E agora Mamãe ?

Me chamo Carlos, tenho 18 anos, o que vou narrar aconteceu em minha vida de forma tão maluca que não sei explicar direito, acho melhor apenas descrever os fatos.
Moramos eu, minha mãe Karla, meu pai João Carlos e minha irmã Cecília. Minha mãe tem 41 anos, é uma mulher muito bonita, porém não chega a ser igual essas mulheres de televisão. Pela branquinha, cabelos escuros com 1,65 mts, uns 55 kgs muito bem distribuídos, seios de médios para grandes e uma bunda maravilhosa. Sempre fui ciumento com minha mãe, mas até uma certa idade não passava disso, depois que entrei na adolescência as coisas mudaram bastante e comecei a sentir tesão mesmo (Ela era sempre o principal motivo de minhas punhetas). Nossa família é normal, nada daquilo de liberal e sexo banalizado, porém sempre tivemos um dialogo legal entre todos, com muito respeito e normalidade. Porém as coisas começaram a mudar em uma segunda-feira à noite, meu pai ainda não havia chego do escritório, minha irmã que é dois anos mais velha, estava na faculdade de RH, eu que estou no primeiro ano de ADM e deveria estar na aula, mas como teria as duas primeiras aulas vagas, resolvi não ir nesse dia. Ficamos apenas eu e mamãe em casa. Minha mãe é dona de casa, muito dedicada e atenciosa, ela estava usando uma blusinha preta de alça e um shorts bege curto, daqueles de tecido que são até meio largos nas laterais, bem moles e leves. Ela estava muito cansada, e me pediu uma massagem nas costas e pernas. Fomos até o seu quarto e ela deitou na cama de barriga para baixo e comecei a massagear suas costas e descia até suas penas, pulando sua bunda, porém a visão daquele bundão me deixou doido, não sabia o que fazer para disfarçar o volume que começava a aparecer na minha bermuda. Eu estava na lateral da cama, e minha mãe deitada de comprido na mesma posição que ela dorme. Fiquei com medo dela virar a cabeça para o lado e se deparar com o volume grande que já aparecia na bermuda. Tive a ideia de subir na cama para massagear suas costas, disse que ficava mais fácil, dessa forma me posicionei atrás dela e com os joelhos na cama e ela entre minhas pernas, massageei suas costas e fiquei grato por ela não ter percebido o quanto que eu estava excitado. Mas com o passar do tempo essa posição é cansativa para as pernas e acabei relaxando um pouco e meio que “sentei” na minha mãe, meu pau encostou na sua bunda, e a situação foi inevitável, ela na hora percebeu o volume encostado no meio das suas nádegas, ficou sem graça e disse que já estava bom, que já estava satisfeita da massagem, me levantei correndo para sair do quarto, mas quando eu estava saindo de cima da cama e fiquei em pé ao lado dela, minha mãe me olhou e seus olhos constataram o que ela havia sentido na hora da massagem, meu pau estava duro feito pedra, e o volume na bermuda me entregou, olhei sem graça pra ela e saí do quarto.
O resto da noite transcorreu normalmente, meu pai chegou, jantamos e tudo seguiu o rumo de sempre, porém eu estava muito sem graça, minha mãe tinha me visto naquele estado e eu não sabia se ela tinha ficado brava, se ela falaria algo pro meu pai e etc. Minha irmã chegou tarde da noite e todos fomos dormir.
No dia seguinte, meu pai acordou cedo tomou seu café e foi trabalhar, minha irmã fez a mesma coisa, ela já está trabalhando em uma empresa na área de RH mesmo. Eu ainda não arrumei emprego, então durante o dia fico de boa e só tenho o compromisso à noite de ir na aula. Acordei por volta das 10 hrs, depois de me lavar, fui para a cozinha e minha mãe estava iniciando os preparativos para o almoço, ela me olhou normalmente e me disse para tomar meu café que já estava ficando tarde, aquilo foi uma paz para mim, ela estava normal comigo, não estava brava nem nada do tipo, só a partir daí que reparei em como ela estava vestida, um vestidinho florido relativamente curto, daqueles de ficar em casa bem à vontade, quando dei conta já estava de pau duro e olhando pra bunda dela igual um tarado. Terminei de tomar meu café e fiquei ali mesmo na cozinha de boa, jogando conversa fora com ela. Ela se concentrou em suas atividades e eu em ficar olhando pro seu corpo lindo, minha nossa que bunda linda, ela ia pra lá e pra cá e eu só secando ela. Eu ia me levantar mas meu pau estava muito duro, esperei ela começar a cortar uns legumes para eu me levantar e não ser flagrado novamente. Mas para meu azar, quando levantei ela virou o rosto de repente, e não teve como não ver, percebi sua cara de espanto, mas mais uma vez ela não disse nada.
Meu pai veio para casa na hora do almoço, minha irmã almoça fora, pois ela trabalha muito longe e não compensa voltar pra casa. Assim que meu pai foi embora, minha mãe arrumou a cozinha e eu fique na sala assistindo TV. Ela terminou de lavar a louça e veio para a sala, sentou-se ao meu lado e começou a conversar comigo.
“Filho, a mamãe reparou que você ficou... digamos assim, entusiasmado quando fez massagem em mim ontem, e hj de manhã no café tbm. A mamãe sabe que os jovens passam por essas fases e que se excitar é normal, não precisa ficar constrangido, você vai ver que isso vai passar e já já você vai arrumar umas namoradas e tudo vai ficar bem. A mamãe te ama e o que você precisar, pode contar comigo.”
Não sabia o que falar, porém não sei pq respondi de maneira afoita e muito direta: “Mãe, eu te acho muito gostosa, não aguento mais ficar batendo punheta pra você. Você me deixa doido, eu só penso nisso, pq que vc acha que não arrumo namorada, eu só penso em vc, só quero vc.”
Falei isso e baixei minha cabeça, ela ficou atônita, não sabia o que falar, ela não esperava por isso e eu tbm não, não sei o que deu em mim, mas quando percebi já tinha falado. Ela ficou uns segundos em silêncio, imagino eu que processando e pensando no que me responder. Daí ela começou a falar novamente. “Filho, temos que manter a calma, acredito que seja mesmo apenas uma fase, não sei bem o que fazer, mas vamos resolver isso juntos, acho que devemos procurar uma ajuda especializada, algum psicólogo ou algo do tipo” eu já sabendo que estava ferrado, que tinha ido longe demais e não poderia voltar atrás nem deixei ela terminar de falar e disse: “Mãe, não preciso de um psicólogo, eu preciso de você, não me exponha e nem fale nada para o papai, por favor !?!?”. Ela meio que sem saber como agir tentou ainda argumentar comigo “Filho, concordo que seu pai é cabeça dura e realmente não devemos falar com ele, mas devemos procurar ajuda sim, alguém preparado para saber como agir em situações assim” mais uma vez interrompi “Não mãe, não faz isso comigo, eu me abri com você, expus o que estou sentindo, por favor, deixa isso somente entre eu e você, na realidade eu quero que você me ajude, só você” – “Não sei como agir, eu quero te ajudar, se você não quer ajuda de fora. O que você quer que eu faça ?” respondi quase que instantaneamente “Fica comigo” minha mãe me olhou meio que confusa “Como assim, fica comigo ? Ficar de que jeito ? Você não está...” Não deixei ela terminar de falar e dei um beijo nela, meio que sem jeito, tentei por a língua, mas ela me empurrou e esbravejou “Você está doido, me respeita, sou sua mãe, vc está doido só pode, que isso, tá pensando o que ?” e saiu de perto, corri atrás dela pedindo desculpas e implorando para ela não falar nada pro meu pai, ela concordou e disse que precisava pensar sobre tudo o que estava acontecendo.
O dia transcorreu e eu fiquei fugindo dela, evitei passar perto dela e evitar seus olhares de reprovação. Fui para a aula à noite. Quando voltei, quis fazer um lanche, pois não havia jantado antes de ir pra aula (estava evitando ficar perto de minha mãe). Quando estava na pia terminando de pegar as coisas para o lanche minha mãe entrou na cozinha, me cumprimentou perguntando se havia sido tudo bem na aula, e foi pegar um copo de água, ela estava linda, com uma camisola azul escuro, daquelas confortáveis que as mães usam pra ficar em casa à noite, a bunda dela ficava bem marcada com o tecido macio da camisola. Fui passar atrás dela para guardar o presunto e queijo na geladeira e o espaço entre a pia (onde fica o filtro) e a mesa é relativamente pequeno, não vou negar que fiz de propósito, dei uma encochada de leve ao passar atrás dela, ela que não é boba nem nada, percebeu, apenas me olhou e disse com um ar de reprovação “Moleque moleque, hummm” colocou o copo na pia e voltou para a sala. Sentei na mesa e comecei a comer o meu lanche, ao terminar de comer levei o prato e o copo pra pia e comecei a lava-los, nisso mamãe entra na cozinha e fala “Seu pai dormiu e sua irmã tbm, precisamos conversar, não estou brava com você por hoje, entendo que você está sofrendo e que agiu por impulso, mas peço que me respeite e evite essas coisas, não gostei de você se esfrega em mim agora pouco quando foi colocar as coisas na geladeira” respondi com muita naturalidade “mãe, não posso evitar, você é muito gostosa, essa sua bunda me deixa doido, quando me dei conta eu já havia te encochado.” Para minha surpresa ela riu um pouco e continuou “Não sei se fico brava ou feliz pelos seus elogios” – “Mãe, você tem que ficar feliz, afinal de contas tem um homem babando aqui por você, você não imagina o tesão que estou sentindo agora, só de olhar pra vc” – “Que isso menino, calma” e deu uma travada, percebi que ela ficou vermelha, eu agi por impulso e a agarrei novamente, porém apenas a abracei e não tentei um beijo, ela retribuiu o abraço, mas comecei a abraça-la de forma mais forte e aos poucos comecei a acaricia-la, afastei meu rosto um pouco, olhei nos olhos dela desci uma mão em sua cintura e com a outra mexi em seus cabelos, de repente surgiu um clima, eu não esperava, mas estava ali, na carinha dela, estava rolando um clima de verdade... Ela se tocou e desviou o olhar, meio que tentou me afastar e foi virando de costas para sair, eu mais uma vez forcei a situação e a abracei por trás, só que dessa vez com o meu pau esfregando pra valer na bunda dela, nossos corpos grudados, tirei mais uma vez seu cabelo pro lado e falei em seu ouvido “Você é a mulher mais linda do mundo, te amo e te quero” dei uns beijinhos em seu pescoço e mordendo de leve sua orelhinha sussurrei “Gostosa” apertei ainda mais meu corpo contra o dela, ela se virou de frente e disse “Você tem ideia o quão errado isso é ? Dá loucura que você está tentando fazer comigo ?” Mas sua fala já era ofegante e seu olhar era aquele em que a fêmea só está esperando uma atitude do macho, a agarrei e dei um beijo, ela não resistiu e retribuiu o beijo, comecei a passar a mão por seu corpo, quando coloquei a mão na bunda dela fiquei mais tarado ainda, daí a coisa pegou fogo de vez, puxei o decote da camisola de lado e comecei a mamar aqueles seios maravilhosos, os bicos estavam durinhos, ela começou a se contorcer e disse “Eu não aguento isso, esse é o meu ponto fraco, adoro isso” Eu fiquei em estase, mal havia começado a beija-la e já havia descoberto que ela adorava que beijassem os seus seios, eu comecei a lamber os biquinhos, mordiscar de leve, ela me sentou na cadeira da cozinha e sentou por cima de mim, um de frente pro outro. Continuei beijando e acariciando-a de todas as formas possíveis. De repente, do nada ela se levanta, se afasta e fala “Para, isso é loucura, sou sua mãe, não podemos fazer isso, eu nunca traí o seu pai, eu o amo, não sei o que que está acontecendo comigo, meu Deus, você é meu filho” nem deixei ela continuar, levante e agarrei novamente, ela até tentou resistir um pouco, mas em poucos segundos ela já estava retribuindo os beijos e me agarrando tbm, para minha surpresa e felicidade ela colocou a mão no meu pau por cima da calça e apertou forte, começou a alisar enquanto nos beijávamos, comecei a puxar sua camisola pra cima e passei a mão em sua bunda, fiquei no céu, era a primeira vez que eu estava pegando naquela bunda que tanto sonhei sem nada entre minha pele e a dela, coloquei a mão na sua boceta, e a calcinha estava ensopada, coloquei a mão por dentro e o meu dedo se lambuzou na hora, ela estava muito excitada. O que aconteceu em seguida foi surreal, ela olhou pra mim e disse assim, aproveita que isso nunca mais vai se repetir, se apoiou na mesa com as duas mãos e curvou o corpo, olhou pra trás e disse: “Vai, me come, mata a sua vontade, só não faz barulho para não acordar seu pai e irmã”, Não conseguia acreditar que a minha mãe havia dito as palavras ME COME, algo até pouco tempo inimaginável de se ouvir e que sempre sonhei em escutar. Fiquei atrás dela, levantei novamente a camisola, abaixei e tirei a calcinha dela, quando estava abaixado fazendo isso, fiquei a poucos centímetros da sua boceta, não aguentei e assim que tirei a calcinhas dei uma lambida e comecei a chupar aquela buceta lisinha e cheirosa, ela se contorcia e me avisou “Não podemos arriscar mais, eu adoro isso, mas mete logo pois estou com medo de sermos pegos no flagra” Mais uma vez fiquei pasmo, ela dizendo METE LOGO, eu estava num sonho, só pode... Me levantei, abaixei minhas calças, tirei meu pau (17 cm e grosso), ela viu e deu um sorrisinho “Que pau lindo filho”, coloquei meu pau na entrada daquela grutinha linda, e enfiei com força, numa estocada só, mamãe deu um gemido alto, ficamos paralisados por um momento com medo de alguém ouvir, ela olhou pra trás e disse “Vai devagar, tá pensando o que?” só que o tesão era tanto que não conseguimos esperar pra ver se ouvíamos algum barulho ou não, comecei um vai e vem alucinado, metia com muita vontade e força, ela gemia gostoso, porém eram gemidos abafados, pois não queríamos fazer barulho. Infelizmente não durou muito, eu estava muito excitado, poucos minutos depois eu avisei, “Vou gozar” – “Goza filho, goza, goza na mamãe”, meu Deus quando eu ouvi ela proferir essas palavras, gozei muito forte, mas saiu muita porra mesmo... Parece que ouvir ela dizer goza na mamãe me deixou mais forte, nem sei explicar. Dei algumas bombadas como se isso fosse ajudar a sair mais alguma coisa, e ela pediu para eu tirar, nos recompomos, ela não acreditava na quantidade de porra que escorria da buceta dela, ela me deu um beijo e foi para o seu banheiro se lavar e eu fui para o meu. Não conseguia dormir aquela noite, minha cabeça estava a mil. Dormi muito pouco, porém acordei relativamente cedo, meu pai e minha irmã já haviam saído e minha mãe estava na cozinha, depois de escovar os dentes, fui pra lá só de bermuda e sem camiseta. Eu não sabia como que ela iria reagir, mas ao chegar na cozinha vi o mulherão que eu havia comido na noite anterior, com um vestido muito parecido com o dia anterior, florido e curto, valorizando suas formas, ela me deu um beijo na bochecha, me dando um bom dia e me serviu o café. Ela estava agindo como se nada tivesse acontecido. Terminei meu café, mas eu estava agitado, ela pegou a xícara e colocou na pia, voltou para a mesa e disse assim “Filho o que aconteceu ontem foi um erro, estou muito mal com isso tudo, não acredito que traímos o seu pai, isso é muito sério e muito grave, vamos nós dois procurar um especialista, isso não pode acontecer” assim que ela terminou de falar eu levantei e lhe agarrei novamente, dessa vez ela reagiu e me afastou, mas eu forcei e novamente agarrei com força, ela tentou fugir mas não conseguiu, meio que na marra eu lhe dei um beijo e comecei a acariciar o seu corpo, em poucos minutos estávamos no seu quarto, puxei as alças do vestidinho pro lado, e ele caiu do corpo maravilhoso dela, ela estava só de calcinha (estava sem sutiã), deitei ela na cama, tirei sua calcinha e comecei a beijar seu corpo todo, sabia que seu ponto fraco eram os seios, que tratei com muito carinho e atenção, quando cheguei em sua boceta ela estava totalmente molhada, escorria uma babinha maravilhosa, ela gozou rapidamente em minha boca, ela me virou de lado e arrancou minha bermuda e cueca, começou uma chupeta maravilhosa, eu não acreditava que ela estava chupando o meu pau, ela fazia aquilo bem demais pra ser verdade, chupava as bolas, acariciava e punhetava de leve, depois começava a beijar e chupar a cabeça do pau, descia pelo mastro inteiro, segurando e massageando as minhas bolas, não preciso dizer que não durei muito e avisei que iria gozar, ela tirou a boca e me ofereceu seus peitos, pedi para gozar na boca, mas ela disse não, falou que nunca havia deixado meu pai fazer isso, e que eu não faria tbm... Gozei nos seus peitos, mal gozei ela começou a me punhetar e em dois minutos eu já estava pronto para outra, coloquei ela deitada e posicionei meu pau na entrada de sua boceta quando ela me fala “Filho, começa a me comer assim, mas eu quero que você termine com a mamãe de quatro, adoro foder de quatro.” Comecei a perceber que minha mãe era uma dama para a sociedade, porém era uma puta na cama, pois aquele linguajar não era dela, era algo anormal se ouvir dela, e percebi que entre quatro paredes ela gostava disso, comecei a meter e a chamar ela de minha putinha, minha gostosa, e fui percebendo que ela ficava muito mais excitada, quando falei minha vadia ela se contorcia no meu pau, daí eu tive certeza de que ela realmente gostava demais de ouvir e falar umas sacanagens. Coloquei ela de quatro, e meti de uma só vez, com muita força, a safada gozou muito rápido, ficou doida... Gozei de novo bem rápido.
Ao terminarmos, tomamos um banho, cada um em seu banheiro (minha casa possui quatro banheiros, 3 suítes e 1 social). Ao nos encontrarmos na sala nos agarramos e ficamos de namoradinhos o resto do dia, tentei come-la novamente mas ela não deixou. Disse que já estava bom o que já havíamos feito. No final do dia, quando eu estava indo me arrumar para ir pra aula, ela veio, sentou no meu colo, me deu um beijo maravilhoso de língua e falou “Filho, tudo que aconteceu foi maravilhoso, eu não vou negar que adorei e que foi muito bom, mas não me sinto bem com isso, seu pai não merece e isso não é certo, você é meu filho e isso não pode continuar acontecendo, você já teve o que queria, já provou do fruto proibido e por favor, peço que não tente mais nada, vamos tentar voltar a ser uma família normal”. Fiquei triste e decepcionado, mas ao mesmo tempo eu tinha certeza que iria conseguir de novo. À noite ao voltar da aula, tentei uma aproximação mas não deu certo, ela fugiu, no outro dia ela me deu vários foras e chegou a se irritar com minhas tentativas.
Se eu consegui ou não, só em outro conto que lhes falarei.
Espero que tenham gostado, abraços.