Comi duas putinhas submissas em um dia

Olá seus safados. Faz alguns anos que não posto aqui, e não foi por falta de conteúdo: nesse meio tempo tive muitas experiências incríveis, experimentei de tudo um pouco com homens de todas as idades, namorei, fiz amigos e amantes que mantive durante os anos. Moro nos EUA há 15 anos, nasci e cresci no Brasil e perdi minha virgindade lá durante as férias (contos A Primeira vez de um Ursinho 1 e 2), mas foi em Massachusetts que minha vida sexual aflorou e desenvolveu.
Tenho 30 anos, 165 cm , branquinho, olhos e cabelos castanhos, levemente peludo pois gosto de manter tudo natural, pau de 15cm grosso, bunda ajeitada. Sempre fui um urso, tenho inclusive a clássica tatuagem de uma pata no peito, porém nos últimos anos eu perdi uns 30 kg principalmente durante a pandemia. Estou longe de ser magro, ainda tenho minhas curvas e sempre me achei atraente independente do peso, e nunca tive muita dificuldade em encontrar parceiros sexuais, Sou ativo/versatil, dou de vez em quando mas minha paixão é cu - amo chupar, dedar, beijar, meter, e alargar um rabo de homem. Recentemente terminei um relacionamento de 2 anos com um homem incrível e generoso, com quem vivi muitas experiências inesquecíveis que contarei aqui depois. A solteirice trouxe à tona algumas memórias do meu passado libertino, e as histórias que trago hoje aconteceram em 2016, tudo é 100% real como todos os meus contos, e foram umas das minhas experiências favoritas.

Estava com 25 anos e parecia que estava no cio, vivia nos apps procurando alguém pra gozar. Estava em uma fase ativa, explorando mais profundamente meu lado dominador, e conversava simultaneamente com vários passivos submissos que queriam me servir. Sou um Dom responsável, antes de encontrar um sub eu converso bem e fico ciente de tudo que pode e não pode acontecer, assim como quais palavras usar e não usar na hora de xingar e dar ordens.. Estabelecemos uma “safe word”, palavra que se for dita para com o ato na hora, e fico preparado para fazer tudo que o passivo quer dentro de seus limites, Digo o que ele pode esperar de mim como ativo e Dominador, minhas taras e exigências. Se tudo for conversado, não há razão para medo e todo mundo fica confortável pra gozar. Meus subs sempre chegam preparados, limpos, prontos para servir obedientes e sem questionar. Gosto de submissos que são verdadeiras putas, que abrem as pernas e o cu para servir um macho. Com o tesão à flor da pele devido a troca de fotos e conversas com esses putos, dei a louca e marquei encontro com dois passivos submissos no mesmo dia, em horários diferentes. Os dois queriam fazer uma sessão em grupo, mas eu quis experimentar cada um separadamente.

O primeiro se chamava Chris, bisexual, 32 anos, alto, cabelo curto loiro, olhos azuis, óculos, corpo normal quase sem pelos e uma bunda branca e carnuda. Ele era bem inexperiente com homens e estava apenas começando a vida como passivo, curioso para ser usado como um sub. Entrou no meu quarto visivelmente nervoso e eu fui gentil para deixá-lo mais confortável. Uma das minhas regras como Dom é que o passivo venha de jockstrap, um grande fetiche meu porque esconde o pau e deixa a bunda exposta e pronta para o uso. Chris não tinha uma, e eu emprestei uma minha pedindo que tirasse a roupa e vestisse. Ele mal esperou eu terminar de falar e já estava se despindo, e eu fiquei olhando ele ficar pelado e vestir a minha jockstrap, ainda meio nervoso porém com vontade de servir. Mandei que ficasse de 4 na cama e ele prontamente obedeceu, expondo aquela bunda carnuda e quase toda lisa. Segurei sua bunda e abri, expondo um cuzinho lindo, rosa e apertado que piscou pra mim. Eu amo chupar cu e Chris nunca tinha recebido um cunete, eu sabia que estava prestes a mudar a vida desse safado… segurando a bunda aberta, dei um selinho em seu cu fazendo ele estremecer, e em seguida uma lambida, enfiando após a lingua em seu buraco apertadinho, ele gemia enquanto eu fodia seu cuzinho com minha língua, piscando e abrindo passagem. Estava claro que ele perdeu a vergonha e se levou pelo tesao. Tratei bem daquele rabo com um cunete agressivo e molhado, dando tapas na bunda até avermelhar, lambendo o rabo todo e dando mordidas e chupões, deixei aquela bundinha branca toda marcada.
Mandei que ajoelhasse no chão e ele obedeceu rapidamente, segurei seu rosto e dei um beijo de língua dizendo pra ele sentir o sabor de seu próprio cu. Disse a ele que ele não era mais homem, que estava ali pra ser minha menina, e que seu cu agora me pertencia. Ele confirmava tudo dizendo “yes sir”, algo que me deixa louco. Coloquei meu pau a altura de seu rosto e mandei que colocasse a língua pra fora. Encostei a cabeça do meu pau duro em sua língua e esfreguei levemente, sem deixá-lo chupar apesar de sua vontade. Repousei meu saco em sua língua, chamando ele de puta safada enquanto esfregava meu pau em sua cara. Mandei que olhasse pra mim e seus olhos brilhavam, estava sendo tão obediente que fiz o que ele queria e mandei que chupasse meu pau. Ele não era experiente no boquete, meio desajeitado até, mas chupou com fome e vontade. Segurei sua cabeça e fodi sua boca, ele engasgava fácil e meu pau foi ficando todo melado. Alternava em deixar chupar, foder a garganta até engasgar, e tirar o pau esfregando na cara do meu putinho, que sorria e gemia feliz. Foi lindo olhar pra baixo e ver aquele homem com a cara toda melada, me obedecendo, e eu beijava sua boca entre as estocadas.
Mandei que deitasse na minha cama e segurasse as pernas abertas, como as putas fazem, e meu sub obedeceu sem questionar. Disse a ele que estava na hora de transformá-lo numa puta de verdade enquanto lubrificava meus dedos e seu cuzinho. Introduzi um dedo com dificuldade, Chris fechou os olhos e gemeu de dor, seu cu era muito apertado. Fui lubrificando e metendo até ele começar a gemer com um dedo, e introduzi o segundo. Adoro o processo de alargar um cu, sentir ele apertado e lentamente se alargando me deixa doido. Falava safadezas e o xingava enquanto metia os dedos cada vez mais rápido, e quando meu passivo já gemia gostoso com 3 dedos, o informei que estava na hora de ser fodido. Ele ficou de pernas abertas enquanto encapei e lubrifiquei meu pau duro feito pedra, e quando fui por cima e encostei a cabeça na porta do cuzinho rosa, ele estava novamente meio nervoso. Apesar do medo Chris estava com muito tesao e pedia para ser fodido, e eu fui lentamente introduzindo meu pau. Devido a grossura do meu cacete e do aperto de seu cu, foi um processo longo, ele com os tornozelos no meus ombros, e eu olhava em seus olhos enquanto apertava seus mamilos. Sentia as pregas cedendo ao redor do meu pau e ia abrindo caminho dentro do cu até encostar minhas bolas em sua bunda. Inteiramente atolado dentro da minha puta, deitei sobre ele e beijei sua boca, orelha, pescoço e mamilos. Comecei a me movimentar lentamente, Chris me abraçava e gemia, completamente entregue. Gradualmente seu cu dilatava e eu aumentava os movimentos.
Quando já podia meter livremente, disse a Chris que seu cu agora era uma buceta, que ele se tornara menina embaixo de mim, que seu pau escondido na jock era um grelo que ele não deveria tocar e focar apenas no meu cacete. Isso deixou ele louco, começou a pedir para foder sua buceta, dizendo que eu era seu homem e que ele era meu “pussy boy”. Ele estava completamente submisso, me chamando apenas de senhor, dizendo por favor e obrigado a cada pedido, do jeito que eu gosto. Incrível olhar nos olhos de um parceiro nesse momento e ver que o homem não existe mais, apenas uma puta subserviente que quer ser usada e dar prazer. Sai de cima e mandei que ficasse de 4 como quando chupei se cu, e em pé por trás dele meti com tudo. Mandei que segurasse a bunda aberta e metia o pau todo e tirava, vendo seu cu todo dilatado piscar. Disse a ele que ele chegou no meu quarto com um cu rosinha e apertado, e estava agora com uma buceta larga, vermelha e melada. Ele passou a sentir um desconforto, já que comi ele por um bom tempo, e conforme ele foi indo pra frente eu me deitei sobre ele. Chris ainda queria me dar prazer e aguentava minhas estocadas fortes segurando o rabo aberto, mas notei o desconforto e parei de meter. Perguntei se sentia dor e ele disse que sim, mas que não queria me negar nada. Disse a esse submisso obediente que ele me serviu lindamente, melhor que muita puta experiente, e que era importante que não se machucasse para poder servir mais vezes.
Como faço com todo submisso que uso pela primeira vez, mandei que sentasse no chão e bati uma punheta rápida e gozei fartamente no rosto da minha putinha arrombada. Ele recebeu todo meu leite, e após admirar minha obra por um minuto dei permissão para que ele gozasse. Chris sentou na cama e finalmente pode tocar em seu pau, que era lindo e devia ter uns 17cm, e gozou rapidamente sobre si mesmo enquanto eu acariciava seu cu. Providenciei papel-toalha para que se limpasse, e ele se vestiu enquanto conversávamos. Após gozar ele ficou desconcertado, talvez por não estar acostumado a dizer, ouvir e fazer tanta safadeza. Realmente, eu explorei muitos limites de um submisso iniciante, mas ele disse que voltaria mais vezes. Após alguns dias ainda conversando pelo app, o perfil dele sumiu e eu nunca mais voltei a usar essa puta gostosa que ainda inspira minhas punhetas.

Depois de uma foda incrivel, tomei um banho, comi algo e ajeitei meu quarto de novo. Fumei um e relaxei enquanto esperava o horário de receber minha segunda puta do dia. Estava em dúvida se teria energia para mais um, mas confiei no meu taco (literalmente) e tudo seguiu como planejado.

Meu segundo submisso do dia foi o Aaron, 36 anos, um pouco mais alto que eu, branco, olhos castanhos, cabelo raspado, barba por fazer, magro e peludo, com um pauzão de uns 19cm e uma bunda pequena típica de americanos, porém redonda e peluda como eu adoro. Ao contrário de Chris, Aaron era experiente, gay passivo e fetichista, sabia do que gostava. Ele tinha vários fetiches, tinha uma coleção enorme de botas, jaquetas e acessórios de couro, e tinha fantasia de ser CD porém não tinha ido muito longe. Ele chegou em minha casa às 7 da noite, e nos beijamos no meu quarto enquanto apalpei sua bunda. Pedi que tirasse a roupa, e como eu pedi ele estava vestindo uma jockstrap preta. Para minha surpresa, ele também vestia uma meia-calça preta de redinha com abertura na bunda e no pau, e colocou luvas combinando. Ficou uma delícia, ele todo peludo de lingerie e bunda a mostra, masculino e feminino ao mesmo tempo.
Mandei que ficasse de 4 na cama e abri sua bunda para poder ver aquele cu rosa e peludo, e cai de boca. Comecei com um selinho e passei a foder o cu com minha língua, que entrava fácil e profundamente no cuzinho do passivo experiente. Levantei e mandei se ajoelhar no chão, o que ele obedeceu, e coloquei meu pau na sua frente. O puto guloso nem esperou uma ordem e abocanhou meu pau, chupando com vontade e adorava quando eu fodia sua boca, ele aguentava bem e eu podia foder sua garganta como se fosse um cu. Ele tinha uma pegada gostosa, nos beijamos muito e acariciei seu corpo todo com as mãos e língua, ele estava entregue a mim e me abraçava metendo o rosto nos pelos do meu peito.
Dedei um pouco o cuzinho de Aaron, que abriu facilmente, e ia colocar uma camisinha quando ele me disse que tomava Prep (procurem no google) e eu concordei em fuder ele no pelo. Ele deitou de barriga pra baixo, eu estava completamente pelado e ele de lingerie e jock, empinou seu rabo e eu lubrifiquei bem seu cu e meu pau, e deitei por cima encostando a cabeça na entrada. Fui aproximando meu corpo dele e enfiando meu pau em seu cu, que estava apertado mas se abria para mim. Quando estava todo dentro, mordi sua orelha e comecei a bombar de leve. Aaron gostava de ser humilhado, e eu chamava ele de puta, viado, dizia que foi feito para levar pica e servir machos. Ele gemia e dizia “thank you daddy”, e eu disse que sua buceta agora era minha. Comecei a meter forte e rapido, gemendo no ouvido da minha putinha e dizendo safadezas para humilhá-la, disse que ele havia se vestido feito uma puta de rua para vir dar cu pra macho, que ele não era homem de verdade, tinha nascido pra ser uma puta sissy. Ele delirava com isso e confirmava tudo com um “yes daddy” e dizia que era apenas um buraco para servir homens.
Coloquei meu sub de frango assado e enfiei meu pau com tudo, deitei por cima dele e meti forte, sentindo meu saco bater em sua bunda. Nos beijamos ardentemente e ele me abraçava, ele gemia fino e seu cu estava aberto e melado, fácil de meter. Havia muito fogo e paixao nessa foda, eu quase sentia como se estivesse fodendo uma mulher. Segurei suas pernas e tirava e enfiava meu pau, admirando com orgulho o tamanho do rombo que eu tinha causado nesse cu. Chamei ele de puta bucetuda e voltei a meter. Usei muito esse cu, comi ele de 4 e de ladinho por um tempão, até estar pronto pra gozar e “batizar” mais um submisso.
Coloquei Aaron de joelhos e como faço toda vez que estreio uma puta, enchi sua cara de porra. Fiquei surpreso com a quantidade, sendo a segunda gozada em poucas horas, mas o cu dessa puta tinha me ordenhado por um bom tempo e eu estava explodindo de tesao. Ele não quis gozar, se limpou e nos vestimos.
Aaron é muito gente boa e nos demos bem, e nos reencontramos algumas vezes. Ele virou minha putinha submissa por um tempo, me servindo deliciosamente realizando fantasias minhas e dele. Ele se tornou minha sissy cdzinha, tivemos outras fodas onde ele se transformava em menina e me dava com gosto, passei a gozar sempre dentro dele para marcar minha nova cuceta. Após uns anos, perdemos contato, mas tenho certeza que se nos encontrarmos novamente voltaremos a nos divertir.

Tomei outro banho, fumei mais um e jantei, exausto por dominar dois viados gulosos. Estava com muito orgulho de mim mesmo por ter alargado dois cuzinhos e gozado em dois rostos em um só dia. Com o ego cheio e saco vazio, e grato a essas duas putas que vieram ser arrombadas pelo meu pau, fui dormir mais do que satisfeito.

Obrigado a todos que leram, sei que ficou um pouco longo mas quis contar tudo o que pude. Segue abaixo uma foto do meu pau.

Beijos no cu

Foto 1 do Conto erotico: Comi duas putinhas submissas em um dia


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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 17/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto se merecer...

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mamadorcentrorj Comentou em 01/02/2022

Queria essa rola pra mim!!!!!

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banin Comentou em 31/01/2022

Ótimo conto! Tbm moro em mass, manda msg depois

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rbsb Comentou em 31/01/2022

Delícia de conto queria ser um dos seus sub pra me deixar largo também macho gostoso!




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Ficha do conto

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youngbear

Nome do conto:
Comi duas putinhas submissas em um dia

Codigo do conto:
194630

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/01/2022

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1