O seu nome é Luís, ele tem 25 anos e é policial militar. Ele é branco, alto, robusto, forte, usa óculos e o cabelo bem baixo.
Em um certo dia, eu estava dormindo em sua cama apenas de cueca box preta, descoberto, enquanto ele estava trabalhando. De repente, pude ouvir as chaves da porta e soube que ele tinha chegado. Continuei dormindo.
Ele entrou no seu quarto e se deparou comigo naquele estado. Não sei o que ele fez muito bem, só ouvi ele colocando as chaves e a carteira na escrivaninha e indo para a cozinha esquentar a comida. Depois de um tempo, pude ouvir ele escovando os dentes e vi que era a minha deixa, pois logo ele viria dormir.
Puxei a cueca um pouco mais pra cima e deixei mais apertada, apesar da minha bunda já ser grande. Na verdade, eu sempre tive um desejo pelo corpo dele, sempre quis "experimentá-lo", e hoje seria este dia.
Ouvi os seus passos adentrando o quarto e voltei a fingir que eu estava dormindo. Ele ligou o ventilador e de repente, antes dele subir por inteiro na cama, senti a sua mão tocar a minha bunda e apertá-la.
- Delícia! - ele disse, com tom safado.
Eu comecei a me mexer pra avisar que estava acordando. Ele começou a alisar a minha bunda e as minhas costas. De repente, sinto o seu corpo em cima do meu e ele começa a morder a minha nuca e a falar sacanagem no meu ouvido.
Pude sentir o seu membro duro pelo samba-canção e devo dizer, é enorme. Virei o rosto de lado e dei um sorrisinho para ele. Ele deu um tapinha em minha bunda. Ele saiu de cima de mim e começou a morder a polpa da minha bunda, enquanto a elogiava.
- Tô há quatro meses sem foder. Você vai me dar esse cuzinho, não vai? - ele perguntou, puxando o meu cabelo de leve.
- Vou sim!
Ele deu outra puxada.
- Tem que falar direito com policial, senão vai preso, porra!
- Vou sim, senhor!
- Gosto assim!
Do nada, ele colocou as duas mãos em minha cueca e rasgou-a, deixando a minha bunda livre. E me deu um tapa forte na bunda deixando vermelha de primeira.
Ele mandou eu empinar a bunda e o fiz. Então, ele cuspiu no meu buraco e começou a lamber o mesmo, que a propósito eu tinha depilado para o Carnaval. O cunete que ele me dava era incrível, sem explicação. Comecei a gemer e ele estava gostando disso.
Depois de deixar o meu cu todo melado, ele veio até o meu rosto e retirou o seu pau de dentro do samba-canção e o colocou sob o meu rosto. Era pesado, rosado, quente e grande, bem grande. Tinha uns vinte e quatro centímetros, bem maior que o do meu tio.
Olhei, com um sorriso no rosto e o agarrei com a mão. Não sabia se iria conseguir aguentar tudo aquilo, mas iria tentar. Lambi aquela glande gigante e ele arfou. Ele colocou a mão em minha cabeça e começou a empurrá-la. Abocanhei aquele monstro e não cheguei nem na metade.
- Delícia demais! - ele dizia, empurrando minha cabeça em um vai-e-vem.
Na medida que eu tentava engolir mais, mais ele sentia prazer. O máximo que eu conseguia engolir, me engasgando, era vinte centímetros. Eu podia sentir aquilo rasgando o meu esôfago. Ele forçava minha cabeça mais e fazia muita saliva sair de minha garganta e melar a cama.
Muitas vezes ele parava e fodia a minha garganta, o que forçava os vinte e quatro centímetros para dentro de mim. Muitas vezes tive ânsia de vômitos mas consegui controlá-las.
Depois de muito tempo pagando-lhe um boquete, ele se levantou e foi até a escrivaninha, em sua carteira, pegou uma camisinha e colocou em seu pau. Ele foi para trás de mim e me pagou mais um cunete.
Então, ele se posicionou atrás de mim e foi forçando a entrada do seu pau enquanto falava sacanagem pra mim.
- Nossa - ele batia em minha bunda enquanto via a minha dor depois de ter enfiado quase tudo - que rabo apertado. Bem que o tio falou que você é apertadinho.
Eu quase gritei de tanta dor mas comecei a rebolar em seu membro. Ele, com aqueles braços musculosos, agarrou a minha cintura e começou a me foder. Aos poucos em que meu buraco ia se acostumando, ele ia aumentando a velocidade e falava cada vez mais sacanagem, me xingando de todo tipo de nome.
Depois de acostumado, ele colocou um de seus pés em meu rosto e começou a foder a minha bunda em uma posição diferente, aumentando cada vez mais a força das estocadas.
Ele mudava com muita frequência de posições. Ele me colocou de ladinho e começou a me foder muito forte e rápido. Enquanto as suas bolas tocavam em minha bunda, ele me enforcava com as duas mãos e me dava beijos no canto da boca enquanto me xingava, olhando nos meus olhos.
Ele me colocou de quatro, apoiando meus braços na cabeceira da cama e começou a me foder como um animal. A cama toda balançava e rangia, parecia que ia quebrar de tanta força ali aplicada. Eu gritava de tanta dor e tesão e pedia mais.
Ele se sentou na cama, apoiado na cabeceira e eu sentei de costas pra ele, abri bem as pernas e ele começou a foder o meu cu. Enquanto eu gemia muito, ele dava tapas em meu rosto e me beijava.
De repente, ele tirou o seu pau de dentro de mim, retirou a camisinha e enfiou o pau dentro de novo, sem capa.
- Não, sem camisinha não - eu tentei.
- Gostoso demais, filho da puta!
Ele começou a me foder mais forte e avisou que o momento estava chegando. Eu tentei sair dele para não gozar dentro de mim, mas não consegui. Ele gozou e eu pude sentir todo aquele esperma quente me inundando e caindo pela beirada do meu cu em seu pau.
- Isso aí, sempre andando na lei e obedecendo a polícia, delícia! - ele me deu um beijo de língua.
Que leitada top
Tesão de conto! Parabéns!
passa meu email pro seu primo hehehhe loiro96pass
Muito bom!
Que delicia de conto
Sou de Salvador e já quero um policial desses, hahahah 👏
Conto delicioso. Votado. Dê uma lida na minha série: "EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA"
Me apresenta esse primao, vai!...
Gozei litros! Tesão!
Tesão da porra!! Gozei muito...
Que tesão da porra😛
que delicia de conto
Po pede ora esse policial ae me da uma surra com esse cacete de 24 cm. Gozei muito aqui
Tesão da porra! Gozei pra caralho!