Me chamo Laura, tenho 48 anos, sou loira 1,65 mts com 56 kg, uma bunda maravilhosa, porém meus seios são de médios para pequenos. Me considero uma mulher bonita, tenho um belo corpo. Tenho dois filhos, João e Bianca, eles tem 25 e 21 respectivamente. Sou divorciada à quase dez anos. Nunca mais tive outro homem desde que eu e meu ex nos separamos. Não por falta de opção, pois modéstia à parte, até que recebo bastante cantada. Mas não quis mais nada mesmo, estava tão decepcionada com os homens, que acabei me isolando um pouco disso tudo, e aos poucos minha libido diminuiu tanto que praticamente não tinha mais vontades. Meu filho João é lindo, forte e atlético, um homem lindo demais, ele se casou cedo, com 22 anos, e não foi por causa de gravides não, simplesmente quis se casar e se casou. Depois de dois anos engravidaram e tiveram uma filha, que agora está com oito meses.
Eu os visito com frequência, pelo menos uma vez por semana, normalmente aos sábados. Toda mãe conhece o seu filho, e percebi o quão contrariado João estava, ele andava muito nervoso, nitidamente estressado. Tentei conversar com ele algumas vezes, mas ele não se abria.
Um final de semana, fui visita-los, meu carro estava em manutenção e meu filho foi me buscar em casa, passei o dia com eles e na parte da tarde ele foi me levar de volta, mais uma vez percebi que ele estava nervoso, passou o dia todo irritado, na volta comecei a conversar com ele dentro do carro. “Filho, percebi que vc anda muito nervoso, está acontecendo alguma coisa, já faz algum tempo que percebo seu nervosismo, vc sempre diz que não é nada, mas eu sou sua mãe, sei que tem algo errado”. Ele enrolou, não dizia nem que sim nem que não e chegamos em casa, pedi para ele entrar para terminarmos a conversa, e assim ele o fez.
Finalmente ele começou a se abrir comigo.
“Mãe, sinto vergonha em me abrir com a senhora, mas não tem jeito, vou falar, se não a senhora vai achar que o problema é com a senhora e não tem nada haver. É o seguinte mãe, desde que a Cintia nasceu, e até mesmo durante a gravides que eu e a Marcia paramos de fazer sexo.” Falou isso e ficou cabisbaixo, e voltou a falar “Pronto mãe, falei, estou nervoso, pois em quase dois anos, desde a gravides / nascimento e até agora só fizemos sexo uma vez, em quase dois anos, apenas uma metida é muito pouco mãe, por isso que ando tão irritado.” Eu estava processando a informação e pensando em como abordar o assunto com ele quando continuou. “Que homem que aguenta isso, não tem jeito, eu sou fiel, nunca traí a Márcia, mas não vai ter jeito mãe, vou ter que procurar fora de casa mesmo, pois a Marcia só diz que está cansada, que não tenho paciência e nem respeito, pqp, quase dois anos é mta paciência.” Quando ele disse que teria que procurar fora de casa, que teria que trair a Marcia, me veio um filme na cabeça, lembrei do meu ex, de como me senti ao descobrir suas traições, fiquei muito mal pelo meu filho e pela minha nora, eu precisava ajuda-los, mais como ? O que que eu poderia fazer ? –“Filho, tenha calma, isso é apenas uma fase, vai passar. Quem esperou tanto tempo, consegue esperar um pouco mais, já já tudo volta ao normal, quer dizer, nunca mais vai ser como antes, vcs tem uma filha agora, e a rotina muda mesmo, concordo que dois anos é mto tempo, mas tudo vai se encaixar” – “Mãe, esperei até demais, a Márcia mudou muito, não quer nem saber, e eu preciso, se não vou explodir” – “Calma filho, deixa a mamãe pensar em como posso lhes ajudar, será que uma terapia ou algo do tipo não ajudaria ?” Foi quando ele me deu a resposta mais maluca do mundo “Mãe, o único jeito de você ajudar é vc dando pra mim, como sei que isso vc não vai fazer, então não tem jeito...” Tomei um susto com o que ele disse, porém aquilo tudo na minha cabeça, de uma hr pra outra, respondi “Filho, me dá um tempo para pensar, se eu não encontrar outra forma, daí vc vai atrás de alguém” – “Tempo mãe, parece que vc que é a minha esposa me pedindo um tempo, eu to ficando doido” – “Filho, eu quero ajudar, preciso pensar em algo, e se eu for falar com a Marcia ?” – “Tá doida, eu me abri com vc, ela nem sequer pode imaginar que abri nossa intimidade pra vc, nem pensa nisso mãe.” – “Filho, eu sou sua mãe, não posso ir pra cama com vc, então eu preciso te ajudar de alguma outra forma” Ele me olhou e respondeu “Quando eu disse o que disse sobre vc dar pra mim, foi um desabafo, mas pensando bem, é a melhor maneira, ela nunca vai suspeitar de nós dois, é o crime perfeito” – “Tá doido João, sou sua mãe” – “Mãe, eu sou homem, e já que estamos falando a vdd aqui, eu sempre tive tesão na senhora, desde muleque eu sempre sonhei em ter você” aquilo tudo caiu como uma bomba pra mim, de uma hr pra outra meu filho pediu para fazer sexo comigo, e tbm revelou que na adolescência nutria desejos e mais desejos por mim. Fiquei sem chão, pedi um tempo para pensar em tudo, ele foi embora e fiquei em casa, perdida e sem saber o que fazer.
Aquilo tudo mexeu comigo, quando dei por mim, estava na minha cama na hora de dormir, fantasiando que meu filho estava lá comigo. Que ele me agarrava, me forçava e me fazia mulher novamente, depois de anos e anos. Eu estava ensopada de tanto tesão, a semana passou e esses pensamentos ficaram cada vez mais fortes, eu mesma tentava me convencer de que era errado e coisa e tal, mas quando eu via, eu já estava imaginando ele em cima de mim e etc...
Eu comecei a pensar, bom, se ele ficar comigo, ninguém vai desconfiar mesmo, eu posso matar a vontade dele, matar a minha própria vontade e ainda por cima salvar o casamento dele, pois vai que ele arruma uma amante, e a vida dele vira de cabeça pra baixo.
Eu usava esses pensamentos para me confortar, pois o desejo havia voltado ao meu corpo, depois de tantos anos adormecido. Eu estava pegando fogo, eu queria, eu precisava ser possuída, e o homem que não saia dos meus pensamentos era o meu filho.
Eu havia decidido, eu seria dele, ele me possuiria, mas eu não queria um sexo estranho, voltei a tomar pílulas para não engravidar, pois eu não queria fazer sexo com camisinha, depois de tanto tempo sem praticar, eu queria carne com carne, e já que seria com meu filho, nada melhor do que sentir ele de verdade. Me depilei e comprei lingerie nova. Eu estava pronta para o crime.
Chegou o final de semana, inventei que meu carro ainda continuava com problemas, pedi para meu filho me buscar, igual à semana anterior. O dia transcorreu normalmente, porém pedi para ele me levar um pouco mais cedo pra casa. Ainda disse pra Marcia, querida, vou abusar um pouco do seu marido, preciso que ele troque umas lâmpadas em casa, tudo bem ? É claro que ela concordou e ainda disse pra ele fazer o serviço bem feito. Tadinha, se soubesse o serviço que ele iria me prestar, jamais diria aquilo.
Ele que não é bobo nem nada entendeu tudo. Entramos no carro e ele me olhou com um sorriso “Então vai rolar ?” – “Vai sim, decidi que preciso ajudar vc e não quero que vc se envolva com alguma vagabunda, então é melhor que seja comigo do que com qualquer uma, mas deixo claro uma coisa, vai ser só nesse período em que vc e a Marcia estão mal, depois tudo volta a ser como antes, OK ?” Ele sorriu mais uma vez e concordou. Eu dizia de uma forma que parecia que estava fazendo aquilo por obrigação, meio que para impedir um mal maior que seria o fim do casamento dele, porém a vdd é que eu estava com muita vontade tbm, não sei explicar como que aquilo havia tomado essa proporção, mas eu estava doida pra FODER, isso mesmo, FODER com meu filho.
Durante o caminho, ele apenas colocou as mãos nas minhas coxas, ficava alisando, mas não tentou nada além disso, começou a me dar um nervoso, meu Deus, eu iria mesmo me entregar ao meu filho. Chegamos em casa, ele estacionou o carro, entramos normalmente. Entrei na frente e ele logo atrás, ao fechar a porta de entrada ele colocou as mãos em minha cintura me puxando pra ele, começou a beijar o meu ouvido eu me desvencilhei dele, pedi para ele ter calma, que eu iria tomar um banho rápido, e que logo tudo iria acontecer.
Fui rapidamente para meu quarto, entrei em meu banheiro, tomei um belo banho, fiquei super cheirosa, coloquei uma calcinha minúscula (a nova que eu havia comprado durante a semana), tão pequena que mal tapava minha bucetinha. Coloquei um vestidinho daqueles de tecido bem leve, de ficar em casa mesmo. Estava pronta para o abate.
Quando entrei na sala, ele estava sentado no sofá, somente de cueca, uma cueca boxer branca. Seu corpo forte e definido, nada muito exagerado, mas bem definido. Que homem lindo que é o meu filho. Quando ele me olhou, ficou em pé e em poucos segundos o volume era nítido em sua cueca. Ele chegou perto de mim, pegou em minha mão e me fez dar uma voltinha, ao parar de frente pra ele, me puxou e me deu um beijo de tirar o folego, naquele momento não éramos mais mãe e filho, e sim uma fêmea e um macho sedentos de prazer, loucos um pelo outro, nos agarramos e nos esfregamos feito doidos. Rapidamente eu estava apenas de calcinha. Ele me tocando inteira, eu estava delirando, fazia muito tempo que não me sentia assim, estava em êxtase. Ele me puxou pela mão e me levou até o meu quarto, me jogou na cama e começou a tirar a minha calcinha, eu havia depilado especialmente para aquele dia, eu estava lisinha, sem nenhum pelinho, o sorriso no rosto dele quando viu foi mágico –“Nossa mãe, vc se preparou mesmo hein, primeiro essa calcinha que só de olhar já da o maior tesão e agora eu te vejo toda lisinha. Você veio pronta pro crime heinnn” – “Vai ficar só olhando ?” quando ele ouviu isso de mim, apenas sorriu e começou a beijar minha xaninha, começou lambendo em volta, depois começou a dar beijinhos de leve nela, daí ele começou a lamber desde embaixo até em cima, percorria ela inteirinha. Eu estava delirando, minha nossa, como isso é bom... Ele enfiou um dedo e começou a me tocar, enquanto me chupava, não preciso dizer que isso me fez gozar rapidamente, quase amassei a sua cabeça entre minhas pernas, de tanto que apertei. Era muito tesão. Ele se afastou, tirou sua cueca e me mandou chupar seu pau, mas não falou com carinho não, deu uma ordem “Agora vem aqui e chupa”. Me senti submissa, aquilo era novo pra mim, eu sempre dei as cartas na minha vida, e de repente, o meu filho me manda chupar o seu pau com tanta autoridade que eu só conseguia obedecer e ficar excitada com isso. Comecei a chupar aquele mastro, era grande, devia ter uns 22 cm, era grossão, minha nossa, mal cabia na minha boca, mas fiz o serviço, meio sem jeito, pois fazia muito tempo que eu não tinha uma relação sexual, mas aprendi que a gente perde o jeito, mas o instinto não, e rapidamente eu dominei aquele monstro, chupei até ele gozar na minha boca, eu não sabia o que fazer com aquele monte de porra na minha boca, meu filho me olhou e disse “Engole ou cospe”, não sei dizer pq, mas o jeito dele era tão viril e forte que me senti acuada e mais submissa ainda, e engoli tudo. Ele deu um sorriso lindo, me deu um beijão e disse “É assim que eu gosto, engolindo cada gotinha, e adoro beijar a boca sabendo que a minha porra estava ali...” Saber que ele gostava de me beijar com a sua porra em minha boca me levou ao delírio total. Eu estava tão excitada que sabia que iria gozar muito rápido, eu nunca havia vivido algo parecido. Ele me pegou, me virou na cama e me colocou de quatro, colocou a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha e começou a esfregar e lambuzar. Ameaçava entrar e tirava, de repente ele parou e me perguntou “Mãe, esqueci do preservativo, você tem algum aqui em casa ?” – “Não filho, eu não tenho, mas comecei a tomar remédio essa semana, pois desde que decidi que iriamos fazer, eu não queria com camisinha, eu quero sentir vc dentro de mim, couro com couro”, olhei pra trás e com uma cara de puta disparei “FODE a sua mamãe, FODE... Me COME gostoso...” Ele nem esperou eu terminar de dizer a segunda parte e enfiou com tudo em mim, minha nossa, fui jogada pra frente, doeu um pouco, mas a sensação era maravilhosa, ele grudou na minha cintura e começou a bombar com força e até mesmo com uma certa violência, eu comecei a sentir um negócio no meu corpo, comecei a tremer e a oscilar, de repente eu estava berrando e gozando, meu Deus, que sensação maravilhosa, aquele homem me estocando com força, me fazendo tremer de tanto gozar, e ele não parava, eu meio que me desmontei, mas ele não tirava o pau de mim, e me puxava pra cima, segurava mais forte e continuava bombando, rapidamente voltei ao jogo e comecei a rebolar, por incrível que pareça eu estava prestes a gozar de novo, quando ele disse que ia gozar, implorei pra ele segurar um pouco, que eu estava quase, ele foi se contorcendo até que voltei a sentir aquela sensação e anunciei que iria gozar novamente, e dessa vez gozamos os dois juntos, ele me puxava contra seu corpo, como se quisesse que a ultima gota de porra escorresse dentro de mim. Quando me soltou, nós dois caímos de lado, ambos exaustos.
Me deitei sobre seu braço e fiquei lhe acariciando, parecíamos dois apaixonados que ficam namorando na cama depois de um sexo maravilhoso.
Quando ele começou “Mãe, isso foi maravilhoso, eu sempre sonhei com você, sempre tive desejos e mais desejos por você, eu achava que eu era doente, mas agora eu vejo que não, vejo que temos tudo haver um com o outro” – “Filho, eu nunca imaginei que um dia poderíamos fazer isso, mas desde a nossa conversa semana passada que isso não saia da minha cabeça, eu estava doida para me entregar pra você, vou te confessar, eu me toquei a semana inteira pensando em você, e nunca que eu iria imaginar que seria tão bom como foi.” Nos abraçamos e ficamos nos acariciando, o pau dele ficou duro novamente, me colocou de quatro e me fudeu com tudo, me sentia castigada, parecia que em cada estocada que ele dava ele sentia raiva, era muito forte, aquilo me deixava doida. Ele gozou gostoso dentro de mim.
“Nossa filho, parece que você está com raiva, mete com tanta força, não que eu não goste, alias eu adoro, nunca tinha feito sexo desta forma antes, e estou adorando, vc sempre foi assim?” – “Não mãe, é que estou com tanta vontade e ao mesmo tempo realizando um desejo tão reprimido, que meio que perco o controle, desculpe, vou tentar me controlar mais da próxima vez, alias, nem vem dizer que foi só hoje hein, vou querer mais, muito mais” – “KKKK é claro que vamos fazer de novo, você acha que tantos anos sem praticar nada seriam saciados em uma única FODA (Meu Deus, eu estava dizendo palavras e agindo de uma forma inesperada na presença do meu filho), eu quero mais tbm, e nada de se controlar, estou adorando esse seu jeito bruto”.
Namoramos mais um pouco, ele se arrumou e foi embora, pois minha nora não poderia desconfiar de nada...
Assim que ele saiu pela porta, me bateu um remorso, uma sensação estranha, ao mesmo tempo que eu estava nas nuvens, que me sentia uma mulher de novo, me sentia suja por ter feito sexo com meu próprio filho, mas quando meus pensamentos eram povoados pelos momentos vividos pouco tempo antes, essas sensações desapareciam e só ficava o êxtase.
Continua...