O macho Americano 2 (macho virando puta)

Pra quem não leu os contos anteriores: Sou gordinho, pele bem branquinha, cabelos e olhos castanhos, 1,65 de altura, pau de 15 cm grosso, e tenho uma bunda grande e gostosa. Depois do meu encontro com Jason (conto “O Macho Americano”), não tive contato físico com nenhum outro homem. Voltei com meu ex e até moramos juntos por um ano. Depois que ele foi embora e eu novamente me vi solteiro, tive varias experiências sexuais com varias pessoas, descobri coisas novas e fui vendo do que eu gosto e do que não gosto. Percebi que, apesar de algumas experiências prazerosas, não curtia ser passivo pra qualquer um, e que gostava de homem mais velho, maior, e mais forte do que eu sendo passivo submisso. Gosto de dominar, dar ordens, ter um passivo me servindo, usar e abusar de um cuzinho, e acima de tudo adoro gozar na cara de um viado depois de meter nele.
Com a invenção de aplicativos de celular, a caçada ficou muito fácil, e hoje em dia só não transa quem não quer. Tive vários encontros com caras que conheci nesse app, e recentemente (final de 2014) estava conversando com um cara de 34 anos, sarado, jeito de hetero, machão, mas que gostava de ser puta na cama. Trocamos fotos de corpo, mostrei a ele meu pau e ele me mandou fotos de sua bunda, que era linda, peluda, sarada... bunda de macho mesmo. Depois de alguns dias de conversa, ele já sabia que eu curtia o mundo S&M, que gostava de dominar (coisa que aprendi e aperfeiçoei nos últimos anos). Ele, alto, másculo e sarado, dizia que adorava ser putinha de urso, e decidimos marcar um encontro. No dia anterior, trocamos fotos de rosto e nomes, e foi ai que tive a surpresa: era o Jason, o cara que 4 anos atrás me comeu e me inundou de porra.
Não disse nada sobre o ter reconhecido com medo dele desistir, e na noite combinada peguei um trem até seu apartamento. Chegando lá, ele abriu a porta e entrei. Enfim disse a ele que o tinha reconhecido, que já tínhamos transado antes, e ele disse que sabia quem eu era e não mudava em nada. Ele não estava diferente, mesmo jeitão de macho, cabelo loiro escuro bem curto, olhos castanhos, corpo definido... A única coisa diferente era a barba por fazer, que me excitava ainda mais. Tenho muito tesão em dominar machos desse tipo, e Jason se mostraria um submisso excelente.
Sabendo que ele não curtia beijar, não perdi tempo sendo carinhoso; como ele já tinha me comido antes, resolvi fazer dele uma puta completa. Mandei ele tirar a camiseta e ficar de joelhos, ele obedeceu enquanto eu tirava minha calça. Esfreguei o volume na minha cueca na cara dele, e antes dele reagir mandei ir para o quarto, e o segui ate lá. Logo na porta do quarto mandei que tirasse a calça e se ajoelhasse novamente. Vi que ele estava usando uma jockstrap, e fiquei com mais tesão ainda. Em pé na frente dele, tirei minha cueca e meu pau apontou para seu rosto, apenas disse a ele:
“Você sabe o que fazer”
Ele abocanhou meu pau e mamou deliciosamente. Que boca deliciosa ele tem! Segurava sua cabeça e fodia sua garganta, e ele só gemia e babava no meu pau. Mandei ele ir para a cama, e ele de imediato deitou de barriga pra baixo e empinou a bunda. Cheguei perto, segurei a bunda dele e abri, revelando entre os pelos um cuzinho rosa que piscava, me convidando. Cai de boca, fodendo ele com a língua, fazendo-o gemer muito alto. Sou expert em cunete, minha língua nunca deixou um passivo insatisfeito, e com Jason não foi diferente. Lambi o cu dele por um bom tempo, ate que pedi pra ele me chupar novamente. Mas antes, só pra matar a saudade do pau que tinha me comido, tirei seu pau todo babado da jock e dei uma chupada rápida.
Me deitei na cama de barriga pra cima, e ele veio mamar novamente. Enquanto ele me chupava eu acariciava sua bunda e seu cuzinho, e ele gemia baixinho. Lubrifiquei dois dedos com saliva, e lentamente introduzi os dois em seu cu. Jason foi à loucura, parou de me chupar e urrou, enquanto eu alargava seu buraquinho com os dedos.
Decidi então que queria meter nele, e mandei que deitasse na cama de barriga pra baixo. Jason é um submisso experiente e tinha deixado vários objetos a minha disposição para usarmos, o que incluía tiras de velcro na cabeceira e pés da cama. Usei essas tirar para amarrar os braços e pernas dele, e amordacei-o com uma mordaça de tecido com uma bola de borracha na boca (dessas que se vê em sex shops). Fiquei admirando a cena enquanto batia uma punheta, ele ali, amordaçado e de braços e pernas abertos, completamente indefeso, pronto pra ser usado. Peguei um lubrificante que ele havia deixado pronto, e enfiando dois dedos preparei aquele buraquinho apertado que logo seria meu. Jason só gemia.
Subi em cima dele, apontei a cabeça do meu pau na porta do seu cu, e ele piscou deixando entrar um pouco. Sem esperar, enfiei o resto do pau, rápido e com força, ate as bolas. Amordaçado e sem poder reclamar, Jason urrava alto. Não esperei ele se acostumar nem nada, tínhamos combinado que ele seria minha puta, então continuei metendo, enfiando e tirando meu pau rapidamente daquele cu que se abria pra mim. Meti muito, e meti forte. Jason gemia, urrava, suava, e empinava a bunda na minha direção. Seu cu não oferecia resistência alguma, apenas se abria e piscava. Eu chamava ele de puta, falando bem perto de seu ouvido, com os braços segurando seus ombros por baixo de seu peito. Disse no seu ouvido:
“lembra quando você me fez puta anos atrás?”
Ele gemeu: “uhum”
E eu disse “olha só pra você agora, gemendo no meu pau. Onde esta aquele machão? Sua puta.”
Ele adorou ouvir isso, fechou os olhos e gemeu como se estivesse gozando. Tirei então o pau de dentro dele e o desamarrei. Deitei na cama e mandei ele tirar a jock e me cavalgar. Seu cu estava bem largo e quando ele sentou entrou tudo de uma vez. Agora livre da mordaça, quando perguntei se ele estava gostando ele me respondeu “yes sir”. Ele cavalgou deliciosamente, segurando no meu peito com as duas mãos. Ele dizia que meu pau estava uma delicia, que ele era minha puta, e gemia sempre alto. Disse a ele que iria gozar, e ele disse:
“por favor, sir, goze para mim”
Eu disse que ia gozar na cara dele, e ele disse “sim, por favor, eu sou sua puta e mereço levar porra na cara”.
Coloquei ele de joelhos, mandei que olhasse pra mim, e bati uma punheta em seu rosto, chamando ele de puta safada, ate que gozei abundantemente, melando o rosto dele inteiro, da testa ate o queixo e a barba. Mandei que ficasse ali e fiquei olhando aquele macho melado de porra, que me olhava com cara de quem estava satisfeito e feliz. Mandei ele ir se limpar, e ele foi. Coloquei minha roupa e estava pronto pra sair.
Conversamos um pouco, ele me disse que era solteiro, morava sozinho, e agora era quase exclusivamente passivo. Quando sai de seu apartamento, ele me deu um abraço apertado e pediu que eu voltasse um dia.
Essa foi uma foda inesquecível, porque transformei um macho do meu passado em uma verdadeira puta. Não o vi de novo, por enquanto, mas ainda mantemos contato. Espero um dia come-lo de novo, adoraria meter naquele cu apertado novamente.
Espero que tenham gostado do relato, que é completamente verdadeiro (até o nome dele). Beijos.