Os dois amigos tarados do meu pai me arrombaram

Nas férias escolares, eu e minha família viajamos para Itaparica. Lá, ficamos na casa de um dos colegas de trabalho do meu pai (que teve que ser transferido para Itaparica). O amigo do meu pai, chamado Wallace, possuía uma casa bem grande e devido a isso, ele acolheu a minha família e a família de outro colega de trabalho deles, ambas as famílias para passarem as férias na ilha.

No total, na casa haviam oito pessoas: minha mãe, minha irmã, meu pai, eu, Wallace, e os outros três membros da família do outro colega de trabalho, que era ele, a mulher e a filha. No segundo dia de estadia, todos resolveram visitar um tipo de mercado artesanal da cidade, com exceção de Wallace, o pai da outra família que se chamava Roberval, e eu, que não gostava dessas coisas. O meu pai pegou o carro dele e levou as quatro mulheres para o mercado artesanal e foi nesse período que tudo aconteceu.

Estranhamente, enquanto eu assistia televisão, Wallace e Roberval sentaram no sofá, aonde eu estava. Eu estava no meio, e eles estavam cada um em um diferente lado, e ambos estavam sem camisa devido ao calor. Por serem bombeiros, eles possuíam um porte físico legal de ver. Wallace era branco e tinha cabelo curto, e Roberval era negro, usava óculos, tinha alguns pelos em seu peito e também tinha cabelo curto. Do nada, eles começaram a puxar assunto comigo, sobre escola, notas, férias, namoradas e tals, quando do nada Wallace me fez uma pergunta constrangedora.

- Você já brincou com algum colega? - ele perguntou.

- Como assim? - eu perguntei, confuso.

- Com os meus 18 anos eu brincava com um colega de escola, de masturbar o outro, ou assistirem pornô juntos - ele respondeu.

Eu olhei estranho para os dois.

- Não sou viado não!

- Relaxa - Roberval disse - Se você não disser, a gente também não diz.

Eu apenas fiquei calado olhando eles. Roberval colocou um pornô hétero na televisão e imediatamente, os três ficamos de pau duro. No filme, uma mulher estava dançando na frente do homem enquanto fazia strip. Wallace perguntou se eu não faria aquilo, eu recusei; logo eles pegaram a carteira e tiraram vinte reais cada um e me deram, como se tivessem me comprando. Como eu não sou besta, e tinha uma estrutura física legal, me levantei do sofá e comecei a dançar e tirar a roupa na frente deles. Ambos estavam de pau duro debaixo das bermudas. Quando eu estava totalmente pelado os dois não tiraram os olhos de mim.

E foi aí que eu aproveitei. Como uma boa puta, sentei no colo de Roberval, que ainda estava de bermuda, e comecei a rebolar olhando nos seus olhos. Por impulso, comecei a lhe beijar e ele, a bater em minha bunda. Wallace, que só olhava, deu um tapa em minha bunda. Eu saí do colo de Roberval e comecei a beijar Wallace. Imediatamente, ambos tiraram as bermudas e revelaram os seus cacetes: o do Wallace media vinte centímetros e o do Roberval, vinte e quatro centímetros. Eles estavam em pé, então eu me ajoelhei e caí de boca naquelas pirocas. Eu engasgava dezenas de vezes mas sempre sorria, sendo uma boa puta que eu devo ser. Eu alternava entre a pica de um e a pica do outro. Quando eu deixei as duas pirocas bem molhadas, fiquei de quatro no sofá.

- Me arrombem!

- Você não tem medo do seu pai chegar não?

- Não seja frouxo e me trate como a putinha que eu sou.

O tesão de ambos voltaram, Roberval, sem camisinha, enfiou a piroca no meu cu e eu gritei de dor. Wallace veio até mim e colocou a piroca em minha boca. Enquanto Roberval me fodia com força e rapidez, eu engasgava na pirocona do Wallace. Roberval me comia bem gostoso, com velocidade e possuído pelo tesão. A dor depois de um tempo sumiu.

Wallace se sentou no sofá e eu comecei a cavalgar aquele mastro, enquanto Roberval, em cima do sofá, me fazia mamar a sua piroca. Wallace toda hora batia em minha bunda e ambos ficavam me xingando e puxando o meu cabelo. Então, resolvi desafiar eles. Ainda em cima de Wallace, chamei Roberval e ele veio para trás de mim e foi colocando a sua piroca, junto com a do Wallace. Eu sentia o meu cu abrindo demais e achei que não aguentaria. Segurei o choro, mas uma lágrima desceu quando eles enfiaram as duas completamente no fundo do meu cu. Com o passar do tempo, comecei a gemer alto e a dor passou enquanto ocorria aquela dupla penetração.

Eles estavam amarrados naquilo, sorrindo e gemendo que nem uns cavalos no cio. De repente, ambos saíram de dentro de mim e me ajoelharam. Eu no chão, fiquei na frente deles, que agora estavam em pé se punhetando. Com um gemido forte, os dois gozaram na minha cara e me fizeram engolir aquele gozo.


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Comentários


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rabao2018 Comentou em 16/01/2019

Isso sim é ser uma pura,sem medo de ser arrombado.

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celo24 Comentou em 26/11/2018

que delicia!!! nunca fiz dp.

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binhodoce Comentou em 21/11/2018

adoraria ser arrombado assim

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kaikecamargo3 Comentou em 21/11/2018

Demais de gostoso, dupla penetração tenho vontade, falta coragem.

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olavandre53 Comentou em 21/11/2018

Q tesão tudo isso, só faltou mijo, adoro mijo. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico depregboys

Nome do conto:
Os dois amigos tarados do meu pai me arrombaram

Codigo do conto:
128148

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/11/2018

Quant.de Votos:
49

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