Meu tio me ensinou a foder

Era um dia de sábado de tarde. Eu estava na casa do meu tio de férias e estávamos apenas nós dois em casa. Tínhamos acabado de chegar da piscina do condomínio e ambos fomos tomar banho. Fui primeiro e meu tio ficou esperando mexendo no celular.

Meu nome é Bruno, tenho 18 anos, e, felizmente, uma barba horrorosa estava nascendo em meu queixo. Muitos amigos meus ficaram me zoando na piscina por causa daquela maldita barbicha, então resolvi tirá-la. Estava no banheiro, com a toalha na cintura, peguei o creme de barbear e passei por todo o meu rosto, exceto a parte superior. Para falar a verdade, eu nunca tinha pego num gilete, apenas usava máquina de barbear para depilar as partes íntimas e cera para tirar o bigode e ajeitar a sobrancelha.

Com a gilete na mão, fiquei imóvel, não sabia qual movimento começar, como fazer, se tinha que ser forte, fraco, rápido, devagar. Resolvi chamar o meu tio. Ouvi seus passos enquanto fiquei me admirando no espelho, esperando por ele. Ele entrou com um roupão branco. Ele tinha 40 anos, era alto, pardo, e um pouco musculoso.

- O que foi? - ele se aproximou.

- É que... - eu fiquei com vergonha de dizer que não sabia usar um gilete.

- Sem problemas. Vem, eu te ensino.

Dito isso, ele se aproximou de mim pelas costas colando sua virilha na minha bunda e agarrou a minha mão e falando em meu ouvindo firmemente, ficou indicando os movimentos e a força que eu deveria fazer. Comecei a depilar, passando levemente e lentamente a gilete pelo rosto. Quando, em fim, terminei, curvei o meu corpo para lavar o rosto e por um breve momento pude perceber ele olhando para minha bunda e para o seu pau.

Meu tio é gay, pensei. E vi que ali seria a minha chance de perder a virgindade, já que eu era antissocial e sedentário, e iria demorar muito para alguém querer ficar comigo. E também achei uma nova forma de me aproximar mais do meu tio.

Quando levantei o meu torso, secando o rosto com uma toalha de mão, meu tio ficou me encarando, normalmente, pelo espelho, e perguntou se queria que eu o ensinasse mais alguma coisa. Já sentindo o pau dele duro pelo roupão, vi que ali era a minha deixa.

- Sim, quero que o senhor me ensine a foder.

Disse isso encarando os seus olhos pelo espelho, com um sorriso sedento. Ele, gentilmente, agarrou a minha cintura e me deu um beijo no pescoço, me fazendo arrepiar.

- Vem, vamos pro sofá.

Fiquei sem acreditar, meu tio realmente era gay. E realmente topou fazer sexo comigo. Eu não achei nada aquilo de errado. Se os deuses gregos faziam incesto, porque eu não? E além do mais, meu tio era irresistível, era um daddy de fazer baba escorrer pela boca.

Ele se sentou de pernas abertas no sofá e deu dois tapinhas em seu colo, me convidando. Meu pau já começou a ficar ereto e eu, nervoso. Ele mandou eu não me preocupar, pois iria me ensinar do jeito certo e mais relaxado o possível. Subi no sofá e entrelacei as minhas pernas pelo seu colo, sentado no mesmo. Ambos ainda de toalha. Ele agarrou a minha cintura com as duas mãos e se livrou da minha toalha, me deixando totalmente pelado, de início fiquei constrangido, mas deixei tudo rolar.

Ele apalpou forte a minha bunda com as duas mãos e começou a me beijar, um beijo de língua, todo melado, quente, e cheio de tesão. Comecei a rebolar enquanto nos beijávamos. Ele deu um tapinha bem fraco na minha bunda e eu gemi. Ele começou a beijar o meu pescoço até chegar no meu ouvido e cochichar: Chupa o meu pau!

Obediente, desci do seu colo e retirei todo o seu roupão, deixando aquele corpo malhado e grande, completamente pelado. O seu membro, que chegava na casa dos vinte e um centímetros, estava bem perto do meu rosto, já que eu, agora, estava ajoelhado. Eu podia sentir o seu calor emanando daquele ponto, a sua grandiosidade, e, principalmente, o cheiro de esperma e de macho que vinha dele.

Ele segurou a minha cabeça e começou a guiar em direção do seu pau, e eu obedeci. Comecei lambendo o corpo de todo o seu pau e por fim, abocanhei aquele mastro. Eu chegava apenas até a metade antes de me engasgar e liberar muito saliva, que deixava aquele monstro cada vez mais melado e teso. Depois de muito tempo chupando aquele mastro e me tornando um expert em boquete, ele me fez um pedido que eu concordei imediatamente: "Deixa eu foder a sua boca".

Continuei ajoelhado mas agora apoiei a minha cabeça no sofá e meu tio levantou e ficou em minha frente. Ele colocou o seu membro em minha boca e foi fazendo movimentos contínuos de vai-e-vem, até o momento que a sua velocidade aumentou. Eu engasgava muito, fazendo litros de saliva melar o meu corpo e o seu pau. O seu pau, completo, chegava no meu esôfago, enquanto ele, me fudendo, puxava os meus cabelos. Muitas vezes tive ânsia de vômito mas segurei, pois eu que pedi aquilo.

Ele retirou o pau de minha boca e, todo melado, ficou batendo de leve em meu rosto com o membro, me deixando todo melado. Enquanto me elogiava ele ficava alisando a minha boca com o seu membro, mas sem entrar na mesma. Ele me fez levantar e me deixou de quatro no sofá.

- Se sua tia chegar agora, a gente tá morto! - ele disse, rindo, indo no quarto pegar um lubrificante e camisinha.

Quando ele voltou, eu empinei bem a bunda e ele me deu um tapinha, elogiando a mesma. Ele, enquanto colocava a camisinha no próprio pau e passava lubrificante em meu orifício, ficou dizendo que iria devagar e iria me proporcionar a melhor foda da minha vida, e aquilo, obviamente, me deixou completamente cheio de tesão.

Ele começou enfiando alguns dedos, não doeu, apenas gemi. Ele, em pé, se posicionou atrás de mim e foi enfiando o mastro aos poucos. Doía muito, eu podia sentir minha pele rasgando. Tentei me afastar para tirar aquilo de mim, mas ele me prendeu contra o seu corpo, elogiando o quanto eu era apertado. Ele me dava alguns tapinhas para aliviar a dor e me deixar mais relaxado. Quando, enfim, ele enfiou todo o seu membro dentro de mim eu dei um grito de alívio.

Ele colou o seu peito em minhas costas e começou a sussurrar sacanagens em meu ouvido, enquanto seus movimentos de vai-e-vem aceleravam. Nunca imaginei que um dia estaria sendo a "putinha" do meu tio. Passados alguns minutos eu estava totalmente transformado. Pedia pra ele socar mais forte, enquanto dava socos em seu peito, provocando-o. Ele apoiou uma das pernas no sofá e, agarrando a minha bunda com as duas mãos, me fodeu mais forte, com mais velocidade.

Ele dizia que a partir daquele dia iria querer me foder toda hora. Elogiava a minha boca, a minha bunda, as minhas pernas, todo o meu corpo. Ele saiu de dentro de mim e sentou no sofá de pernas abertas. Eu sentei em seu pau e fui descendo rebolando bem devagar, fazendo-o ir ao delírio. Ele repetia sussurrando "Cavalga no pau do titio, eu sei que tu gosta", enquanto me olhava possuído de tesão. Eu rebolava e quicava com muita maestria, arranhando o seu peito com as minhas unhas.

Ele segurou as minhas pernas e levantou, me segurando em seu colo, e nos levou até a cama dele. Lá, ele me jogou na cama e puxou as minhas pernas para cima, e começou a me comer na posição do franguinho, enquanto me beijava e falava sacanagens olhando nos meus olhos. Eu gemia encarando os seus olhos e mordia os lábios, sinalizando que estava adorando tudo aquilo. Quanto mais eu implorava para ir mais forte, mais violento ele ficava, e eu estava adorando aquilo.

Eu já não sentia, literalmente, mais nada quando ele me colocou de lado e começou a me foder daquele jeito, fazendo o seu membro entrar e sair de mim com uma grande intensidade, por um momento achei que iria rasgar ao meio. Ele me dava leves tapas no rosto (acho que aquilo, além de excitar ele, também me excitava) enquanto suas bolas tocavam em minha bunda.

Por fim, depois de variadas posições sexuais, ele me puxou pelos cabelos e me colocou de joelhos e me fez mamar o seu membro. Cada mamada que eu dava ele gemia mais alto, até que não aguentou e gozou dentro de minha própria boca, o que ele me fez engolir tudo.