Enrolou-se na toalha e deixou o banheiro, mergulhando para a escuridão do quarto. As mãos tatearam o armário, encontrou a cama e sentiu o tecido do vestido que iria usar. Manteve a luz apagada, passeava pelo cômodo com desenvoltura, usando seus sentidos para encontrar o que precisava. Só buscou a luz do banheiro quando decidiu maquiar-se, terminando poucos segundos antes dele chegar. Sentiu seu corpo tremer com o toque do interfone, correu de toalhas pela casa para abrir o portão do edifício, deixou a porta aberta e voltou para o quarto escuro, para se vestir. Ele entrou no apartamento silencioso, percorrendo a penumbra com seu olhar sereno. Deixou a pasta numa cadeira da sala, tirou dela um pequeno saco de camurça que guardou no bolso e foi para o lavabo, onde lavou suas mãos e rosto, deixando o cansaço do trabalho para trás. Rumou para o quarto, onde encontrou-a nua, toalha aos pés, escolhendo sua lingerie na escuridão. Aproximou-se e a envolveu com seus braços fortes, sentindo seu perfume e calor. Os lábios dele tocaram sua nuca e ela sentiu o arrepio característico, a sensação de que se entregaria para ele sempre que desejasse. Suas mãos grandes percorreram seus braços, sentindo sua pele eriçada, enquanto ele mordia seu pescoço. Desceram para seu ventre, subira até encontrar seus seios volumosos, os bicos duros, seu colo nu, aquelas palmas sentindo sua respiração irregular, já ofegante. Sentiu seu membro duro, grande, sob a calça social, e quase subiu na cama, puxando-o junto. Mas aquela noite teria uma abertura, eles iriam jantar. Desvencilhou-se dele, antes que fosse tarde, e procurou seus olhos verdes no escuro. - Estou atrasada? – sua voz saiu mais sensual do que gostaria. - Não, temos tempo. – ele estava firme, as mãos nos quadris dela, apertando. – Trouxe um presente. – tirou o saco do bolso, soltou um cordão que mantinha-o fechado e exibiu, na escuridão, um objeto metálico, prateado. A pouca luz que entrava no quarto refletiu numa das pontas, denunciando uma pedra lapidada lilás, enquanto a outra extremidade terminava como uma bala. – De quatro, cadelinha. Ela estremeceu sem tirar os olhos do objeto. Sabia o que era, mas tinha medo. Aquele era um território desconhecido para ela, mas sua submissão obrigou-lhe a responder. Apoiou as mãos na cama, avançou com a ajuda dos joelhos e empinou seu quadril, provocando-lhe um suspiro. Ele foi até seu armário e buscou um lubrificante que vinham usando para explorar aquele território, uma atividade calma, sem pressa, respeitando seus limites. Espremeu um pouco da bisnaga e lambuzou seu dedo indicador, levando-o até ela. O toque gelado na escuridão foi familiar, ela já vinha brincando com ele assim, sentindo seu dedo acariciar seu esfíncter, brincar com a entradinha do seu bumbum. Ela sentiu seu dedo lambuzar todo o orifício e então houve uma pausa, que foi interrompida por algo inédito. Sentiu a ponta de metal abrir seu cuzinho, e imaginou que ela também estivesse lambuzada pelo lubrificante. Embora ela estivesse bem empinada, ele colocou uma das mãos entre suas ancas, abrindo-a. Ela se sentia vulnerável, exposta, e isso a excitava. Ele introduziu o plug vagarosamente, e então o diâmetro do objeto ficou maior que a ponta do dedo que ela estava acostumada. Protestou, mas ele não se importou, forçando o corpo cilíndrico pelo seu esfíncter. Ela sentiu dor, o medo era grande, protestou novamente virando o rosto para trás, os cabelos dourados capturando a pouca luz do ambiente. - Calma... – sua voz era mansa, sensual. – ele já está quase todo dentro, a parte mais grossa já entrou. – falando isso, terminou de introduzir o pequeno plug, observando o resultado final, a abertura oculta por uma joia lilás, faiscando na escuridão. O objeto estava inerte dentro dela, e assim ficou pelos instantes em que ela fechou os olhos, sentindo seu reto pulsar e se acostumar com aquele toque diferente. As mãos dele acariciaram suas ancas e ela sentiu sua respiração em suas nádegas, seguida por beijos e mordiscadas. - Boa cadelinha. – ele ainda admirava a obra. – Ficou lindo em você, vou te mostrar. – sacou seu celular, ligou a câmera com flash e tirou uma, duas, três fotos. – Empina mais... – ele dirigia seus movimentos, pedia para encolher mais a perna, virar o rosto, se submeter. Ela o fez, enquanto ele soltava interjeições de admiração às suas costas. Suas mãos, então, deslizaram por sua cintura, seu dorso, enquanto ele subia na cama, chegando mais perto do seu rosto. A tela do celular iluminava o ambiente, e ele aproximou para que ela visse o resultado. Ela observou as fotos enquanto ele passava por todas da galeria, demorando em algumas que considerava excepcional. Na luz, via uma mulher submissa, de quatro, com o ânus adornado por uma pedra lilás, totalmente entregue para ele. - Linda! – ele sorriu, seus olhos brilhando na penumbra. – Levanta, veja se sente alguma coisa. Mais uma ordem, e mais seu desejo crescia. De quatro, engatinhou para fora da cama, primeiro um joelho, depois outro e finalmente ergueu o corpo, olhando para cima, respirando profundamente. - Sinto ele dentro... – ela começou, insegura. – Mas não dói. É mais uma sensação... - Ótimo! – ele era só resolução. – Vista-se, quero que vá assim, com ele dentro. Um novo limite era alcançado. Embora amedrontada com a ideia de usar o plug anal durante a noite, confiava nele e no seu desejo. Fez como ele pediu, mas sabia que era, na verdade, uma ordem. Começou a se vestir para ele, quanto ele subia até a guarda da cama, sentando-se com os pés para fora do colchão. Ela colocou o sutiã de costas para ele, escondendo seus seios enormes, mas empinando a bunda para que ele visse o plug. Subiu a calcinha bem devagar, tinha escolhido uma peça minúscula para aquela noite, preta como o vestido, bem sensual. A pouca quantidade de tecido não conseguiu esconder a joia lilás, ela podia perceber. Virou-se para ele e pode perceber que sorria, a boca aberta, desejosa, os olhos fixos, enfeitiçados. Ele era o dominador, mas ela também tinha poderes. Ele observou tudo em silêncio. A forma sensual que ela se vestia, como tentava esconder os seios, o plug denunciando seu cuzinho. Ela vestiu meias três quartos negras, entrou num vestido curto e também negro, que realçava suas coxas grossas e seios. Ele suspirou, inebriado de tesão. Levantou-se da cama de pau duro, como sempre ficava perto dela, mas se controlou. Ela calçou os sapatos, de salto altíssimos para se aproximar dele, e caminhou em sua direção, esticando-se para beijar-lhe a boca. Sentiu seu desejo em seus lábios, úmidos e trêmulos, ansiosos para voltar a ser sua. Deixaram o apartamento dela envoltos em desejo e foram para o restaurante de Uber, pois sabiam que beberiam. Haviam escolhido um restaurante japonês chique, um ambiente moderno e muito bem decorado, com mesas mais discretas para que pudessem experimentar algo diferente. Foram recebidos por um maitre bastante educado, que mostrou-lhes a casa e deixaram-nos a vontade para escolher sua mesa. Os dois olharam para a lateral, reservada, sem muitas mesas em volta e debaixo de um caramanchão de madeira decorado com flores de cerejeiras. Caminharam atrás do maitre e uma das mãos dele deslizou da cintura para sua bunda, e ela estremeceu quando sentiu seus dedos tocando o plug. Ela encarou-o, sem saber se reprovava seu toque ou pedia mais. Observou para os lados, preocupada se alguém havia percebido, mas o restaurante estava vazio e os garçons ocupados com seus afazeres. Ele ainda mexia suavemente no plug quando chegaram na mesa, quando ele se adiantou e puxou-lhe a cadeira, gentilmente, para que sentasse. Ela se encaixou e sentou com os olhos fixos nele, sentindo o plug se movimentar em seu interior e se acomodar. Ele se encaminhou para sentar e ela pôde perceber que ele estava ereto, latejando suavemente sob a calça. Do lado oposto, havia uma grande vidraça voltada para a rua. Sentaram-se, escolheram suas bebidas e o que comeriam, excitados com seus segredos, imaginando se o maitre podia sentir seus feromônios, farejar suas intenções, adivinhar suas fantasias. - Minha vadia tesuda, você está me deixando louco. – mantinha uma expressão tranquila enquanto dizia isso, e falou num tom que a assustou. - Não diga isso, assim! – ela protestou, ruborizada. – Alguém vai ouvir! – ela estava vermelha, sua voz soou trêmula. - Que ouçam. – ele manteve o tom, erguendo uma taça. – Que todos saibam a puta vadia eu você é, e o quanto quer sentir meu caralho te arrombando. – sorriu para ela e sorveu um longo gole da bebida, saboreando seu desespero. - Safado, você não presta! – ela murmurou, tímida. – Estou ensopada, a calcinha molhada, louca para você me foder aqui, em cima dessa mesa. – olhava para os lados, procurando alguém que estivesse olhando para eles, porém o restaurante estava quieto e ninguém parecia se importar. - Pois eu quero sentir teu cheiro de cadela no cio. – ele se inclinou para ela, a sobrancelha arqueada, desafiando-a. – Tire-a. Olhavam fixos um para o outro. Ela ouviu a ordem e sentiu seus líquidos escorrendo pela vulva, o cheiro de fêmea no cio inundando o ambiente. Ela precisava obedecer, precisava e desejava. Ele permanecia calmo, observando seus movimentos, sorrindo para sua submissa. Ela sentiu suas mãos deixarem a mesa e repousar sobre suas coxas, as palmas suadas. Ele viu-a observar o restaurante, inclinar o corpo enquanto suas mãos entravam pela lateral do vestido, retirando a calcinha devagar, baixando o braço e finalmente descalçando-a com certa dificuldade. Observou ela se aprumar na cadeira, mantendo um dos braços para baixo, olhando alarmada para trás dele. Ele estendeu a palma da mão para ela. - Entregue-a. – disse sorrindo, firme com a palma estendida sobre a mesa. Nesse momento, um garçom se aproximou da mesa para servir-lhes outro prato, mas ele não se incomodou. – Agora! Suas mãos brancas tremiam quando ela ergueu-as para a mesa. A direta segurava a calcinha embolada, tentando disfarçar em seu interior o tecido negro que, embora fosse muito pequeno, para ela gritava despudoradamente a perversão que experimentavam. Olhou o garçom distribuir os pratos na mesa e depois para ele, seus olhos exigiam que ela o fizesse. Ele percebeu sua mão direta fechar com mais força, ela suplicar com o olhar e então levantar o punho, até que ele se apoiasse em sua palma. Sentiu sua mão suada, trêmula, se abrindo e deixando cair o tecido em sua mão grande. Ele fechou a mão para sentir o momento, e ela retirou seu punho, rápida, voltando a olhar para o garçom. Sem se importar, ele levou a mão fechada par a boca, encostou o punho nas narinas e respirou profundamente, sentindo o cheiro dela na calcinha úmida. Percebeu que ela estava totalmente entregue, hipnotizada, incrédula se aquilo realmente estava acontecendo. O garçom se afastou e ele segurou a calcinha numa ponta, deixando que ela pendesse e se abrisse na frente do seu rosto. Procurou, então, a umidade dela com a ponta dos dedos, encontrou a parte mais molhada e cheirou novamente, fechando os olhos, imaginando como seria meter naquela bocetinha cheirosa. - Vamos embora. – ela soou decidia, enquanto olhava para ele, séria. – Preciso dele dentro de mim, agora. Sem responder diretamente para ela, ele pediu a conta para o maitre. Levantaram e saíram do restaurante, com ele o tempo todo passando a mão na bunda dela, tocando o plug. Ela sentia a mão dele descer e então o toque da posta do seu dedo na joia lilás, que era transmitido pelo corpo de metal para seu ânus, reverberando internamente e fazendo-a perder a força nas pernas, quase desmaiando no salão. O tesão era tanto que ela não se importava mais, só queria ser usada, queria sentir aquele macho vadio arrombando sua boceta. No Uber, o cheiro do seu cio era insuportável. Ela estava experimentando um misto de tesão e vergonha, enquanto empinava a bundinha para ele massagear o plug e imaginava se o motorista estava percebendo aquela movimentação indecente. Chegaram no seu prédio, ele desceu e ofereceu a mão para que ela desembarcasse. - Vá na frente, quero ver você desfilando pra mim, putinha. – ele abriu o portão com uma mão e com a outra conduziu-a para o corredor do prédio, demorando-se para segui-la. Manteve-se distante, prestando atenção em suas ancas, no seu movimento, em como ela caminhava com a joia cravada em seu rabinho virgem. Sentia seu cheiro de fêmea e sorria, sabendo que tinha o mérito de tanto tesão. No elevador, ele voltou a passar a mão em sua bunda, acariciando e brincando com o plug. Ela olhava para a câmera, preocupada, mas tremendo de vontade. Chegaram em seu apartamento e ela se virou, ensandecida. -Piranha, você quer a rola do seu macho, é? – ele foi mais rápido, as mãos crispando em seus cabelos, puxando-a com força. – Pois vá para seu quarto, fique de quatro na cama e empine bem essa bunda, que eu vou meter sem pena nessa boceta de cadela no cio! – sua ordem agiu como um transe, ela assentiu e caminhou, enquanto sentia os dedos dele se abrirem e soltarem seu cabelo. Percebia, com sua visão periférica, que ele se despia enquanto ela caminhava. Entrou no quarto e abriu o vestido, deixando-o na entrada do quarto. Subiu na cama como ordenada, de sutiã, meias e salto. Empinou o quadril o máximo que pôde, apoiou os calcanhares na cama e sentiu o frio da noite beijar seus lábios inferiores. Então sentiu sua presença, despido, atrás dela. Estava de quatro como ele tinha mandado, e a visão dela assim encheu seu membro de tesão, que pulsou forte e apontou para frente, como uma lança. Assim ele se aproximou, com sua arma em riste e, de pé, tocou-lhe a bunda, sentindo sua maciez e admirando sua umidade que pingava sobre o lençol. Pegou a rola com a mão direta, pela base, e aplicou-lhe uma pancada forte na nádega direita, fazendo um estalo, deixando o local do impacto completamente melado, uma vez que ele próprio também estava encharcado. Segurando o cacete com uma das mãos e abrindo sua bunda com a outra, fez a glande percorrer toda a boceta, do períneo até o clitóris, demorando-se na entrada da grutinha, até que ela gemeu mais alto. Sentiu que ele provocava-a com aquela rola enorme, roçando vagarosamente, pincelando toda a sua xoxota. Tinha urgência, mas ele sabia o momento. Ele decidia quando entrar. Ele era o seu dono, ela era, apenas, uma cadelinha no cio, implorando para ser fodida com força. Jogou os cabelos loiros para trás e colocou as mãos em sua bunda, abrindo bem para ele e gemendo baixo, fazendo-o entender sua necessidade. E ele entendeu, pois a rola começou a entrar, primeiro a glande inchada e melada, abrindo caminho pela sua boceta completamente molhada. Ela sentia a cabeça rasgar sua boceta, seguida do corpo que latejava, centímetro a centímetro dentro dela, enquanto o plug fazia pressão pelo seu ânus, deixando-a mais fechada, sentindo ainda mais atrito. Sentia o caralho duro do seu dono entrar com segurança, firme, até o talo, ficando assim por um tempo, as paredes da sua xota se acomodando com aquele volume e tentando adivinhar a cadência de suas pulsações. Ele estava todo dentro dela e sentia sua boceta morder seu caralho, apertar e contrair em volta da glande, sugando e puxando aquela pica com vontade, a vontade de uma puta. Ele soltou a base quando a rola estava toda dentro e suas mãos encontraram as dela, abrindo sua bunda. Socou com força, então, recebendo gemidos abafados como resposta. Ela tinha baixado a cabeça, enfurnando-a no travesseiro, enquanto ele metia sem dó, entrando fundo, socando seu útero com aquela piroca grossa. Quanto mais fundo ia, mais rápido metia, entrando e saindo, a pica entrando até o talo, fazendo barulho enquanto arrombava a grutinha daquela loira deliciosa. Meteu assim por bastante tempo, até que ela começou a gemer alto e se ergueu, feito uma cadela. Era impossível resistir por mais tempo, ela ia gozar. Ela precisava gozar. Sentiu aquele caralho grosso entrar e sair rápido da sua bocetinha, e aquele macho metia sem piedade, entrando fundo, misturando dor e prazer, sentindo como era bom ser sua puta. E, além da rola, sentia a pressão do plug no seu cuzinho, uma sensação diferente de quando ele metia o dedo, pois o plug era duro e maciço, preenchendo espaços diferentes, além de ser algo totalmente novo e ousado. Então aconteceu, sem aviso, consequência de tanto tesão e vontade. - Eu vou gozar! – ela rosnou, sem discernimento, enquanto ele bombeava o caralho grosso dentro dela. - Goza, minha puta. – ele disse, a voz altiva, sorrindo. – Goza feiro a cadela que você é merece! Perceber seus espasmos era um deleite. Ele metia e ficava fascinado com a reação de seu corpo, uma máquina talhada para aquele momento de prazer. Ela rebolava e saltava, enquanto ele segurava sua cintura e socava o caralho, sem pressa, prolongando aqueles minutos de êxtase. Observou-a gozar com seu pau todo enfiado, até o talo, naquela bocetinha apertada, mas ele ainda queria mais. Passaram alguns instantes até que ela recobrasse a noção do que se passava. Tinha tido um orgasmo profundo, amplificado por todo o tesão daquela noite. Suas pernas estavam trêmulas, o corpo desabara na cama, mesmo mantendo-se de joelhos. Sentia as mãos dele segurando sua cintura, seu caralho duro feito pedra, as pulsações daquela pica dentro dela. Então umas de suas mãos deixaram sua cintura, e ela sentiu movimento no plug. Vendo que ela se recuperava, ele decidiu que era hora de explorar algo novo. Com a mão direita, segurou a joia do plug e puxou bem devagar, sentindo como aquele cuzinho tinha se acomodado e incorporado o novo acessório. Sentia o plug pressionar a parede da sua vulva no corpo do seu pau, enquanto ele puxava, firme, fazendo o artefato se deslocar. Pouco a pouco, a entradinha do seu cuzinho ia se alargando, sendo preenchida pelo corpo de metal do plug, até que o diâmetro maior passou e a bundinha dela expulsou todo o brinquedo. Ele se demorou, admirando seu buraquinho e, colocando o plug de lado, tirou a rola completamente dura de sua xoxotinha. Era estranho não ter mais o plug dentro dela, e mais estranho ainda quando ele tirou a rola. Sentiu-se vazia, incompleta, precisava dele dentro, precisava sentir a rola acomodada no fundo, latejando com força. Então, sentiu a glande melada tocar sua bunda, novamente, resvalando nos seus lábios inferiores, roçando sua boceta e deslizando até a entrada do seu cuzinho, que latejava de excitação. Sentiu que aquele melado todo não era normal, ele havia besuntado seu cacete com lubrificante, e aquela rola descomunal forçava a portinha do seu bumbum, impiedosamente. A pontinha da cabeça estava dentro, então ela sentiu o restante da glande enorme invadir seu bumbum, laceado pelo plug durante a noite. Ela estava amortecida pela excitação, anestesiada pelo prazer que ele proporcionou, enquanto sentia o cacete entrar, bem devagar, com muito jeito. Ele era um cachorro fodedor, afinal, seu dono, e sabia meter como nenhum outro – agora provava algo tanto prometido, que ele saberia foder seu cuzinho e lhe dar ainda mais prazer. - Assim mesmo, cadelinha! – ele rosnou, enquanto a cabeça entrava devagar no cuzinho dela. – Sente esse caralho fodendo teu cuzinho! Sente essa pica grossa te enrabando, minha vadia! - Ah, meu dono! – ela reuniu forças para olhar para trás, vê-lo forte, poderoso, incansável, pronto para tirar-lhe a virgindade anal. – Me fode, me come! Satisfeito pela aprovação dela, ele segurou a rola com uma mão enquanto a outra foi até seu cabelo, puxando como rédea, fazendo-a vir ao seu encontro e empinar ainda mais a bunda. Sentiu o atrito e como ela era apertada, o cuzinho sendo arrombado pelo seu pau grosso, que entrava devagar, cada milímetro acompanhado pelos gemidos dela. Viu, com orgulho, que metade do caralho de 18 cm já estava dentro da bundinha dela, e sorriu. Puxou-a pelo cabelo e chegou bem perto do seu pescoço. - Sente essa pica te arrombando! – ele sussurrou, mas para ela parecia um grito. – Que delícia ser o primeiro macho a foder esse cuzinho apertado, minha putinha! Ela sentia a rola entrar cada vez mais, e gemia sem parar, sentindo dor e prazer, sendo dominada pelo seu dono. Ela já não sabia mais quem era, só sentia prazer, só sentia que estava ali para ele. Foi quando ele parou, e ela soube que estava todo dentro. Assim ele ficou, latejando, enquanto ela sentia seu bumbum acomodando aquela tora, piscando seu esfíncter na base daquela rola, devorando cada centímetro do seu macho. - Sou sua, meu macho! – ela encheu a boca pra falar, de olhos fechados, os dentes cerrados, numa expressão de prazer que ele nuca tinha visto. Encarou sua fala como um incentivo e começou a puxar o caralho, sentindo aquele cuzinho mamar o seu pau, puxá-lo e não deixa-lo sair. Mas ele não saiu, apenas retirou metade, e voltou a enfiar, dessa vez mais rápido, fazendo-a gritar – uma vez, duas vezes, três vezes, na quarta estocada ela já parecia acostumada e ele começou a meter e tirar, mais rápido, socando sem dó a rola grossa naquele buraquinho apertado. Ele entrava e saia dela, e ela estava sentindo muito prazer em ser usada daquela maneira, sem um beijo, sem carinho, apenas um macho brutal socando sua rola, querendo vê-la arrombada. Ela não tinha mais forças, só conseguia gemer e apertar aquele pau com sua bundinha. Tentava morder aquela pica com toda a força que tinha, e isso lhe dava um prazer incrível. Tanto que recuperou um pouco da força e deslizou a mão esquerda para a bocetinha, se masturbando devagar enquanto sentia as estocadas entrando fundo em sua bundinha. Ele metia vigorosamente, parecia que nunca ia parar, e ela estava adorando, praticamente gozando a cada metida, sentindo um prazer inédito. Ele urrava e ela sentia seu caralho latejar ainda mais forte. Finalmente ele se aproximava do gozo, e sentia que inundaria todo aquele buraquinho apertado. Aquele rabinho seria só dele, ele fez por merecer e conquistou o cuzinho da sua vadia. Seu pau entrava e saia rápido, até o talo, quase saindo totalmente, fazendo barulho e estocando com força, até que ele não aguentou mais e entrou de uma vez, fazendo-a gritar. Seu pau ficou assim, enterrado em suas entranhas, latejando. - Ah, vagabunda! – ele gemeu, quase inaudível. – Vou esporrar dentro desse cuzinho! Ela abriu os olhos e virou o rosto para vê-lo. Adorava sua expressão quando gozava, e dessa vez era a primeira vez que ele teria um orgasmo comendo seu cuzinho virgem. A experiência era, de certa forma, inédita para ambos. Viu seu rosto de contorcer, seus olhos revirarem e seu sorriso dar lugar a uma boca escancarada, selvagem, que grunhia enquanto ele enterrava s rola no fundo. E foi assim que ela sentiu o primeiro jato de porra, bem fundo em seu cuzinho. A sensação de ser preenchida pelo leite viscoso do seu homem era indescritível. Sentia os jorros quentes, fartos, fazendo pressão e se espalhando, pra dentro de si e ocupando os espaços que o caralho deixava. O pauzão dele latejava bem enfiado em sua grutinha, derramando toda sua virilidade dentro dela. Ele terminou e desabou, o caralho enfiado bem fundo, seu peso em suas costas, suado, respirando ofegante, cansado. Sentiu ele assim por alguns minutos, seu pau amolecendo devagar, até sair do seu cuzinho. Ficaram assim, por vários minutos, sentindo o cheiro de sexo que preenchia o quarto escuro. Ele logo iria quere mais, e ela estaria pronta para fazer todas as suas vontades, como boa cadelinha no cio que era.
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Votado - Uma experiência assim, ainda não realizei, mas deve ser espectáculo, vou ter de exprimentar com uma de minhas Amigas, ai vou, vou.... Adorei o conto !...
Uma das experências mais deliciosas que viví, foi quando um ex-chefe que me comia toda quinta feira nos finais de tarde, comprou um plug anal para mim e me fazia usá-lo por algumas horas no próprio trabalho. Show de conto, amei!!!
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