Estou namorando, e é com minha irmã ! E agora ? - Parte 2

Continuação...
Depois que voltamos do motel, tentamos agir normalmente dentro de casa, mas eu não conseguia me conter, e dava sempre um jeito de abraça-la, de fazer um carinho qualquer. Minha mãe percebeu o quanto que estávamos próximos e até fez um comentário sem maldade “Nossa, que bom ver meus filhos tão próximos, fico orgulhosa de ver vocês assim” rimos do comentário, mas por dentro deu até um peso na consciência em saber o que na realidade estávamos fazendo.
Os dias se passaram e nosso relacionamento se intensificava cada vez mais, como já mencionei no conto anterior, meus pais trabalham fora, eu e minha irmã estudamos na parte da manhã, meus pais voltam pra casa na hora do almoço e praticamente todos os dias almoçamos juntos (mamãe compra marmita, o pessoal entrega todo dia em casa). Meus pais voltavam aos seus respectivos empregos e tínhamos a parte da tarde todinha pra gente em casa, como o final do ano estava se aproximando, os cursos que fazíamos também estavam acabando (Inglês / espanhol / no meu caso redação e etc), fazíamos academia e etc, mas em geral, tínhamos sempre a parte da tarde para ficarmos juntos. Parecíamos coelhos, metíamos o tempo todo. Minha irmã era uma Deusa na cama, ela me deixava doido. Eu comecei a forçar e insistir que queria comer a sua bundinha, ela no inicio reclamava e dizia que não, prometia que ia me dar, mas pedia mais tempo. Eu não dava folga e continuava insistindo, e ela foi cedendo aos poucos, primeiro foi deixando eu ficar enfiando o dedo no seu cuzinho. Toda vez que ela ficava de quatro pra eu meter, eu sempre introduzia um dedo no rabo dela, aos poucos ela foi acostumando e eu já estava enfiando dois dedos, no meio da segunda semana de namoro, ela já não reclamava mais de eu enfiar os dedos e já meio que pedia por isso, até que na quinta-feira da segunda semana eu consegui o que tanto queria.
Meus pais após o almoço voltaram aos seus trabalhos, depois de ajeitarmos a casa, começamos a namorar, minha namorada (irmã) estava especialmente bonita neste dia, estava com uma roupa super sexy, um vestidinho curto e havaianas, falando não parece, mas ela estava linda demais. Eu comecei a agarra-la, ela me sentou no sofá e montou em cima de mim, ficamos nos agarrando e beijando, ela olhou nos meus olhos e disse “Hoje vc vai conseguir o que tanto quer...” e sorriu, eu já entendendo ao que se referia me fiz de bobo “Como assim, conseguir o que ? Eu já tenho o que tanto queria, estou com você ?” fiz essa gracinha, ela mesmo sabendo que era um xaveco furado, ficou super contente com o que eu disse e me beijou muito, chegou perto do meu ouvido e disse “Bobinho, hoje você vai comer a minha bundinha, comprei até um negócio especialmente pra isso” Eu puxei ela e com um sorriso que não cabia no rosto perguntei “Comprou o que ?” ela se levanta, vai até sua bolsa e tira um tubinho de KY. Fiquei no céu. Voltamos a nos agarrar mas ela queria ir pro quarto, então mais do que depressa entramos no quarto dela, ela fez um strip-tease que me deixou no céu, pediu para eu lambuzar o rabinho dela com o KY, o que fiz prontamente, lambuzei mesmo, passei um monte, em volta, um pouco dentro do seu rabinho, deixei bem lubrificado, na sequencia ela chupou bastante o meu pau, me deixando maluco, parou de chupar quando percebeu que eu ia gozar, daí ela passou um monte de KY no meu pau. Ela ficou de quatro e olhando pra trás falou “Vem meu amor, meu irmão, meu macho, meu namorado, vem comer meu cúzinho vem, vem tirar meu cabaço do cú, vc vai ser o meu primeiro, nunca fiz isso, é só pra vc, vem me comer, vem...” caraca, ela falava isso com uma cara de puta que eu não conseguia acreditar, ouvir ela pedindo pra eu comer seu cuzinho era musica para meus ouvidos, me posicionei atrás dela e apontei o brutão na entrada do rabinho, fui enfiando devagar, aos poucos foi entrando, centímetro por centímetro. Ela gemia de dor, e as vezes pedia para eu parar um pouco, eu parava, dava um tempo pra ela respirar e depois voltava a enfiar devagarinho, e entrou tudo, comecei aos poucos o movimento e em poucos segundos já estava bombando seu rabinho, ela olhou pra trás com uma carinha de dor e pediu “Vai mano, goza rápido por favor, tá doendo” eu comecei a acelerar mais as estocadas, pois eu já estava em ponto de bala, a chupeta dela antes da metida no rabo já tinha me deixado prestes a gozar, eu sabia que não iria demorar, conforme eu metia percebi que ela foi se soltando, ela já olhava pra trás com uma carinha um pouco melhor, ela com uma das mãos começou a tocar sua xaninha, e começou a sentir prazer, não demorou e ela já começava a rebolar no meu pau, e ao invés de pedir pra eu gozar logo, ela começou a pedir pra eu meter mais, não durei muito e na sequencia soltei muita porra dentro do seu rabo, segurava forte em suas ancas e carcava como se isso fosse fazer a ultima gota ficar dentro dela. Depois que tirei meu pau, vi o tamanho do buraco que ficou, e a quantidade de porra que começou a sair, deitei na cama e ela deitou ao meu lado com o rosto sob meus braços, ficamos ali, agarradinhos. Ela me olha e pergunta “Desculpe se não foi tão legal pra vc, é que doeu muito mesmo, senti muita dor, mas no final eu me acostumei e confesso que gostei, da próxima vez vai ser melhor tá, te amo...” na hora eu já retruquei “Vc tá doida, foi maravilhoso, eu adorei, e ouvir vc dizer próxima vez já me deixa no céu...” ela riu um pouco, e disse que iria no banheiro se limpar, quando ela levantou vimos que tinha escorrido muita porra na cama, e tinha sangue também, ela riu um pouco e disse “Tá vendo, chego a sangrar para lhe dar prazer...” e saiu rindo... Depois de tomarmos um banho, ficamos namorando o resto do dia, estava com tanto tesão por ter conseguido o cúzinho dela que ela teve que fazer uma chupeta pra eu dar uma sossegada.
Os dias se passaram e nossas transas iam ficando mais intensas. Porém o fato de não podermos agir feito namorados me incomodava, eu tinha uma namorada, mas ninguém podia saber, não podíamos ficar juntos em publico, queríamos fazer programas de casal, mas tínhamos que ficar fingindo. Até que um dia, fiquei de saco cheio e combinei com ela de passarmos o final de semana na cidade maravilhosa. Inventamos que iriamos num show juntos, nossos pais aceitaram a desculpa e fomos os dois, saímos na sexta um pouco antes do almoço, ficamos no hotel Grand Mercure, em Copacabana, desde a saída de nossa cidade já começamos a agir feito casal, quando paramos no posto para comer, já descemos de mãos dadas e ficamos agarradinhos, na estrada ela ficava me fazendo carinho e me beijando, até que numa hora fiquei com tesão e ela fez uma chupeta enquanto eu dirigia, estava um tesão essa viagem... Chegamos no hotel, fizemos o check-in e fomos para nossa suíte. Nos sentíamos em Lua de Mel, foi um final de semana fantástico, agimos da forma que queríamos, finalmente conseguimos a liberdade que tanto desejávamos.
Logo que entramos no quarto fomos nos agarrando, e já mandei “Quero comer o seu rabinho aqui no Rio, vai ser a primeira coisa que vou querer” ela deu muita risada, mas em pouco tempo ela já estava de quatro, com um monte de KY no rabo e levando muita pica. Comi ela gostoso, que rabinho que ela tem. Saímos à noite, fomos jantar no Zazá Bistrô Tropical, adoramos o lugar, super aconchegante e tranquilo, curtimos muito essa primeira noite, mas estávamos meio cansados e voltamos para o nosso hotel. No dia seguinte, fomos passear, fizemos um passeio marítimo pela Baía de Guanabara (já tínhamos agendado esse passeio com antecedência), nesse passeio conhecemos algumas ilhas, como por exemplo a Ilha das cobras (ainda brinquei com minha irmã, falei em seu ouvido, hj à noite vc vai ver a minha cobra... kkkkk), depois fomos visitar o Jardim suspenso do Valongo que eu nunca nem tinha ouvido falar, o pessoal do hotel que indicou, e foi muito legal. Pegamos uma praia que ninguém é de ferro, à noite fomos conhecer os Arcos da Lapa, voltamos para o hotel e eu estava muito feliz, o dia tinha sido perfeito, fizemos amor como nunca tínhamos feito, quando eu estava penetrando minha irmã num papai e mamãe gostoso, olhando em seus olhos e ela me encarando com doçura no olhar, me disse “Adalberto, estou completamente apaixonada por você, te amo e te amo como homem, não estou fazendo isso por farra, eu te quero como meu homem” quando ouvi isso e vendo o olhar de apaixonada dela, comecei a meter com muita força, a danada estava muito excitada e gozamos feito doidos. Resolvemos mudar a programação do dia seguinte, pois seria nosso ultimo dia e na parte da tarde iriamos embora, resolvemos somente pegar praia de manhã e almoçar no hotel mesmo, para descansarmos mais e namorar mais tbm. E foi o que fizemos, na praia ficamos agarradinhos, namorando muito mesmo, o sabor da liberdade é impar, eu adorava poder ficar beijando ela em publico, sem precisar me preocupar com o que iriam falar e pensar. Voltamos para o hotel, almoçamos e voltamos pra casa, mais uma vez ela fez uma chupeta pra mim na estrada. Em suma, o final de semana foi fantástico, o melhor da minha vida. Porém ao chegarmos em casa voltamos pra rotina normal e voltamos a agir como irmãos.
Minhas economias tinham acabado, pois esse final de semana ficou bem salgado no que tange custos, e como nem eu e nem ela trabalhamos, teríamos que economizar o máximo. No dia seguinte, segunda-feira, após o almoço, começamos a namorar na sala, assistindo TV, por sinal a programação da TV é uma merda né... E entre carinhos e conversas combinamos de fazer economia, pois ela iria para o terceiro ano da faculdade e eu iria pro meu primeiro ano, nem sabia ainda em qual faculdade que eu conseguiria passar, portanto, não trabalharíamos e não teríamos renda, apenas a mesada que nossos pais nos dão.
Os dias foram passando e nosso relacionamento cada vez mais forte, posso dizer que ambos estávamos apaixonados, eu não conseguia mais a ver como minha irmã, pra mim ela era minha namorada, e a reciproca era mais do que verdadeira. Mas homem é homem né, e eu mesmo apaixonado, ainda tinha tesão pela minha mãe. Porém o medo de perder minha irmã me fazia nem mais chegar perto de minha mãe.
Até que um dia um fato engraçado aconteceu, estávamos no fundo de casa, na piscina, eu minha mãe e minha irmã, e minha mãe reclamou em alto e bom som “Nossa filho, você não gosta mais da mamãe, antes vc era tão carinhoso, sempre me abraçava e me beijava, agora só me dá um beijinho e muito do mequetrefe... Estou triste viu” percebi na hr o olhar de satisfeita da minha irmã, aquilo foi musica para os ouvidos dela, dei uma enrolada, dei um abraço em minha mãe e o clima ficou ótimo. Minha irmã estava no céu, ouvir de minha mãe que eu não estava mais me aproximando dela foi a confirmação de que eu estava respeitando nosso relacionamento. Ela ficou tão feliz, que mesmo sendo perigoso, ela foi à noite no meu quarto e metemos, ela estava super contente.
O tempo passou e consegui entrar em uma universidade publica, porém era em outra cidade, relativamente longe de onde moramos, eu iria morar fora e as coisas poderiam ficar mais complicadas. Acertamos uma quitinete, e fui pra lá, no primeiro mês, minha mãe tirou férias e foi comigo para acertar tudo, eu nunca tinha ficado longe de casa, e mãe é mãe, ela fez questão de ir comigo e de passar praticamente esse primeiro mês comigo, até ter a certeza de que eu não iria morrer de fome ou algo do tipo. Kkkkkkk. Minha irmã estava muito chateada, ela sabia que era o melhor pra mim, que a faculdade era muito boa, mas no fundo ela estava com ciúmes e com medo de perder o namorado, mas ela me surpreendeu, um dia antes de eu ir embora, fomos no motel, fazer nossa despedida, e depois de uma noite de muito sexo e sacanagem, ela sentou comigo e conversou, disse que sabia como essas coisas eram e que preferia me deixar livre e etc, em suma, ela achava melhor terminarmos e coisa e tal, aquele drama que as mulheres adoram fazer, como detesto isso, não dei atenção e concordei. Percebi que ela ficou mais chateada ainda, pois imaginava que eu fosse fazer juras de amor e etc. Bom, viajei com minha mãe, terminei de me instalar.
A minha quitinete era bem legal, na verdade nem deveria se chamar quitinete, deveria ser chamada de mini apartamento, pois era um retângulo, tinha um quarto com banheiro, uma sala/cozinha/área de serviços emendadas. Era pequeno mais muito legal. Fiz questão de uma cama de casal, detesto cama de solteiro. Como estávamos apenas eu e minha mãe, dormíamos juntos, na mesma cama, nos primeiros dias foi de boa, lógico que eu abraçava ela e tirava umas casquinhas, afinal tinha muito tempo que eu não fazia isso. Porém eu tinha uma vida sexual muito ativa, eu e minha irmã fazíamos sexo praticamente todos os dias, e aquilo foi me deixando doido, minha mãe sempre foi o meu maior objeto de desejo até eu ter a minha irmã, e com a falta de sexo, o sentimento começou a voltar, e voltou com força, voltei a sentir muito tesão pela minha mãe, e no final da primeira semana, eu já estava tirando casquinha pra valer dela, dando meio que na cara mesmo. Até que na quinta-feira, na hora de dormir, minha mãe colocou sua camisola e se deitou ao meu lado, eu estava vendo tv, ela virou de costas pra mim e aparentemente ia tentar dormir, me deitei atrás dela e comecei a puxar papo pra disfarçar, encostei meu corpo no dela e fiquei ali grudado, encochando mesmo, minha ereção foi inevitável, eu estava de shorts, daqueles de jogar bola e sem camiseta, ela sentiu minha ereção na bunda dela, ela meio que se ajeitou para tentar escapar um pouco, mas logo eu encostei de novo e encaixei meu cacetão bem na bunda dela, minha mãe meio incomodada olha pra trás e fala “Adalberto, que isso menino ? Para de encostar essa coisa em mim, tá estranho” eu completamente absorvido pelo desejo, já mandei “Ah mãe, me desculpa, mas vc é muito gostosa, é mais forte do que eu, deixa eu ficar só mais um pouco vai ?” minha mãe não respondeu nada e virou pra frente e ficou quieta, eu fiquei com mais tesão ainda e comecei a roçar nela, mas roçar mesmo, esfregar o pau com força na bunda dela, fiquei meio possuído, um negócio muito doido. Ela começou a ponderar “Calma filho, isso tá saindo de controle, sou sua mãe, sei que vc tem seus desejos e necessidades, mas calma” porém percebi algo em sua voz, ela estava meio ofegante, interpretei aquilo como tesão tbm, e pensei , ela deve estar querendo. Tomei coragem e comecei a erguer sua camisola que estava pouca coisa pra cima do joelho, com ela deitada era difícil de erguer, mas ela não reagiu e foi permitindo, consegui erguer a camisola até quase a altura da sua bunda, ela segurou a minha mão e disse “Aí já está bom” esperei mais um pouco, continuei esfregando nela e voltei a erguer a camisola, ela meio que tentou segurar, mas em pouco tempo sua bunda já estava à mostra, e ela estava com uma calcinha relativamente grande, daquelas confortáveis para dormir. Tirei meu pau pra fora do shorts, e comecei a esfregar na bunda dela, couro com couro, pele com pele. “Adalberto, filho, para com isso, vc tá doido, sou sua mãe, a gente não pode” ela estava com a voz meio assustada e ofegante, parecia que estava com tesão e medo. Não dei ouvidos, saí de trás dela, virei ela de barriga pra cima e tive uma das visões mais lindas do mundo, minha mãe de camisola, erguida até a barriga, com a calcinha aparecendo e eu ali, de frente pra ela. Comecei a puxar sua calcinha, ela não me impediu, só me olhou e implorou “Filho, não faz isso, isso é errado, sou sua mãe” mais uma vez não dei atenção e terminei de tirar sua calcinha, eu não podia acreditar, a buceta da minha mãe era lisinha, bem depiladinha, quando vi aquilo não aguentei e caí de boca, chupei e chupei com vontade, parecia que era o néctar dos deuses. Ela devia estar com muito tesão, pois gozou muito rápido, não perdi tempo, ajustei meu corpo e comecei a penetra-la num papai mamãe, ela me olhava nos olhos e fazia umas caretinhas de dor enquanto meu pau ia entrando, quando terminei e entrou tudo, ela olhou pra mim com uma cara de desejo que me era muito familiar, minha mãe e irmã são muito parecidas fisicamente, praticamente xerox, e a expressão de ambas quando estavam com tesão era incrivelmente igual. Comecei a meter com força e ela a gemer, ela já tomada pelo desejo começou a falar sacanagens no meu ouvido, dizia que sempre soube que eu queria come-la, e que agora eu ia até o fim, que teria que satisfaze-la, no meio das bombadas, ela me empurra, vira o corpo, fica de quatro e manda eu comer ela igual homem, pra meter forte de verdade, eu não conseguia acreditar nas coisas que eu ouvia, minha mãe estava totalmente diferente, muito sacana em seu linguajar, eu quando vi aquela bundona na minha frente, sem pensar duas vezes enfiei um dedo no rabinho da minha mãe, ela olhou pra trás com uma cara de puta e disse “Vc gosta do cúzinho ? Vc quer comer o cúzinho da mamãe ? Vc é safado, quer comer o cú da própria mãe ?” Eu continuava sem acreditar no que ouvia, o tesão foi tanto que gozei muito em sua xaninha. Deitei ao seu lado na cama, ela terminou de tirar suas roupas e começou a me punhetar, ela estava possuída, minha mãe era um furacão na cama, logo eu já estava pronto pra outra, ela mandou eu cuspir no seu cúzinho, lambuzar bem, pediu pra eu fazer a mesma coisa com meu pau. Mandou eu ficar deitado e avisou “Pra você aprender, quando você for comer um cúzinho, a melhor posição é essa, o homem deitado, e a mulher sentando, pois assim a gente consegue controlar o quanto que está entrando e a gente vai controlando a dor” e aos poucos foi sentando no meu pau, até que ele entrou inteiro, ela ficou rebolando no meu pau, até que disse “Agora já tá bom, vou ficar de quatro e você vem comer o meu rabinho” Se posicionou de quatro e eu mandei ver no seu cú. Eu estava no paraíso, comi aquele rabão gostoso, gozei muito. Deitamos e dormimos.
No dia seguinte minha mãe tentou reverter a situação, dizendo que havia sido um erro, que deveríamos esquecer, deixar aquilo como um segredo nosso e coisa e tal. Mas não adiantou, quando chegou à noite, fui pra cima dela novamente e ela se entregou, nem preciso dizer que ficamos metendo pelos outros 15 dias que se seguiram. Quando minha mãe foi embora e me deixou sozinho, já com tudo em ordem e sabendo que eu não morreria de fome, me fez prometer que o que havia acontecido ali, ficaria ali, que aquilo não se repetiria nunca mais, nem em casa e nem em lugar nenhum, e que jamais poderíamos contar isso pra ninguém... Prometi tudo isso pra ela.
Tinha sido muito legal, porém após esse período de adaptação na nova casa, das transas com minha mãe, a ficha começou a cair, eu estava sentindo falta de minha irmã, era ela quem eu queria, era ela quem eu amava, eu a desejava e não estava conseguindo ficar longe dela.
Continua...

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Comentários


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loucoamor Comentou em 11/06/2021

Tesão de conto. Votado Mas vc está devendo a continuação

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alphaeros Comentou em 14/09/2020

Adorei essa história e a sequência. Espero que continues.

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nino12 Comentou em 12/01/2019

Adorei! muito excitante! Conte-nos mais!!! Votado!

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laureen Comentou em 11/01/2019

“Vc gosta do cúzinho ? Vc quer comer o cúzinho da mamãe ? Vc é safado, quer comer o cú da própria mãe ?” Eu continuava sem acreditar no que ouvia, o tesão foi tanto que gozei muito em sua xaninha. Deitei ao seu lado na cama, ela terminou de tirar suas roupas e começou a me punhetar, ela estava possuída, minha mãe era um furacão na cama, logo eu já estava pronto pra outra, ela mandou eu cuspir no seu cúzinho, lambuzar bem, pediu pra eu fazer a mesma coisa com meu pau. Mandou eu ficar deitado e av

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Comentou em 11/01/2019

muito bom comeu a mae e a filha

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flamengo21 Comentou em 11/01/2019

de KCT duro aqui, tesão de conto...segue




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ginogino

Nome do conto:
Estou namorando, e é com minha irmã ! E agora ? - Parte 2

Codigo do conto:
131279

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/01/2019

Quant.de Votos:
20

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