O negão me pegou no chuveiro da fazenda

Era um dia de domingo de manhã, o calor estava de matar e eu estava em casa, com os meus 18 anos, sem fazer nada. Minha mãe estava descansando na rede do quintal e eu estava mexendo no celular, sem fazer absolutamente nada. Quando deu umas onze horas da manhã, um carro parou buzinando na frente de casa: era o Bob (o seu nome é Alberto, Bob é apelido) me chamando para ir pra fazenda. Pedi pra minha mãe e ela deixou, já que eu estava sem fazer nada mesmo. No caminho pra lá, conversamos sobre diversas coisas e fiquei muitas vezes olhando para a calça jeans do Bob.

Ele é negro, tamanho mediano, musculoso, e muito gostoso (pesquisem sobre "Castro Supreme", ele e e a sua pica são mais ou menos iguais a do Bob). Quando chegamos na fazenda fizemos diversas coisas, entre elas: cavalgar, catar manga, separar o pasto, entre outros. Depois de terminar tudo no celeiro, voltamos para a casa da fazenda e Bob começou a tirar a camisa, do nada.

- Vou tomar um banho no chuveiro daqui de fora, espero que não se incomode. - ele disse.

O chuveiro de lá, fica na parte exterior da casa em um lugar coberto com piso, parecendo uma mini-piscina. Quando ele começou a tirar a calça jeans, ele me chamou para tomar também. Eram 15h da tarde e eu não iria voltar pra casa cedo, então aceitem. Ambos entramos de cueca no chuveiro. Ele tinha um grande volume marcando a dele, era imenso. E eu não parava de encarar.

- Não vai pegar não? - ele me perguntou, rindo.

- Que? - eu perguntei, sem entender.

- Tá olhando tanto que eu acho que tu tá é querendo. - ele disse apontando pro pau.

- Tem algum problema eu pegar? - perguntei.

Ele ficou surpreso.

- Se você não contar pra ninguém, eu também não conto... - eu disse.

Ele mordeu o lábio inferior e eu me aproximei dele. Baixei aquela cueca branca e me deparei com o maior pau que eu já tinha visto na vida: ele estava duro, era bem torto pra esquerda, muito grosso e tinha aproximados 25 centímetros. Abocanhei aquele mastro e só de engolir um pouco mais que a cabeça, engasguei. Fui mamando devagar até me acostumar com aquilo. De repente, ele começou a mexer o quadril mais rápido e a foder a minha garganta. Tentei fugir dele, com medo de vomitar, mas ele tava possuído pelo tesão e socava cada vez mais forte e bruto na minha garganta. Quando ele parou, o pau dele inteiro estava completamente encharcado de saliva.

Ele me levantou, com força, e me colocou de quatro, debaixo do chuveiro. E meteu sem dó. Gritei bem alto que até uns passarinhos que estavam em uma árvore próxima voaram. Ele tapou a minha boca com a mão e começou a me foder com força.

- Delícia de cu - ele repetia.

Incontroláveis, algumas lágrimas saíram dos meus olhos e caíam em sua mão que tapava a minha boca. Ele chegou perto do meu ouvido e sussurrou.

- Chora mesmo sua puta. Não queria o negão aqui? Tô há cinco meses sem comer um cu, e tava com muito fome.

Ele começou a bater em minha bunda e a me xingar, enquanto puxava o meu cabelo. Minhas pernas já estavam bambas e eu parei de chorar. Só gemia muito alto. Ele pegou a sua cueca e colocou dentro de minha boca, me calando. E fodeu mais forte enquanto puxava os meus cabelos com as duas mãos. De repente, ele saiu de dentro de mim e me colocou de joelhos, e batendo em meu rosto e cuspindo no mesmo, gozou litros de esperma dentro de minha boca, me fazendo engolir tudo.

- Aí puta, bebe tudo! Que daqui a pouco tem mais.