamente a casa dele; com ele sozinho, pra daquela vez fazer um estrogonofe de carne que ele já tinha saboreado na minha casa. Quando Lauro me contou e ainda sugerindo que eu aceitasse, tentei argumentar que era um pedido muito estranho. Mas acho que Lauro querendo se dar bem na firma insistiu para que eu aceitasse; resolvi ser bem direta contando como ele tinha me agradecido da vez anterior me abraçando, me dando um beijo e ainda passando a mão na minha bunda. Quando Lauro disse que eu deveria ver aquilo tudo como apenas um jeito carinhoso do Júlio tratar as pessoas de que ele gostava fiquei com a pulga atrás da orelha. Novamente cheguei no sábado cedo já encontrando todos os ingredientes comprados e novamente o uniforme separado sobre a cama no quarto dos hospedes. Achei tudo estranho, mas de repente comecei a gostar daquele jogo sem imaginar onde aquilo tudo ia chegar. Vesti o traje de empregada e fui pra cozinha começar a preparar o almoço, usando um avental pra não sujar a roupa principal. Júlio chegou por trás me abraçando e me dando um beijo no pescoço além de encostar seu corpo no meu traseiro. - Que isso Júlio; não esqueça que sou uma mulher casada! - Mas você vestida assim me deixa com muito tesão. Senti que ele estava excitado ao perceber algo duro encostando na minha bunda... Parecia que ele tinha alguma tara por empregada doméstica. - Não posso fazer isso com o Lauro! Ele apalpando meus seios com as duas mãos. - Bobinha; o Lauro sabe que eu tenho tesão por você! - Como assim?... - Ele disse que sou a única pessoa que ele jamais teria ciúmes; entendeu? Por sorte o telefone fixo tocou e Júlio me soltou indo até a sala atender. Um pouco desnorteada fui até a copa pra pegar mais alguns mantimentos, quando vi Júlio retornando com seu pinto pra fora da calça vindo na minha direção. - Não Júlio; não faça isso!... Novamente ele me agarrou por trás, enfiando a mão por baixo da saia descendo a calcinha pra encostar seu pau duro no meio das minhas pernas, e, puxando a blusa que soltou todos os botões apalpando meus seios direto com as mãos sussurrando ao meu ouvido. - Você sabe que o Lauro quer um cargo maior na firma, não sabe? - Sim, eu sei!... Sentindo o pau dele encostando na minha buceta. - Sabe que eu que gosto muito de vocês dois! - Sim! Mas por favor, não estou preparada! - Então, só uma chupadinha!... Custei a entender que ele queria que eu chupasse seu pau, coisa que só tinha feito uma vez na vida com meu primeiro namorado. Ajoelhei, e segurando seu pau próximo da minha boca. - Você vai dar o cargo que o Lauro quer? - Claro que vou; ele é a pessoa que mais confio dentro da firma. Abocanhei aquela piroca e comecei a mamar feito uma putinha qualquer, com ele segurando minha cabeça. Quando senti gozando tentei soltar, mas ele me segurou firme e continuou gozando me obrigando a engolir até a última gota. Muito nervosa consegui voltar pra cozinha e terminar de preparar o estrogonofe; e durante todo esse processo fiquei pensando nas atitudes do meu marido que praticamente estava me oferecendo para o seu amigo. Ao retornar a sala com a intensão de arrumar a mesa paro almoço, novamente Júlio veio até a mim me abraçando e me beijando na boca. Novamente tentei resistir, mas logo estava me entregando aos beijos e quando me dei conta estava apenas de roupas intimas nos braços daquele homem. Quando ele percebeu que eu estava no ponto de abate, me fez deitar no sofá pra ir tirando minha calcinha. Ficou pelado e sentando no sofá segurando seu pau duro. - Vem aqui, vem! Vem sentar no meu pau, vem!... Eu que já tinha minha buceta pegando fogo não hesitei em sentar, fazer minha buceta engolir toda aquela pica e cavalgar como nunca tinha feito na minha vida até ter um delicioso orgasmo. Ele esperou terminar de gozar, pra me fazer ficar de quatro sobre o sofá e enfiando a piroca na minha buceta socou por vários minutos que tive meu segundo orgasmo antes de sentir gozando dentro da minha buceta. Almoçamos juntos, e ao invés de voltar pra casa acabei dormindo com aquele homem que me fez sentir um prazer que a muito tempo não sentia. Passamos junto todo o domingo, com Júlio me fazendo chupar seu pau novamente e me fodendo várias vezes me fazendo gozar como uma égua no cio. Lauro retornou somente na terça-feira, tomou um banho, fez um lanche me chamando pra cama com ele. E foi na cama que ele perguntou como tinha sido na casa do Júlio; se eu tinha gostado. Disse que tinha adorado, e que se ele quisesse eu glostaria ir mais vezes na casa dele. Lauro entendeu, e sorrindo disse que eu poderia contar pra ele tudo o que tinha acontecido entre eu e Júlio. Segurei seu pau que começava a ficar duro, dei uma rápida mamada; coisa que nunca tinha feito com ele: - Quer saber tudo mesmo? - Sim, eu quero! Você chupou o pau dele? - Sim! Chupei sim! E dormi com ele de sábado pra domingo. - Ah é? Me conta tudo, me conta!... - Transamos várias vezes! Ele vindo pra cima de mim, enfiando seu pau duro na minha buceta. - Você ficou peladinha com ele na cama? - Claro! Igualzinho estou agora com você! Ele começando a bombar e reclinando pra me beijar na boca. - E ele te fez gozar? - Muito! Gozei muito com ele me fodendo!... Lauro praticamente virou um animal socando forte na minha buceta que fui tendo um orgasmo uivando feito uma cadela. Quando ele cansado deitou do meu lado. - Você vai deixar voltar lá pra deitar na cama com ele? - Claro que eu vou; mas quero que você me conte tudo depois, ok? Passei a ir vários sábados e até dia de domingo, pra me vestir de empregada e ser despida por aquele homem tarado que só faltava me virar do avesso. Quando o corninho soube que Júlio gozava dentro da minha buceta, cheguei um dia e ele fez questão de me chupar sabendo que outro homem tinha acabado de meter e gozar dentro de mim, a menos de uma hora atrás. Não demorou muito, mesmo em dia de semana, os dois virem direto do serviço pra minha casa, eu ir pro quarto com Júlio e Lauro ficar na sala esperando seu amigo trepar comigo. Realmente Lauro passou a ser o gerente na empresa, e eu, além de trepar com o Júlio de vez em quando, recebo na minha cama um sobrinho de apenas 17 anos que tem uma vara enorme e consegue ficar me fodendo por mais de uma hora seguida. Conto tudo pro meu corninho que na frente do sobrinho fingi não saber de nada. Lauro fica querendo assistir de perto seu amigo me fodendo, mas isso; pelo menos por enquanto, ainda não permiti.
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