O Primeiro Dotado a Gente Nunca Esquece

Já faz muito tempo que não publico nada aqui, e como tenho muitas histórias incríveis pra contar, resolvi compartilhar mais uma aqui. Para relembrar: sou gordinho, pele bem branquinha, cabelos e olhos castanhos, 1,65 de altura, pau de 15cm grosso, e uma bunda grande e, modéstia à parte, linda e gostosa. Moro nos EUA, tenho 27 anos e sou ativo/versátil, e adoro explorar todos os prazeres que meu corpo pode me oferecer. Esse conto aconteceu no meu aniversário de 24 anos, e foi minha primeira vez sendo passivo para um negao dotado.
No dia anterior, fui a casa da minha amiga em Dorchester, o maior bairro de Boston, conhecido por ser o gueto da cidade, com a população em sua maioria sendo negros e latinos. Muita gente tem preconceito com o lugar, mas pessoalmente eu adoro, inclusive morei lá por um tempo, e é uma das áreas mais diversas e interessantes daqui. Passei o dia lá, fumando um baseado com minha amiga e seu namorado na sacada, checando o aplicativo de pegação sempre que via uma mensagem. No fim da tarde recebi uma mensagem de um perfil sem foto, respondi, e nao recebi resposta por várias horas. Deu meia noite, tinha agora 24 anos completos, e até comentei com meus amigos que no Brasil esse era o número do viado, e que teria que fazer algo para “celebrar” a ocasião rs
Pouco depois, meus amigos já tinham ido dormir e eu também estava já deitado, no sofá, quando recebo outra mensagem do tal perfil sem foto. Ele disse curtir gordinhos passivos exclusivamente, e mandou foto de rosto, que eu retribui. Fred era um negro maduro, alto, 43 anos, corpo normal, nada de exagero. Em seguida mandou uma foto de seu pau, uma tora preta e grossa de 23cm. Fiquei com agua na boca, e disse isso a ele. Ele me disse para ir ate sua casa matar minha “sede”, mas exitei porque já estava deitado. Mas pensei bem, era meu aniversário, queria fazer uma loucura, tipo sair as 2 da manhã pra dar o cu pra um negao dotado. E foi o que fiz. Tomei um banho e, mesmo sem o chuveirinho que a gente tem no Brasil, improvisei uma chuca caprichada que não me deixou na mão. Ele me passou o endereço, peguei um taxi e fui. Ele estava me esperando na frente de casa, e quando cheguei ele me mandou entrar, e fui subindo as escadas que ele me apontou. Ele veio atrás de mim, me deu um tapa na bunda e disse:
“Que bunda gorda gostosa!”
Esse comentário grosso na verdade me excitou e fez meu cuzinho piscar. Entramos em seu quarto, ele fechou a porta e me disse:
“Você está em casa, vai vir me visitar aqui sempre” e já começou a tirar a roupa. Quando tirou o short de jogador, vi que estava sem cueca, e vi aquela pica preta pendurada, mesmo mole era enorme. Meu cu mais uma vez piscou, de vontade e de medo. Fred deitou na cama enquanto eu tirava minha roupa, e deitei ao seu lado. Ele foi logo empurrando minha cabeça em direção ao pau ainda mole, que eu tratei de abocanhar. Senti ele endurecendo na boca, e logo tinha aquela tora completamente dura pulsando na minha cara. O pau dele era muito grosso e tive dificuldade em chupar, mas foi uma delícia ter aquele pau gostoso na minha boca, babando e pulsando. Quando estava completamente ereto, Fred me puxou e me colocou de lado na cama, de conchinha, e começou a roçar o pau na minha bunda enquanto apertava meu peito e lambia minha orelha. Me virou de barriga pra baixo e disse que queria chupar meu cu.
Eu apenas abri a bunda com as mãos, exibindo meu cu lisinho e apertado. Sem cerimônia, ele caiu de boca no meu cu. Ele esfregava aquela língua quente, grossa e molhada e eu me abria para ele. Quem já leu meus contos sabe que adoro cunete, dar e receber, e apesar da falta de técnica, a língua de Fred era uma delícia. Ele gemia enquanto lambia, e quando levantou abriu minha bunda com as mãos, olhou meu cu melado e disse:
“Quero chupar mais”
E voltou a me lamber, elogiando meu cu limpinho e liso. Eu estava entregue, tinha até esquecido o medo, e apenas gemia baixinho. Quando levantou, ele me disse que iria acabar comigo, e foi até o criado mudo e pegou um tubo de lubrificante. Melou todo o pau, e, me colocando novamente de lado, melou também meu cu, introduzindo um dedo. Ficou me dedando por um tempo, até ver que eu estava gostando, e decidiu que era hora de me arrombar. Na mesma posição, apontou a cabeçona da tora na portinha do meu cu e comecou a forcar. Quando a cabeça entrou, nossa, que dor terrível. Pedi pra tirar, e ele o fez, mas logo veio enfiando de novo. Fred conseguiu enfiar um pouco mais, e eu sentia minhas pregas cedendo, mas ainda doía muito. Pedi pra parar, ele parou, mas disse que nao ia tirar. Ficou lá parado, metade da tora dentro de mim, me dizendo que meu cu era apertado e quente.
Comecei a me acostumar e ergui uma perna, que ele segurou, e forcei o quadril ao seu encontro. Comecei a meio que cavalgar, pra frente e pra trás, controlando o ritmo. Eu gemia muito alto, de prazer e dor. Como tenho uma personalidade de dominador, sempre acabo tomando as rédeas da foda, mesmo quando sou passivo, e com ele não foi diferente. Eu movia meu quadril, e me sentia completamente preenchido com aquela pica enorme, era muito prazer mas em momento algum eu parei de sentir dor.
Quando nao aguentava mais de tesao, tendo aquela tora fazendo pressão na minha próstata, comecei a me masturbar. Nesse momento a dor desapareceu, e meu cu se abriu engolindo ele facilmente. Comecei a movimentar o quadril mais rápido, fazendo meu cu deslizar na pica, e continuava gemendo alto. Perdi totalmente o controle e acabei gozando, foram jatos fortes e espessos que melaram meu torso e rosto, e até espirrou um pouco nele. Enquanto gozava, meu cu mordia o pau de Fred, levando ele também ao orgasmo. Ele tirou a pica de mim e vi seu leite sendo derramado em sua barriga, o líquido branco na pele escura era extremamente excitante.
Assim que gozei, a dor voltou, e agora com o cu sensível e sem o tesao, percebi que dar pra dotado nao era coisa pra quem só dava umas 3 vezes por ano. Senti um vazio quando a pica saiu de mim, e meu cu estava melado e arrombado. Disse a Fred que ele tinha fodido até minha alma, e ele riu enquanto se limpava. Deitamos na cama e ficamos conversando até as 5 da manhã. Fred ficou ereto novamente, e depois de chupa-lo por um tempo, ele tentou me comer novamente. Nao teve jeito, estava muito machucado, então nos despedimos e fui embora.
Ele realmente tinha gostado da experiência e me queria como um amante, vindo a sua casa regularmente pra levar pica. Foi aí que descobri que ele tinha namorada e filha, e fiquei um pouco decepcionado, esses “heteros” viu kkk. Nao fico com casados, considero uma forma de traição, e não é minha praia. Mas não disse nada, já tinha dado pra ele e nada mudaria isso.
Chegando na casa da minha amiga, tomei um banho e dormi feliz. Passei o dia com meus amigos, comendo e fumando, e quando sentia aquela dor no cu eu lembrava da noite anterior e ficava excitado. Fiquei dolorido alguns dias, e só fui ter coragem de visitar o Fred muitos meses depois. Ele não estava mais junto com a namorada, entao nao vi mal nisso. Nesse dia dei melhor, tinha descoberto as maravilhas do gel anestesiante, mas ele não estava preparado pra essa facilidade e gozou em menos de 5 minutos. Vi ele uma terceira vez, e nesse dia ele foi arrogante e impaciente, e acabamos nem transando… não fui feito pra alisar ego de homem, ainda mais alguém bem mais velho que eu kkkk
Foi uma experiência legal, devido às novidades e as circunstâncias, e a partir daí comecei a usar plugs no cu com certa frequência, o que me levou a apreciar mais o ato de ser passivo. Depois que fiquei com outros ativos, que sabiam o que fazer, percebi que a verdade é que tamanho não é documento. Fred tinha um pau maravilhoso, mas nao sabia usá-lo com a maestria de outros caras que conheci, mas isso eu conto uma outra hora.
Hoje me considero versatil, mas aprendi a dar direito.
Abaixo esta a foto que Fred me mandou no aplicativo, e outra ele me mandou depois da foda.