O amigo do meu pai superdotado me comeu

Quatro meses depois de eu ter sido arrombado pelos meus dois vizinhos, meu pai e minha mãe tiveram que fazer uma viagem pro exterior, por uma semana. Na minha cidade, não tínhamos nenhum parente. O meu parente mais próximo (o meu primo policial) morava em Salvador e eu, em Ilhéus. E, por causa disso, meus pais resolveram pedir a um amigo do meu pai para que eu ficasse em sua casa, justamente para não faltar as aulas. Esse amigo, chamado Rodrigo, aceitou numa boa.

Chegado o dia deles viajarem, Rodrigo me levou até a sua casa e eu me despedi de meus pais. Ele era muito legal e gentil, sempre me oferecendo coisas pra comer e pra fazer. O dia que eu fui pra casa dele era um domingo, passamos normal. Ele comprou uma pizza, comemos e fomos dormir. Na segunda feira, eu acordei umas 6 horas da manhã para urinar e antes que eu entrasse no banheiro, ele estava lá, tomando banho, e... se masturbando. Ele não me viu, já que eu estava espiando pela fresta da porta, apesar de eu saber que é errado. O que me surpreendia era o tamanho daquele pênis. Sem dúvida alguma, o maior que eu já vi na minha vida. Parecia aqueles pênis de atores pornôs superdotados. Imagina o estrago que aquilo faria em algum cu. Imediatamente, comecei a me masturbar, agachado, ali mesmo e antes de gozar, fui pro meu quarto e limpei tudo com a cueca.

Foi na terça-feira que a alegria sorriu pra mim. Eu tinha acabado de chegar da escola, estudei um pouco e fui dormir aquele breve cochilo da tarde. Ele chegou do trabalho umas seis horas da tarde, justamente no momento que eu acordara e fora tomar banho. Eu estava debaixo do chuveiro quando ouvi a chave destrancando a porta e soube que ele tinha chegado. Continuei me banhando, quando, depois de três minutos dele ter chegado, ele entra no banheiro com a toalha na cintura. Eu fiquei olhando para ele, me perguntando porque ele tinha entrado.

- Tem problema eu tomar banho agora?

- Não... - eu disse, gaguejando.

Eu comecei a tirar o sabonete do meu corpo quando ele tirou a toalha da cintura e aquele pau mole gigante ficou balançando dum lado pro outro. Ele me passou uma pequena olhada mas disfarçou. Entrou no box e as vezes ficou encostando em mim, já que o espaço era pequeno. Estava tudo normal, eu estava quase terminando, e ele estava passando sabonete pelo seu corpo quando, sem querer (eu acho), ele derrubou no chão, na minha frente pra ser mais específico. Quando eu me abaixei pra pegar, pude sentir ele relando suas partes em minhas nádegas. Foi aí que eu gelei. Quando eu me levantei, me virei e fui entregar o sabonete a ele e me assustei. O seu pau estava totalmente ereto, era colossalmente enorme.

- Olha o que você fez... - ele ficou me olhando.

De repente, ele agarrou as minhas mãos com sutileza e começou a me fazer esfregar o sabonete em seu pau. Larguei o sabonete na caixinha e comecei a esfregar o seu pau, fazendo aquele membro deslizar entre os meus dedos. Ele sorria pra mim. Eu continuei em pé em sua frente, com as duas mãos em seu pau, masturbando-lhe. Ele começou a fazer uns movimentos da frente pra trás, meio que "fodendo" a minha mão. Ele foi guiando os nossos corpos para debaixo do chuveiro, tirando o sabão de ambos nós dois. Ele desligou o chuveiro e foi forçando meu corpo a se ajoelhar e assim eu o fiz.

Ele ficou passando o seu pau pelo meu rosto até parar em minha boca e mandou eu abri-la. Ele colocou aquele pedaço de carne dentro da minha boca e foi forçando aos poucos, fazendo movimentos contínuos. Agarrei o seu pau com as duas mãos e dei uma lambida em sua glande.

- Gosta né, viadinho?

Eu sorri, bobo. Fui passando a língua por todo aquele membro até abocanhá-lo de vez. Eu mamava com gosto, aos poucos ia aumentando a velocidade da mamada e ele ia ficando com cada vez mais tesão. Ele colocou a mão em minha cabeça e empurrou a mesma para engolir mais do seu pau. Engasguei quando cheguei na metade e ele riu, gostando daquilo. Tossi umas duas vezes depois de ter engasgado e voltei a mamar. Ele me deu um leve tapinha no rosto e empurrou mais uma vez a minha cabeça. Abocanhei mais da metade e tive ânsia de vômito e recuei na hora, tossindo muito. Ele amava aquilo. Ele agarrou o meu cabelo com as duas mãos e começou a foder a minha garganta. Eu realmente pensei que iria vomitar mas não o fiz, controlando-me ao máximo. Ele encostou minha cabeça na parede e começou a foder a minha boca. Ele parecia gostar de asfixia, já que toda vez que eu parecia ficar sem ar ele ficava mais excitado e ria.

- Tá bom?! - ele perguntou, me levantando.

- S-Sim... - disse, recuperando o fôlego.

- Vem cá que tem mais.

Ele nos guiou para fora do boxe e ambos nos secamos com as toalhas. Ele me puxou pelo braço e fomos até o sofá. Lá, ele sentou de pernas abertas enquanto o seu pau apontava pro teto. Agarrei aquele mastro quente e comecei a mamá-lo novamente. Eu deixei aquele pau encharcado de saliva, o que deslizava com facilidade em minha garganta, apesar de que eu me engasgava muito. O som do meu engasgo dava prazer a ele. Ele se levantou e me puxou pra cima, me colocou em cima do sofá, de cabeça pra baixo, fazendo com que a minha cabeça ficasse fora do sofá.

- Já fez isso alguma vez?

Afirmei balançando a cabeça.

- Então já é uma putinha treinada.

Eu ri. Ele colocou seu pau dentro de minha boca e começou a foder a minha garganta. Eu engasgava sem parar, e toda vez que ele tirava o seu pau da minha boca, litros de saliva saíam de mim e melava o meu rosto. Depois de muito tempo assim, eu estava com o rosto todo melado de saliva, e a garganta doendo. Ele mandou eu ficar de quatro no sofá e eu fiquei. Imediatamente, ele começou a me pagar um cunete bem gostoso, enfiando a língua dentro do meu cu enquanto cuspia e dava lambidas rápidas e frenéticas. Enfiou um dedo, mais outro, mais outro, ele enfiou quatro dedos e ficou metendo sem parar, me dedando, enquanto eu gemia. Ele dava tapas em minha bunda com a outra mão e dava mordidas na mesma.

- E aí, vai aguentar tudo?

- Vamos ver!

- Mas você vai me deixar meter tudo? - ele me deu um tapinha. - Sua cachorra.

- Mete sem dó! - eu segurei a minha bunda e olhei pra ele, mordendo os lábios.

Ele parou de me dedar e se levantou. Ele chegou por trás de mim e posicionou o seu pau na entrada do meu cu. E aos poucos foi empurrando. Quando tava na metade, tive vontade de desistir. Era grande demais.

- Para, para! Tá doendo! - eu disse, com os olhos fechados.

- Não. Vem cá! Delícia! Apertadinho demais.

Ele me deu um tapa na bunda e colocou os braços em volta do meu corpo, me abraçando forte, e de repente ele estocou tudo de vez dentro de mim. Eu gritei. Uma lágrima saiu do meu olho direito.

- Ei, relaxa! - ele secou a única lágrima com o seu dedo polegar e me deu um beijo na boca. Um beijo de língua, o que me tranquilizou.

Tentei relaxar mais. Eu que quis aquilo. E aliás, eu sempre pedi aquilo: um homem negro, com um pau gigante e gostoso me fodendo. Aos poucos ele foi rebolando e metendo lentamente na minha bunda, sempre me abraçando.

- Putinho corajoso. A única pessoa até hoje que conseguiu levar os meus 27 centímetros sem fugir. Caralho! - ele me deu outro beijo de língua. - Tá pronto?

Eu fiz que sim e ele começou a estocar mais rápido. Meu corpo todo tremia, minhas pernas bambeavam, aquilo era grande demais. Ele agarrou a minha cintura e começou a me foder mais forte, enquanto batia em minha bunda e me xingava. Eu gemia alto e ele gostava daquilo. Ainda de quatro, ele puxou meus cabelos e começou a falar sacanagem no meu ouvido, enquanto me comia com as pernas em cima do sofá. Ele parecia um cavalo comendo a égua.

- Tá gostando, minha putinha? - ele sussurrou no meu ouvido.

- Delícia! - eu sorri.

- Vem cá vem.

Ele saiu de dentro de mim e se sentou no sofá, eu fui pra cima dela e aos poucos fui afundando em seu pau. Ainda doía muito mas não tanto como no começo. Comecei a cavalgar aquele cavalo enquanto lhe beijava. Ele dava tapas em minha bunda. Em um desses momentos, ele mandou eu abrir a boca e cuspiu lá dentro, e me deu um tapa no rosto.

- Cavalga pra mim, vai! Cavalga! Delícia! Teu pai fez bem te ter deixado você comigo.

Eu quicava e gemia muito, e ele sorria vendo aquilo. Eu já estava todo suado quando ele me puxou pelos cabelos e me levou até o tapete, me colocou de ladinho e enfiou sua piroca de vez no meu cu. Eu estava com uma das pernas levantadas para dar mais espaço enquanto as suas bolas batiam em minhas coxas. Ele colocou suas mãos fortes em meu pescoço e começou a me enforcar enquanto cuspia em meu rosto e me beijava.

- Sem camisinha ainda, hein. Melhor puta da minha vida.

Ele me deu outro tapa no rosto. Foi quando eu vi que as estocadas estavam diminuindo que eu sabia que a hora ia chegar.

- Vou gozar!

Ele me levantou pelos cabelos e me fez ficar de joelhos. Ele se punhetava com uma mão e com a outra segurava minha cabeça pelos cabelos.

- Abre a boca!

Fiz isso e ele, depois de gritar de satisfação, gozou na minha boca. Um pouco de esperma foi parar em meu rosto e um pouco em seu pé. Ele passou o pau pelo esperma que tava em meu rosto e colocou em minha boca e me fez limpar todo aquele cacete. Ele forçou minha cabeça até o seu pé e me fez lamber aquele gozo dali. Mas algo estava errado, o seu pau continuava duro.

Ele me puxou pelos braços e me levou até o banheiro. Lá, me ajoelhei no canto e ele começou a descarregar a sua urina em meu corpo, aquela urina quente e dourada me molhava enquanto o chuveiro molhava a gente. Por fim, ele me levantou e me deu um beijão de língua.

- Amanhã tem mais, minha puta!