Meu marido não cuidou, meu filho resolveu

Me chamo Laura, tenho 39 anos, o que vou relatar aqui aconteceu em minha família, e por precisar muito botar pra fora, encontrei nesse site de contos a possibilidade de faze-lo.
Não sou escritora e não tenho o dom das palavras, portanto tentarei ser o mais detalhista possível para que entendam tudo o que se passou. Sou casada, meu marido é um pouco mais velho, ele tem 48 anos. Ele é uma pessoa bacana, porém tem uma mentalidade meio antiquada, acho que é por sua criação, vivemos no interior do MS, e os pais do meu marido moravam em fazendas, tendo o criado com costumes bem antiquados e até certo modo machistas, mas ele é uma boa pessoa. Temos um filho, chamado Beto, ou melhor, o nome dele é Roberto, mas todo mundo o chama de Beto. Ele tem 18 anos, é um menino lindo, forte e parece muito fisicamente com o pai. Sou loira, pele clara, olhos azuis e corpo bonito, tenho seios grandes, uma bunda levemente arrebitada, tenho 1,68 com 60 kg, me considero muito bonita. Eu fico em casa durante o dia e meu marido trabalha fora, nosso filho terminou a escola e esta fazendo cursinho para prestar faculdade de medicina, que é o sonho da vida dele. Bom vamos aos fatos, eu sou uma mulher fogosa, gosto de sexo, como qualquer outra pessoa, não sou tarada nem nada do tipo, mas gosto de ter relações sexuais, nunca em minha vida havia tido outro homem, apenas meu marido. Nunca havia visto outro pênis ao vivo, apenas o dele. Meu marido era sistemático quanto ao sexo, ele gostava de fazer apenas em duas posições, ou no papai mamãe ou de quatro, mas normalmente era no papai mamãe mesmo. Ele não era adepto ao sexo oral, nunca tendo me chupado, ele dizia que era nojento e que ele jamais colocaria a boca dele em uma vagina, e também nunca havia tentado comer a minha bundinha. Como eu só tive ele na vida, nunca senti falta disso, apesar de em algumas conversas com amigas, eu sempre fugir desse tipo de assunto, pois me sentia pra baixo, elas sempre comentavam sobre algumas experiências diferentes e etc, e eu não tinha nada pra falar, eu nem se quer sabia das sensações que elas descreviam. Até que fiz amizade com a Lourdes, ela veio do RJ, com uma cabeça totalmente diferente da nossa, o marido dela veio à trabalho pra cá, e nos conhecemos por sermos vizinhas, e acabamos uma na casa da outra, sempre jogando conversa fora e acabamos com uma amizade verdadeira, rápida, porém forte e verdadeira. A Lourdes era uma tarada no que se referia a sexo, ela fazia de tudo, ela me contava em detalhes tudo o que fazia com seu marido, o jeito que ela chupava o pau dele, o jeito que ele chupava a vagina dela, ela dizia que adorava dar o cú, e ficava me instigando, dizia que não se conformava de eu não saber como eram essas coisas. Depois que comecei a ter esse tipo de conversa com a Lourdes, meu interesse por isso aumentou muito, comecei a ficar curiosa e com vontade mesmo, cheguei até mesmo a começar a me tocar pensando nessas coisas, tentei falar com meu marido, mas ele ficou puto da vida, não aceitou e ameaçou proibir a minha amizade com a Lourdes, disse que ela era má influência e etc, porém eu continuava com vontade, eu queria muito experimentar essas coisas, eu estava com muito tesão. Foi aí que tudo aconteceu. Fomos há uma festa na casa da Lourdes, era aniversário do marido dela e fomos nós três, eu meu marido e meu filho. A festa estava muito boa, com bebidas maravilhosas, super geladas, pois aqui é muito quente, um calor absurdo. E ela estava servindo um vinho daqueles espumantes, não entendo muito de bebidas, e nem sei dizer o tipo do vinho, só sei que era gelado e muito gostoso. Meu marido que não gosta muito da Lourdes, ficou pouco tempo, disse que estava com sono e foi embora pra nossa casa pra dormir, ficamos apenas eu e meu filho. Exagerei demais no vinho, eu estava bem chapadinha. Meu filho grudou em mim, ele dizia que eu estava muito alegrinha, e que os homens não tiravam o olho de mim, aquilo me subiu um tesão que não sei explicar, saber que os homens estavam me olhando me deixou doidinha. Eu estava com um vestido preto tubinho, colado no corpo, ele ia até uns 4 dedos acima do joelho, não era vulgar, mas confesso que era bem sexy, eu me sentia gostosa com ele. Beto começou a ficar colado mesmo em mim, percebi que ele estava com ciúmes, ele começou a me abraçar e ficar junto. Uma hora fui pegar mais vinho e ele não deixou, eu insisti e ele me puxou por trás pra junto dele, pra eu voltar, quando meu corpo voltou pra trás, grudou no dele, ele me abraçou, ele atrás e eu encostada com a bunda nele, na frente dele. Não demoraram nem 30 segundos pra eu sentir algo encostado na minha bunda, eu gelei, eu sabia que era o pau dele, e estava muito duro, aquilo não sei dizer como e nem o pq, mas me deixou maluca, eu estava com um tesão sem explicação, quando dei por mim, eu estava meio que rebolando, fingindo que era por causa da música, mas na realidade eu estava esfregando a minha bunda no pau dele. Ele percebendo a situação só falou no meu ouvido “Assim vc me mata mãe”, falou isso e segurou nas minhas ancas e me apertou forte contra o pau dele. Nisso a Lourdes passou pela gente, me pegou pela mãe e disse pro Beto que só ia me emprestar por uns minutos, que já me devolvia pra ele, meu filho meio que sem ação me soltou e saí de mão dada com ela, a Lourdes me levou na cozinha e me olhando nos olhos me disse “Menina, as pessoas ainda não repararam, mas vc e o Beto vão acabar dando bandeira”, eu respondi “Como assim, do que que vc está falando ?” – “Para com isso Laura, pra cima de mim, sou mais esperta e mais vivida do que todos aqui, e já vi isso acontecer antes, vc e o Beto estão no maior clima, vc vai dar pro seu filho, se não for agora, vai ser depois, já rolou o clima entre vcs, isso eu percebi só de ver ele e vc se esfregando ali, vc acha que sou tonta ? Me responde Laura, vc já deu pra ele ou isso começou agora ?” Eu meio sem saber o que responder, mas confiava nela e fui sincera “Isso nunca aconteceu, vc sabe que só tive um homem na minha vida, é que o Beto me segurou pra eu não beber mais, e ficamos encostados um no outro e começou a rolar mesmo, eu to com tesão sim, mas isso nunca aconteceu e nem vai acontecer nada, ele é meu filho, pelo amor de Deus...” mal terminei a minha frase e a Lourdes retrucou “Vc que é boba, vai ser uma das melhores fodas da sua vida, ele é um homem lindo, e está cheio de tesão por vc, só vc que não percebe, esse menino é tarado em vc, eu já havia prestado atenção nisso faz tempo, ele não tira os olhos de vc, fica sempre te abraçando, sempre dá um jeito de tirar uma casquinha de vc. Não me conformo de vc não ter percebido isso antes. Faz o seguinte Laura, o quarto de hóspedes lá de cima está vazio, tem uma cama de casal e é um quarto suíte, e ninguém vai subir lá pra cima agora, vcs vão ter privacidade total, dá um jeito e sobe lá com o Beto, e tenha uma noite de prazer com ele”. Ela mora num sobrado, os quatro quartos da casa ficam em cima, e os demais cômodos ficam na parte de baixo da casa. Assim que ela terminou de falar eu fiquei sem ação, ela nem deixou eu terminar de falar, me pegou pela mão e me levou de volta pra sala, aonde a festa estava acontecendo, me entregou nas mão do Beto, olhou pra ele e disse “Leva a sua mão lá pra cima, ela precisa descansar um pouquinho, já já vcs descem de novo”. Ele me olhou meio sem entender nada, eu olhei pra ele, tomei coragem e disse “Me segue filho”, subi as escadas e ele veio atrás de mim, a Lourdes tinha ido pro outro lado da sala e começou a brincar com o pessoal, e todo mundo prestou atenção nela, ninguém reparou que nós dois subimos a escada, pensei comigo mesma, essa minha amiga é f... Bom, chegamos ao quarto, entramos eu deixei ele passar e tranquei a porta. Ele olhou pra trás e me perguntou o que que estava acontecendo, olhei pra ele e comecei “Me responde, vc estava se esfregando em mim lá embaixo ?” – “Ah mãe, não foi isso, é que vc encostou em mim, e eu não tive culpa, foi a situação, mas a senhora sabe o quanto que te respeito...” não deixei ele terminar de falar “Eu já reparei que vc sempre tira casquinha de mim, e hj não foi diferente, me responde Beto, vc quer me comer, vc quer comer a sua mãe ?” falei isso e o encarei, olhos nos olhos, ele gaguejou e não conseguia responder nada, então eu continuei “Pois se for isso, agora é a sua chance, vc não via ter outra, se vc quiser, pode me ter agora, me pega e me joga nessa cama, e me faz mulher” falei isso de um jeito que parecia que ao invés de perguntar se ele queria, era como se eu tivesse mandado ele fazer isso... Ele apenas andou na minha direção, me puxou e começou a me beijar. Quando dei por mim, estávamos nos agarrando como um casal de jovens apaixonados, parecíamos dois adolescentes com o tesão a mil, mão nisso, isso naquilo e etc, a coisa esquentou e ele ergueu o meu o vestido, me deixou apenas de calcinha e sutiã, ele olhava pro meu corpo e ficava me elogiando, dizendo que eu era me delicia e etc. Eu comecei a tirar a roupa dele, deixei ele só de cueca, ficamos os dois nos admirando. Ele veio até mim, tirou meu sutiã e começou a mamar nos meus peitos, fiquei doida, comecei a acariciar o seu pau por cima da cueca, ela ainda me chupando os seios, com uma mão tirou seu pau pra fora e comecei a pegar naquela torona enorme pele com pele, era a primeira vez na minha vida que eu pegava em outro pênis sexualmente falando, antes somente havia pego no do meu marido e no do meu filho quando ele era criança, sexualmente falando era a minha primeira vez. E que pau grande e grosso, eu alisava aquele cacetão e ele me chupava e chupava os seios. Ele me jogou na cama, tirou meu salto, puxou a minha calcinha e fiquei ali, peladinha, deitava na cama com aquele homenzarrão me olhando, ele ficou em pé, terminou de tirar a sua cueca e pude contemplar o seu pau. Gente o pau dele era muito maior que o do meu marido, era bem mais grosso, fiquei até mesmo com um certo medo, não sabia se eu ia aguentar aquilo tudo. Ele enfiou a cabeça entre as minhas pernas e começou a lamber a minha virilha, fiquei doida, ele lambia em volta da minha bucetinha e começou a passar a língua sobre ela, quase subi no teto, ele me torturava, lambia em volta, lambia por cima dela, dava beijinhos mas ainda não tinha enfiado a sua língua pra valer em mim, aquilo ia me deixando com mais vontade e mais desejo, de repente ele enfiou a sua língua e começou a me chupar com volúpia e vontade, ele não parava, lambia, mordiscava meu clitóris e começou a enfiar um dedo enquanto me chupava, em poucos minutos eu estava gozando, pela primeira vez na minha vida eu havia recebido sexo oral, e havia sido maravilhoso, eu nunca havia gozado assim, que delicia. Ele se afastou, deitou ao meu lado e apontou pro pau, eu fiquei ali meio sem saber o que fazer, ele me olhou e mandou chupar o seu pau, eu não sabia como fazer, eu nunca havia recebido e tbm nunca havia feito sexo oral, olhei pra ele meio sem graça e disse “Beto, eu nunca fiz isso antes ? Vou tentar dar o meu melhor tá...” Ele meio que não entendeu nada, e abocanhei aquele cacetão, tentei me lembrar das coisas que a Lourdes me contava sobre sexo oral e tentei fazer igual, comecei chupando a cabeçona, eu lambia e beijava, e comecei a passar a língua sobre todo aquele mastro, eu lambia e chupava ele, confesso que adorei, que gostoso que é chupar um pau, que sensação boa sentir aquele pedação de carne dura dentro da boca. Acho que fiz direitinho, pois ele em pouco tempo disse que ia gozar, eu não sabia o que fazer, lembrei que a Lourdes dizia que ela chupava até o marido gozar e que depois engolia tudo, e foi o que tentei fazer, fiquei chupando até ele gozar, mas saiu muita porra, eu meio que engasguei e não dei conta de engolir tudo, uma boa parte escorreu pra fora da minha boca, assim que ele terminou de gozar, continuei chupando até não sobrar mais nada, limpei a minha boca e assim que consegui olhar pra ele perguntei “Gostou da chupetinha que a mamãe fez ?” – “Adorei mãe, vc é demais !” Ao ouvir aquilo fui pra nuvens, fiquei com medo de não fazer certo. Ele me pegou, me colocou por baixo, subiu em cima de mim, ficamos praticamente na posição papai e mamãe, ele apontou aquele cacetão na entradinha e começou a dar umas pinceladas, minha vagina estava babando, escorria aquela gosminha, ele fez isso umas quatro vezes e enfiou, foi enfiando devagarinho, pedacinho por pedacinho, cm por cm, quando dei por mim, aquela picona já estava inteira dentro de mim. Que sensação maravilhosa, parecia que era a primeira vez que eu era preenchida, ele começou um movimento frenético, dava umas estocadas muito forte dentro de mim, eu ficava cada vez mais impressionada, o tesão só aumentava. Agora eu entendia o que a Lourdes dizia quando falava que grossura era mais importante que tamanho, o pau do meu marido era bem mais fino do que o do meu filho, e a grossura fazia toda a diferença, eu sentia muito mais prazer com o Beto, o pau dele me preenchia direito. Ele no meio da metida, tira o pau de mim, me coloca de quatro e enfia tudo de novo numa só estocada, aquilo foi um tesão, ele começou a segurar nas minhas ancas e a me bombar com força, eu comecei a gozar feito uma doida. Ele não parava, parecia que o Beto estava alucinado, ele metia em mim com muita força e com muita vontade, quando dei por mim estava prestes a gozar de novo, ele anunciou que ia gozar, pedi pra ele aguentar pra gozarmos juntos, mas ele não conseguiu, ele gozou, pedi pra ele continuar que eu estava quase, ele não parou e continuou bombando, em pouco tempo gozei novamente. Quando ele tirou o pau, fiquei impressionada, escorria muita porra, e ele já tinha gozado na minha boca. Como que podia sair tanta porra daquele homem. Deitei ao seu lado na cama, plenamente satisfeita, era a primeira vez na minha vida que eu havia feito sexo de verdade, que eu havia gozado como se deve gozar. A primeira vez que um homem me fez mulher pra valer e esse homem era o meu filho. Coloquei minha cabeça nos braços do Beto e fiquei tocando seu peito, fazendo carinho, ficamos os dois, feito um casalzinho. Ele me confessou que sempre teve tesão em mim, que realmente ele sempre dava um jeito de me encochar e de alguma forma tentar tirar vantagem, mas que nunca imaginou que conseguiria me possuir pra valer, contei pra ele sobre a minha situação com o seu pai, e que eu nunca havia feito aquelas coisas, ele ficou pasmo, nunca poderia imaginar isso, e se prontificou a me satisfazer. Eu não sabia como agir, não sabia se aquilo iria continuar ou não, se foi apenas o tesão do momento e vinho fazendo efeito, mas eu sabia que havia adorado e que iria querer mais, mas não sabia se teria coragem. Ele percebendo minha hesitação, me virou de lado, fiquei de costas pra ele, mas de lado na cama, levantou a minha perna e começou a enfiar o pau em mim novamente, dessa vez eu estava sendo comida de ladinho, eu nunca havia feito aquilo também, o pau dele entrava até o talo, eu sensação gostosa, ele ia metendo e falando no meu ouvido “Isso aqui é só o inicio, tem muito mais coisas pra gente fazer” – “Vc não tá gostando do meu pau ?” – “Que bucetinha gostosa, vc é uma delicia” – “Rebola safada, rebola” a hora que ele me chamou de safada, um tesão maior tomou conta de mim, olhei pra trás e só pedi “Me chama de safada de novo, me chama”, ele olhou pra mim e disse “Nossa mãe, que cara de puta que vc fez, vc é safada sim, a minha safada, a minha putinha, nossa, que carinha deliciosa que vc fez, hummm, SAFADA...” quando ele me chamou de safada de novo, e falou da cara de puta, meu tesão foi nas alturas e gozei de novo. Ali eu percebi mais do que nunca que eu não sabia nada de sexo. Meu filho, com apenas 18 anos, sabia muito mais do que eu. O tesão que eu senti ao ouvir aquelas palavras, o tesão que eu estava vivendo naqueles momentos era muito maior de tudo o que eu já havia vivido com meu marido.
Depois de mais essa metida, nos recompomos, nos lavamos do jeito que deu no banheiro (Não dava pra tomar banho normal), então improvisamos uma lavagem só das partes intimas. Eu desci primeiro de volta pra festa, quando a Lourdes me viu ela me puxou pelo braço e me levou pra cozinha, não consegui nem ver o Beto descer, ela me levou rapidamente pra lá, chegando na cozinha ela perguntou “E aí, rolou, pelo tempo que demorou é claro que rolou ?” Respondi sem cerimonia “Rolou sim, e foi muito bom, Lourdes do céu, o Beto me comeu muito gostoso, nunca pensei que pudesse gostar tanto assim , mas estou confusa, ele é meu filho, e agora ?” ela sorriu pra mim e disse com a maior cara de pau “Para de ser boba, aproveita o que der com ele, já já ele arruma uma namoradinha e vc perde esse garanhão, seu marido não vai mudar, e vc não vai trai-lo com qualquer um, sei o tipo de mulher que vc é, e sei que com o Beto vc tem coragem.” Ficamos mais um tempo na festa e fomos pra casa, como somos vizinhos de muro, em dois minutos estávamos dentro de casa, assim que entramos o Beto me segurou na sala e pediu pra eu esperar um pouco, ele foi em direção aos quartos e voltou na ponta dos pés, só me disse assim “ O pai tá dormindo, vamos pra cozinha” eu meio que sem entender o segui até a cozinha, chegando lá ele me agarrou e começou a me beijar, eu tentei segura-lo, ele tá maluco, com o pai em casa, esse menino perdeu o juízo, mas eu tbm perdi, em 5 minutos eu já estava com as mãos apoiadas na pia e sendo enrrabada por trás, a cada estocada que ele dava em minha bucetinha, eu tinha vontade de gemer alto, mas não podia, pois meu marido poderia acordar, e isso me dava ainda mais tesão, acho que essa foi a melhor metida do dia, fiquei com tanto tesão em saber que meu marido estava ali perto e eu estava sendo fodida com força pelo Beto, quando ele gozou eu quase me derreti, minhas pernas balançaram, estava mole, nunca havia feito tanto sexo na minha vida. Nos recompomos e cada um foi para seu quarto, finalmente consegui tomar um banho decente. Só ficava pensando em como que o dia seguinte ia transcorrer...
Continua...