Fazendo hora extra com Papai 3 (O Flagra)

Depois de virar a fêmea do pai e do irmão, minha vida ficou fantástica, eu tinha o melhor sexo do mundo todos os dias, com papai era mais difícil, transávamos de duas a três vezes por semana, mas com meu irmão eram todos os dias. Meus dias eram assim:
Durante a semana, no horário do almoço, meu irmão me comia umas duas vezes por semana, meu pai me comia normalmente no final do expediente, de duas a três vezes por semana tbm, meu irmão sempre ficava na espreita, e o dia que meu pai não me pegava no final do expediente, ele vinha e fazia o “serviço”, ou seja, eu tinha sexo todos os dias. Quando por algum motivo não dava certo na hora do almoço e nem na hr de saída, ele me pegava na faculdade. E essa rotina se repetia e repetia. Ele começou a ficar mais abusado, no período de provas não dava tempo, pois eu tinha que estudar, e não podia perder as aulas, então eu saia da loja e ia pra aula e ele não conseguia nada, e o danado começou a me procurar em casa mesmo, depois que todos deitavam, ele ia até o meu quarto e me comia dentro de casa, eu tentava impedir, mas tbm estava viciada nisso, e sempre cedia, e dava pra ele ali mesmo, morrendo de medo de sermos pegos, mas dava...
E isso foi ficando cada vez mais frequente, ele até mesmo começou a dar preferencia para me comer em casa, pois ali ficávamos na cama, tínhamos mais conforto, porém tínhamos que tomar cuidado com o barulho. Eu ficava doida, morria de vontade de berrar, de urrar de prazer, mas não podia. Gente, sexo é sexo, e todos sabem que tem alguns barulhos que são impossíveis de serem inibidos, como as batidas dos corpos, um homem estocando uma mulher de quatro com força e etc. Eu estava super encanada com isso, mas meu irmão sempre me convencia a continuar.
Rick começou a ficar meio possessivo comigo, começou a sentir ciúmes e a me controlar, ele começou a agir como se fosse meu namorado, chamei ele pra conversar e expliquei que estava ficando estranho, ele controlando minhas roupas e com quem eu conversava, ele disse que tinha percebido isso tbm, mas que não conseguia evitar, e que era isso mesmo, que ele se sentia como meu namorado, e até me pediu para parar de sair com papai. Disse que me amava e que me queria só pra ele. Falei que ele estava doido, que éramos irmãos, que não tinha como isso dar certo, que o que estava acontecendo era perfeito e que deveria continuar do jeito que estava, mas ele insistia, dizia que ninguém precisava saber, mas que deveríamos ser apenas um do outro, que ele não estava mais aguentando me dividir com papai. Ele disse que queria morrer nos momentos em que sabia que papai estava me comendo.
Eu deixei claro que não era o momento pra isso, para deixarmos acontecer, para termos calma e continuar do jeito que estava, ele aceitou a contragosto, e prometeu melhorar.
Dias depois, após uma prova voltei para casa, fui me deitar, algum tempo depois a porta se abre e Rick entra no quarto, não preciso detalhar o que rolou, e por eu estar meio taradinha nesse dia, dei uns gemidinhos mais altos do que o normal. Era uma sexta-feira e no dia seguinte eu não iria pra loja, acordei mais tarde e quando estava tomando café da manhã, mamãe veio falar comigo. – “Lu, a mamãe precisa conversar com vc.” – “Fala mãe, que foi “ – “Filha, já tem um tempo que a mamãe tem percebido algumas coisas estranhas aqui em casa, e achei melhor não falar nada, mas chegou um ponto em que tenho que falar, eu não vou entrar em detalhes, mas sei que você e o seu irmão estão , como posso dizer..., estão tendo um relacionamento diferente do normal. Ontem eu fiquei vigiando, vi ele entrando no seu quarto, escutei atrás da porta e sei o que vcs fizeram”. Fiquei pasma, parecia que alguém tinha morrido, uma sensação absurda, eu não sabia o que falar e nem o que fazer. Ela continuou “Eu não vou julgar vocês, pois imagino que vcs saibam o quanto que isso é errado. Não consigo acreditar que meus filhos estejam tendo um caso.” – “Mãe, me perdoa, aconteceu, não sei como explicar, mas aconteceu. Por favor mãe, não conta isso pra ninguém, nem pro papai.” – “Filha, vcs precisam de ajuda, um médico ou algo do tipo, isso é mto errado. Fica calma que não pretendo contar nada pra ninguém, mas quero te ajudar, quero ajudar vcs dois”. Me deu uma certa sensação de alivio em saber que minha mãe não iria contar pro Papai.
Contei para o Rick sobre a conversa com minha mãe, ele ficou assustado. Ele admitiu que estava realmente abusando da sorte, prometeu que iriamos manter as aparências em casa, fingir que havia acabado, combinei que iria procurar mamãe e dizer que tinha terminado com ele. Quando parei pra pensar nessa situação, comecei a rir, eu iria procurar a minha mãe para dizer que eu tinha terminado o caso incestuoso com meu irmão, gente, isso parece coisa de novela, kkkk. E assim o fiz, procurei mamãe e disse que estava tudo terminado, que era apenas uma farra, que nós dois estávamos solteiros e que por farra havia rolado, mas que não era nada demais e que já era passado, ela ficou feliz, mas começou a me fazer um monte de perguntas, perguntou como que era o sexo com ele, o tamanho do pau dele, se ele era bom de cama e etc, não conseguia acreditar que estava tendo aquele tipo de dialogo com minha mãe, mas respondi tudo, cheguei até mesmo a dar alguns detalhes sórdidos, tais como o jeito que ele gostava, de que o pau dele era meio torto pra esquerda e etc, mamãe riu muito e disse “Graças a Deus que foi só uma coisa de jovens, tudo certo então...”
Me senti um pouco mal por estar enganando tanto a minha mãe, mas não tinha jeito.
Depois desse dia diminuímos para zero os encontros dentro de casa, mas continuava firme forte com meu pai e irmão no escritório ou em motéis. Meu irmão até mesmo diminuiu o seu ciúmes, não ficava mais me controlando o tempo todo, eu conseguia dividir bem minha atenção entre os dois. Papai fez até mesmo a loucura de me comer dentro da garagem do prédio, estacionou o carro na vaga do canto da parede, o nosso outro carro ficava ao lado, me fez ir ao bco de trás e me comeu ali mesmo.
Passados uns meses do episódio com minha mãe, num sábado, depois de um aniversário de um parente, voltamos os 4 para casa (eu, meu pai, meu irmão e minha mãe). Chegamos por volta da 01 da madrugada, fomos cada um para seu respectivo quarto, meus pais para o deles e eu e meu irmão para os nossos. Não deram nem 5 minutos e meu irmão entra pela porta, falei “Agora não, tá doido, tá muito tarde e o pai e a mãe vão nos pegar” – “Esquenta não Lu, o pai tem um sono super pesado, e ele e a mãe estavam morrendo de sono, já devem estar dormindo, e a mãe não vai suspeitar da gente depois de tanto tempo” ele fechou a porta e foi tirando a roupa, quando aquele pau enorme ficou na minha frente, não aguentei e caí de boca, estava chupando desde a cabeçona até as bolas, ia e vinha, alisava e punhetava, eu chupava, cuspia, lambia e me lambuzava com aquele monstro, meu Deus, que pau enorme. Ele anunciou que estava prestes a gozar, eu parei e disse “Eu não quero que goze na minha boca não, segura um pouco, me pega de quatro e goza dentro de mim”. Eu terminei de tirar minha roupa, fiquei de quatro e ele começou a esfregar a cabeçona na minha pepequinha, em pouco tempo ele começou a enfiar, e em sequencia ele começou a dar as estocadas. Eu queria berrar de prazer, mas não podia, de repente eu olhei pra trás e vi a porta um pouco aberta e meu pai espiando pela fresta, eu gelei, não sabia o que fazer, perdi o tesão na hora, fiquei parada, pasma, meu irmão não percebeu nada, pois estava quase gozando, então ele estava concentrado. Meu pai fechou a porta, meu irmão gozou em seguida, deitou ao meu lado na cama, e eu só consegui pronunciar algumas poucas palavras “Seu idiota, vc não trancou a porta, o pai estava espiando a gente” – “PQP Lu, não acredito, como assim ???”. Expliquei pra ele, e ficamos os dois assustados, pensando no que falaríamos.
No dia seguinte, papai agiu naturalmente conosco, meu irmão parecia um adolescente que havia feito algo errado, dava voltas e voltas, mas não falava e não agia. Eu estava tensa e nervosa, com medo do que poderia acontecer. A única pessoa alienada a tudo isso era minha mãe.
No final da tarde, meu pai diz que vai na padaria e me convida para ir junto, aceitei e saímos os dois de carro.
“Pai, sobre o que o senhor viu ontem...” ele nem deixou eu terminar de falar e começou “Vc acha que sou idiota Luiza, eu já sabia disso a algum tempo, não sou tonto, eu apenas não tinha conseguido flagrar vcs, mas eu já sabia, percebia vcs no escritório e em casa, eu só não consegui flagrar vcs antes pois vocês pararam de fazer em casa, mas eu já estava de olho, e sabia que mais cedo ou mais tarde eu iria pegar vocês, mas me responde uma coisa, o Ricardo sabe sobre nós dois ?” – “Sim pai, ele sabe.” – “Você não deveria ter contado sobre a gente pra ele filha.” – “Eu não contei pai, ele descobriu...” e contei como tudo havia acontecido. Papai foi com o carro até um motel, ele agiu totalmente diferente, foi rústico e até meio grosseiro, ele mandou eu tirar a roupa, mandou que eu tirasse a roupa dele tbm, ficou me alisando, me dando uns tapas, relativamente fortes, parecia que estava me castigando, mandou eu chupa-lo, o que fiz prontamente, eu estava super excitada, nunca o havia visto tão bruto, ele estava meio malvado (adorei). Chupei e ainda assim levei uns tapas dele, mas eram tapas gostosos de levar, safados, nada violento, era algo rude e gostoso, ele foi me chupando, me beijando, me acariciando, fiquei doida. Me comeu como da primeira vez, só que dessa vez com mais raiva, com mais intensidade ainda, ele dizia coisas desconexas, me chamava de puta, de vadia, que ia me foder, que ia me comer, que eu era sua, entre outras coisas, eu fui ao céu, nunca me senti tão bem em um sexo, ele me fez fêmea... Terminamos exaustos, deitados um ao lado do outro, quando falei -“Pai, como vamos justificar para a mamãe essa demora toda, duas horas pra comprar pão ???” – “Vou falar que encontrei um amigo, que ficamos de bate papo e nem vi a hora passar, pronto, se sua preocupação era essa, fica sossegada.” – “Tá bom pai, o senhor quem sabe.” Fiquei impressionada, tive a sensação de que papai me comeu mais gostoso e com mais tesão depois que soube que o Rick me comia tbm.
A semana transcorreu normalmente, no final de semana seguinte todos tínhamos compromisso no sábado, eu iria com umas amigas ao shopping, daqueles passeios que levam a tarde toda, papai foi passar o final de semana na fazenda ou sitio, algo do tipo, de um amigo, iriam pescar e etc, meu irmão iria jogar bola e mamãe ia fazer uma espécie de curso, ou algo do tipo, não entendi tão bem. Saí de casa com uma roupa super linda, uma blusinha branca, bem decotada, um shorts jeans curto, tênis branco, estava lindinha. Parei na loja de conveniência de um posto e peguei um daqueles chás gelados, quando fui abrir a embalagem, derrubei e sujei minha blusa, ficou horrível, aquela coisa meio amarelada. Voltei para casa, o trânsito estava horrível, mesmo sendo sábado à tarde, me surpreendi com tanto trânsito. Ao chegar, fui chamar o elevador, porém o social parecia travado, e resolvi subir pelo de serviços, dessa forma entrei pelos fundos do apartamento, ouvi uns barulhos vindo do quarto dos meus pais, pensei comigo: PQP, será que papai voltou e está com a mamãe, será que o fdp do Ricardo está com alguma garota aqui em casa... Não me contive e fui devagarinho espiar, a porta estava entreaberta, e pude ver o Ricardo mandando ver na mamãe, eu não conseguia acreditar no que os meus olhos viam, meu irmão estava comendo a minha própria mãe. Ela estava de quatro, quase que lateralmente para a porta do quarto, meu irmão atrás dela mandando ver com aquela tora enorme, entrando e saindo num ritmo alucinado. Fiquei ali espiando durante um tempo, a cena era muito sexy, minha mãe é linda, somos muito parecidas, e a imagem do corpo dela arqueado, naquela posição de quatro, com ele fincando com tudo, realmente excitaria qualquer um, menos eu, que naquele momento estava com raiva, me sentia enganada e traída. Não aguentei e entrei no quarto. Os dois deram um pulo assustados.
Continua...