A primeira vez de um ursinho - PARTE 2

Olá, pessoal! Essa é a continuação do meu primeiro conto, onde comecei a relatar minha primeira experiência sexual e o começo de uma historia de amor e sexo entre um jovem urso e seu chaser. Para relembrar: sou gordinho, pele bem branquinha, cabelos e olhos castanhos, 1,65 de altura, pau de 15cm grosso, e uma bunda grande e, modéstia aparte, linda e gostosa. Lukas é 3 anos mais velho, da minha altura, corpo normal, olhos castanhos, cabelo loiro escuro e meio comprido, corpo lisinho, lábios carnudos, um pau de uns 17cm também grosso, e uma bundinha perfeita e deliciosa.
Enfim... Foi difícil dormir naquela noite, lembrando de tudo que tinha acontecido e ansioso pelo que poderia acontecer no dia seguinte. Acordei cedo no outro dia e fui ao encontro de Lukas o mais rápido possível, para matar a saudade do meu namorado. Quando cheguei no quarto ele me recebeu com um abraço apertado seguido de um beijo delicioso, e logo estávamos novamente pelados trocando caricias, beijos, e boquetes. Não demoramos muito, e saímos para almoçar num restaurante próximo ao hotel. Depois, passamos numa farmácia para comprar KY, que eu logo descobriria fazer toda a diferença no sexo (na primeira parte contei sobre o incidente com o sabonete líquido, por isso nos preparamos melhor para a foda do dia seguinte). Eu, tímido e ingênuo com meus 18 anos, estava com vergonha de ir comprar o produto, então dei a ele o dinheiro e ele voltou com o tal lubrificante.
De volta ao hotel, mais beijos e carinhos e logo o pau dele estava na minha boca. Nossa química era tão grande que era difícil ficarmos próximos sem tirar as roupas... Tinha pegado o gosto em chupar, e o pau grosso dele babava muito, coisa que me deixava louco. Ele retribuiu o boquete, e como ele sabia usar aqueles lábios carnudos! Foi então que eu disse em voz alta o que nós dois estávamos pensando: era minha vez de dar o cu. Lukas estava visivelmente nervoso devido à responsabilidade de tirar minha virgindade anal, e por isso me deixou fazer o que eu quisesse, ao meu tempo. Eu, sem experiência alguma, fui orquestrando a cena da maneira que achava que deveria ser apesar do meu medo e nervosismo. Tinha medo de doer, de não gostar, de não ser bom pra ele, sei lá. Mas havia chegado a hora e eu não iria sair daquele quarto sem antes ter o pau do meu namorado dentro de mim.
Deitei na cama de barriga pra cima, e ele veio por cima e beijou minha boca. Foi descendo pelo meu pescoço, me fazendo arrepiar, apertou meu peito e chupou meus mamilos, e continuou beijando, lambendo e mordendo minha barriga, descendo ate abocanhar meu pau. Chupava a cabeça e me olhava com cara de safado, e lambia o pau, as bolas, e levantou minhas pernas, me deixando todo aberto com o cuzinho completamente exposto a ele. Caiu de boca, me fez um cunete delicioso que me fez gemer alto. Brincava com meu pau enquanto explorava meu buraquinho com a língua, fazendo ele piscar, e me deixando todo molhado.
Lukas pegou o KY e enquanto eu segurava minhas pernas abertas pra ele, melou meu cuzinho com o gel, introduzindo a ponta do dedo. Enfiou um dedo, tirava lentamente e colocava de novo, enquanto masturbava meu pau e olhava nos meus olhos. Eu, sentindo o dedo dele e olhando praquela cara de safado, gemia como uma putinha. Dois dedos entraram fácil; mais gemidos, ele me dedava com mais força, e eu ia me entregando cada vez mais. Tirou os dedos, meu cu piscou sentindo o vazio enquanto ele passava mais KY em mim, e lubrificava o próprio pau. Eu ainda segurava minhas pernas, ele veio por cima de mim, ainda na posição frango assado, e apontou a cabeça do pau no meu cuzinho virgem. Havia chegado a hora de entregar meu cu ao meu macho. Ele forçou a entrada.
Doeu. Doeu muito. Empurrei ele, sentei na cama encolhendo as pernas. Quis chorar, não pela dor, mas por não poder satisfazer ele, por não conseguir retribuir o prazer que ele havia me proporcionado no dia anterior. Ele, vendo meu desespero, me abraçou, me beijou, disse que estava tudo bem, que não precisava ser passivo, ele me amaria do mesmo jeito. Fui me acalmando nos braços protetores do meu homem, e ele propôs fazer uma massagem em mim. Deitei de bruços, e ele massageou meus ombros, costas, bunda, coxas... que mãos! Me deixou completamente relaxado e com muito tesão, pois sentia seu pau duro encostado em mim o tempo todo. Apesar disso eu sabia que ele não insistira mais em me comer. Deitou por cima de mim, beijou minha nuca e eu virei o rosto para poder beijá-lo na boca. Ele ia sair de cima quando eu, extremamente excitado pela massagem, pedi:
“Me come!”
Ele quis argumentar, disse que não precisava, que não era pra se preocupar. Eu o interrompi:
“Me come, caralho! Quero seu pau dentro de mim, vem ser meu macho!”
Fiquei meio de quatro, com o rosto e peito colados no colchão, de bunda pra cima. Ele, convencido que eu realmente queria dar, veio por trás, novamente lubrificado, montou em mim, e apontou a cabeça do pau. Entrou deliciosamente, me fazendo gemer. Não doía, porem era uma sensação estranha, de tesão e um pouco de incomodo. Como estava muito relaxado, meu cu estava mais do que pronto para receber ele; pedi para continuar a entrar, e ele o fez. Que sensação maravilhosa, sentir um pau entrando no cu, sem dor, pela primeira vez! Sentia minhas pregas cederem e meu cu se abrir, dando passagem praquela pica grossa, que logo estava enterrada ate as bolas dentro de mim. Ficou um tempo parado para me acostumar, mas logo pedi para ele meter, e Lukas começou a bombar lentamente. Que delícia, dar o cu! Se soubesse teria feito antes! Empolgado, pedi a ele:
“mete forte, amor!”
Ele meteu, doeu um pouco, e eu:
“ai, mais devagar”
E ele o fez. E assim foi, alternando entre metidas fortes e lentas, meu namorado tirou meu cabaço. Me virou, meteu de frango assado, chupando meus mamilos, me beijando... Era lindo ver ele todo suado, metendo em mim e eu lá, todo aberto levando pica no cu. Não demorou muito e eu, que estava batendo uma, gozei. Com as contrações que meu cu fez durante o orgasmo, ele gozou também, enchendo meu cu de porra. Caiu em cima de mim, me beijou, e rimos. Abracei ele com força, tendo a certeza que ele era a minha alma gêmea. Fomos tomar banho, e enfiei um dedo no meu cu para ver o estrago. O meu buraquinho, virgem ate pouco tempo, estava todo arrombado e melado, e eu estava feliz e satisfeito.

Lukas e eu passamos uma semana numa lua de mel linda. Saíamos e nos divertíamos, e no quarto explorávamos nossos corpos. Tivemos varias experiências incríveis, que poderei contar em outro conto. Estava feliz como nunca havia estado em minha vida, e ele também. Eu sei que nos amamos muito, e concretizar esse amor naquele hotel foi um sonho tornado realidade. Mas depois de uma semana, ele teve que ir embora. Não sabíamos disso ainda, mas só nos veríamos 3 anos depois, em circunstancias bem diferentes. Hoje, 7 anos depois desse primeiro encontro, não estamos mais juntos. Ele foi meu primeiro, mas não o único: contarei mais aventuras em outros contos.

Lukas já não fala mais comigo, mas ele sabe que fomos felizes e que sempre terei boas memorias do nosso amor que durou quase 5 anos.