Um outro vizinho, que por acaso era o meu professor de natação, começou a me chamar pela janela pra avisar que hoje não iria ter aula. O vizinho que já estava jogando cartas comigo chamou este outro para jogar também e ele aceitou e entrou em minha casa. Estávamos nos três jogando baralho, conversando e rindo.
O vizinho que tinha chegado primeiro é pardo, tinha os seus 42 anos, altura mediana, corpo forte e torneado e se chamava Agnaldo. O outro vizinho, professor de natação, Cláudio, tinha os seus 40 anos, era branco, corpo bem robusto e forte, tinha uma barriga de chope e uma barba rala e era alto. Nós três estávamos na mesa da sala jogando as cartas. Já tínhamos jogado quatro rodadas e aquilo já estava ficando entediante.
- Porque a gente não aposta? - Agnaldo sugeriu.
- Não dá. Meus pais cortaram a minha mesada esse mês. Tô sem um real. - eu disse.
Cláudio e Agnaldo se olharam por um instante achando que eu não tinha percebido aquela troca de olhares.
- Não precisa ser com dinheiro. - Cláudio disse.
- Como assim? - eu perguntei.
- Quando eu era mais novo, a gente apostava assim. Quem fosse perdendo tinha que ir retirando peça por peça até ficar totalmente pelado. - eles riram.
Eu pensei um pouco.
- Vai, não tem nada demais. Só tem nós três aqui. E ninguém vai contar pra ninguém. - Agnaldo disse.
Pensei mais um pouco e no fim concordei.
- Tá bom. Só fecha essas janelas aí.
Depois de fechar as janelas, voltei a mesa e comecei a embaralhar as cartas. Eu estava com uma camisa, uma bermuda e a cueca por baixo, então eu precisaria perder três vezes pra ficar totalmente pelado. Agnaldo estava com uma calça, camisa, tênis, meia. E Cláudio estava com uma camisa térmica azul, bermuda, cueca (ou sunga) e só. Agnaldo tinha mais uma peça mas eu não disse nada. Distribuí as cartas e o primeiro jogo começou. Perdi. Tirei a camisa e eles riram. O segundo jogo teve Agnaldo como perdedor e ele tirou as meias. No terceiro jogo, Agnaldo perdeu de novo e tirou a camisa, deixando a mostra aquele torso liso, sem músculos, mas torneado pelo sol. No quarto, ele perdeu de novo e tirou o cinto e começou a falar que era azarado demais. Depois de várias rodadas, a situação estava: eu, apenas de cueca preta, Agnaldo de calça, e Cláudio de bermuda. Eu não podia perder mais nenhuma vez, porém o destino não quis um bom futuro pra mim. Acabei perdendo. Eles começaram a rir e a olhar pra mim.
Me levantei, completamente com vergonha, e tirei a cueca, deixando a mostra o meu pênis e a minha bunda gorda.
- Parem de olhar - eu disse, rindo.
Fiquei tampando o meu pau com as mãos, mas não era pra ele que eles estavam olhando, mas sim para a minha bunda. Pude ver eles dois agarrando os próprios paus debaixo da mesa. Agnaldo largou as cartas na mesa e me fez uma pergunta.
- Ricardo, você já fez algo "diferente"? - ele disse, sorrindo.
- Diferente como? - eu disse ainda em pé.
- Assim.
Ele me puxou pelos braços e me colocou sentado em seu colo, com o seu volume relando em minhas nádegas.
- Nunca fiz não.
- Quer fazer? - ele me deu um tapinha na bunda.
Eu não disse nada, só rebolei em seu colo. Eles dois riram com malícia. Eu levantei e fui para o meio da sala e me ajoelhei. Eles também levantaram e tiraram o resto da próprias roupas e vieram em minha direção e pararam em minha frente. O pau de Agnaldo era torto pra esquerda e tinha uns 19 centímetros, o do Cláudio era reto e tinha uns 23 centímetros, era gigante. Agarrei os dois paus e bati uma punheta pra eles. Abocanhei o pau de Cláudio e comecei a mamar loucamente enquanto Agnaldo empurrava a minha cabeça. Fiquei trocando de pau em pau, me deliciando com ambos. Foi na hora que eu tentei uma garganta profunda no Cláudio que eu engasguei, liberando muita saliva. Agnaldo me puxou pelos cabelos, com raiva e tesão, e me levou até a cama dos meus pais, e me colocou em cima dela.
Ele se posicionou em cima do meu rosto e começou a foder a minha garganta enquanto Cláudio me pagava um cunete. Agnaldo batia com o seu pau em meu rosto e me chamada de "putinha gostosa", enquanto Cláudio me dedava para ir acostumando.
Fiquei de quatro na cama e Cláudio enfiou o seu pau, sem camisinha, o que me fez gritar. Agnaldo tampou minha boca para ninguém escutar e mandou eu calar a boca, pois não iria ser nada bom para a sua imagem de síndico se alguém descobrisse. Depois de acostumado, Cláudio começou a dar estocadas mais fortes e rápidas enquanto eu chupava o pau de Agnaldo. Cláudio batia em minha bunda e me deixava todo vermelho.
"Puta, cachorra, vadia, gostosa, vagabundo...", todos esses xingamentos me deixavam com mais tesão. Eu comecei a arranhar o peito de Agnaldo enquanto engasgava em sua pica. Agnaldo deitou na cama e eu subi em cima dele e comecei a cavalgar gostoso em seu pau. Cláudio subiu em cima da cama e se apoiou em minhas costas e começou a forçar o seu pau em meu cuzinho. Eu não sabia se iria aguentar, estava doendo demais. Segurei ao máximo o grito, e o choro também.
Eles, todos suados, puxavam o meu cabelo e além de sussurrar sacanagem em meu ouvido me dizia pra relaxar e ficar todo arrombadinho. Por fim, depois de eu ter acostumado, eu estava muito cansado mas eles estavam a todo vapor. Eles se mexiam muito na cama e me xingavam e me batiam muito. De repente, Agnaldo avisa que vai gozar. Eles dois saem de dentro de mim e me puxam pelos cabelos até o chão. Eu ajoelho e Agnaldo bate uma punheta até gozar em meu rosto, me deixando todo melado, enquanto batia com o pau em meu rosto. Cláudio, vendo aquela cena, não aguentou e gozou também, mas dessa vez mandou eu abrir bem a boca e gozou lá dentro, e me obrigou a engolir. Ambos ficaram passando o pau em meu rosto todo lambuzado.
- Quero mais dias de baralho, gostoso! - Cláudio dizia.
- Putinha fez bem o seu trabalho, ein. - Agnaldo finalizou.
Teu cuzinho e igual o meu guloso.
Curti demais! Gozei lendo hehehe
Conto delicioso. Votado. Dê uma lida na minha série: "EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA"
Adorei... se um coroa é bom... dois, então! Beijo