A tarde se arrastava pelo ócio após as aulas à distância de tempos pandêmicos. Ela estava entediada, vagando pela casa de camisola como sempre e sem rumo, quando percebeu que estava dentro do closet da mãe, mexendo nas gavetas como fazia mais nova, como se procurasse tesouros escondidos ou roupas de festa para brincar. Fazia tempo que não entrava ali, seus dedos resvalavam em caixas forradas com papel colorido já amarelado que guardavam joias ou bijuterias conhecidas, sapatos esquecidos e maquiagem, abria a tampa e se decepcionava por não encontrar nada novo, até que viu o que parecia ser uma caixa rosa bem no cantinho de um dos nichos.
Era uma caixa mais nova e a tampa estava soterrada por roupas dobradas, mas uma das quinas à mostra capturara sua atenção. Ela suspendeu as roupas com uma das mãos e puxou a caixa com a outra, trazendo para a borda da prateleira onde poderia abrir a tampa com mais facilidade. Não era uma caixa muito grande, tinha o tamanho necessário para guardar sapatos femininos e era decorada com uma estampa xadrez, em rosa e branco. Com a ponta dos dedos, levantou a tampa e ficou um tempo observando seu conteúdo, sem compreender o que encontrara.
A primeira coisa que viu, sobre outros objetos dentro da caixa, era o que parecia ser um colar de pérolas de contas grandes. Puxou-o com os dedos pequenos, estendendo seu comprimento. Era comprido, daria duas voltas em seu pescoço sem muita dificuldade. Não entendeu porque aquela bijuteria estava naquela caixa, mas colocou de lado quando o brilho de outro objeto despertou seu interesse. Era um cilindro prateado, liso e frio, um pouco mais grosso que seu dedão de menina e com uma das extremidades arredondada, quase como o fundo de um tubo de ensaio. A outra extremidade terminava reta e era coberta por plástico preto, com uma marcação que parecia indicar para girar em sentido horário. Ela seguiu aquela instrução simples e o cilindro começou a tremer em suas mãos, que o soltaram na caixa pelo susto de algo tão inesperado. Dentro da caixa, ele continuou vibrando e fazendo mais barulho ao se chocar com os demais objetos, fazendo-a retirá-lo apressada e girar a base novamente, na esperança de silenciar o bastão prateado. Com efeito, a coisa parou de tremer e ela ficou um tempo observando seu formato, procurando por mais instruções no corpo metálico.
Algo mais familiar, então, capturou sua atenção. Largou o cilindro num dos cantos da caixa e puxou com a ponta dos dedos um outro, maior e marrom, que ao primeiro toque parecia ser feito de borracha. Suas mãos diminutas envolveram o corpo cilíndrico que terminava em um saco escrotal numa das extremidades, enquanto ela aproximava a outra extremidade do rosto, para examiná-lo melhor. Sim, aquela extremidade era uma glande, ela reconheceu muito bem. Tinha o formato e tamanho da cabeça do pau do seu próprio pai, que ela tanto desejava. Provavelmente a mesma grossura, ela mediu enlaçando-a com o polegar e o indicador. Parecia uma reprodução dele, mas com veias mais pronunciadas e preto, com a cabeçorra vermelha. Seus olhos, então, se arregalaram e sua boca se abriu num suspiro, quando voltou a olhar a caixa e seu conteúdo. De fato, havia descoberto um tesouro que não teria uso para a menina que corria pela casa com sapatos de salto números acima do que calçava. Agora, aqueles itens pareciam ser muito mais interessantes. E pensar que sua mãe precisava deles era inspirador.
Colocou o grande objeto cilíndrico de borracha ao lado da caixa e puxou um objeto ainda maior, com o corpo também cilíndrico mas que não parecia reproduzir um membro. Era algo mais prático, de plástico liso e branco, como o corpo de um secador de cabelo. Numa das extremidades havia uma esfera de borracha que ela mal conseguia envolver com a mão, e na outra um botão deslizante. Intuiu que aquele objeto também gemeria como o pequeno cilindro prateado, mas girou o controle e nada aconteceu. Balançou o cilindro, desajeitadamente em suas mãos, mas ele permanecia inerte. A caixa ainda tinha mais objetos, mas aquele era, sem dúvida, o mais fora de lugar, algo que não parecia fazer parte daquele universo. Deu de ombros, frustrada por não entender como ele funcionava, e o deixou de lado quando percebeu outra coisa. Embalado em um saco plástico e opaco, parecia do tamanho do seu punho fechado e era macio. Abriu o saco e viu o que parecia ser uma pelúcia rosa e sedosa. Retirou o objeto e, na palma da sua mão, percebeu que aquilo não era só uma pelúcia. Havia, preso aos pelos rosados, uma haste de metal, prateado e liso, que aumentava de diâmetro e terminava rombudo, como um dardo ou a ponta de uma seta.
Intrigada e atraída pela pelúcia, tirou uma foto com seu celular e fez uma busca pela imagem, descobrindo do que se tratava. Arregalou os olhos enquanto lia a descrição e como era usado. Lembrou-se que tinha um arco de cabelo que combinava com aquilo, e as fotos a fizeram imaginar se ele sentiria mais desejo por ela, usando a pelúcia daquela forma. Viu na caixa um produto que recomendavam usar junto com a pelúcia, pegou os dois e colocou os outros dentro da caixa, arrumando o melhor que pôde, voltando-a para o fundo do armário e correndo de volta ao seu quarto, em busca do arco.
Ele estava de camisa polo e o shorts do pijama, tentando não parecer entediado numa reunião pelo “meets”. Sua rotina tinha sido essa, desde que o trabalho presencial foi suspenso. Hoje ela foi visitar a mãe, teria a tarde livre para sua menina, mas o trabalho teimou em arruinar seus planos. Foi então que a viu, entrando no escritório, se apoiando no caixote da porta e fazendo pose para ele. Ela estava radiante como sempre, a pele ainda bronzeada da última visita que fizeram à praia, com uma camisola curta de malha rosa que mal chegava até o meio das coxas, os cabelos amarrados em um longo rabo de cavalo e um arco com orelhas felpudas de coelho que ela usou em alguma páscoa, anos atrás. Ele franziu o cenho pois a páscoa já passara faziam dois meses, quando ela ergueu a camisola e empinou o bumbum, revelando um pompom rosa que fazia as vezes de rabinho da coelhinha.
A visão dela assim, oferecendo sua bundinha redonda e vestida de coelhinha, tiveram em seu caralho um efeito imediato. Sua rola endureceu e latejou com força, e ele se levantou segurando seu mastro por cima do shorts, a boca aberta e os olhos fixos no bumbum empinadinho da sua menina. Ao se levantar, o fio do fone de ouvido puxou sua cabeça e ele se percebeu com a câmera ligada, focalizando o volume emoldurado pelos dedos no tecido de malha. Voltando à realidade, se jogou de volta na cadeira e disfarçou, imaginando se alguém tinha reparado naquela movimentação brusca. De olhos arregalados, continuou olhando para ela e prestando atenção no áudio da reunião.
Ela largou a porta e se aproximou da mesa, de frente para ele, os seios grandes e bicudos marcando a camisola que ela mantinha levantada, exibindo sua bocetinha de poucos pelinhos. Virou-se de costas e abriu as pernas, para que ele pudesse ver o rabinho rosa que escondia seu cuzinho e a bocetinha logo abaixo, bem fechadinha e que começava a ficar molhada, ansiando pelo caralhão dele. Sem raciocinar, ele puxou o cabo de rede do notebook e ouviu o áudio da reunião morrer nos fones, enquanto se preparava para baixar o shorts.
Ela entrou apressada, batendo a porta e caminhando pela sala, a bolsa grande debaixo do braço e a máscara úmida cobrindo o nariz e a boca. Passou pelo escritório e a viu, de camisola rosa, arco de coelho, virada para a porta. Notou que seus seios já não eram mais de menina, eram grandes como os seus e de mamilos escuros, que marcavam a camisola. Ela a encarava de volta, numa expressão de surpresa, sorrindo constrangida, enquanto ele estava de fone de ouvido, sentado na cadeira e encarando o notebook.
-A páscoa já passou! - ela falou sem pensar, cuspindo as palavras, apressada. - Não atrapalhe seu pai, ele está trabalhando!
-Eu sei, só achei o arco e ainda cabe em mim! - ela tocou o arco com as mãos, que estavam pendentes até então.
-Cabe, cabeçuda! - a mãe riu, voltando para o corredor. - Vou tomar um banho e tirar essa máscara. A vovó está com saudades de você! - e saiu, entrando na cozinha para beber água enquanto comparava mentalmente seus seios com os dela. Eram maiores, não tão empinados, mas ela ainda tinha seios desejáveis. Tanto que foram devidamente mamados e mordiscados durante a tarde por dois garanhões no motel. Ela precisava disso e estava satisfeita, depois de receber o leite dos dois machos vadios bem fundo em sua boceta. Leite esse que agora escorria pelas suas pernas livremente, pois estava sem calcinha. Sentiu a porra melando suas coxas e relembrou o porque da pressa, correndo para subir as escadas e tomar um banho.
Do escritório, eles ouviram os passos pela cozinha, o barulho do copo sendo colocado na mesa e os passos apressados para o quarto. Sem dizer qualquer palavra, ele continuou sentado na cadeira, retirou os fones e colocou o caralho pra fora, melado e inchado. Ela caminhou até ele, ficou de costas e ergueu a camisola, sentando no seu colo e acomodando a glande na entrada da sua bocetinha apertada. A cabeçorra entrou com dificuldade apesar de bem melada, e ela soltou um suspiro alto enquanto sua pica a preenchia, centímetro a centímetro. Eles não tinham muito tempo, sabiam disso, mas não podiam esperar mais. Ela queria sentir aquele pau grosso entrando em sua grutinha desde cedo, e quando meteu o plug em seu cuzinho virgem com ajuda do lubrificante, sabia que só teria calma se conseguisse gozar com ele bem enfiado dentro dela.
Ele segurava sua cintura estreita com ambas as mãos, enquanto sentia a glande do caralho entrar profundamente em sua vulva melada. Ela estava pingando de excitação, ele podia sentir. Naquela posição ele via o rabinho de coelha e a pica entrando na grutinha apertada e precisava fazer força para não esporrar, tamanha a excitação. De onde viera aquele plug? Como ela conseguiu esse brinquedo? Isso era assunto para outra hora.
-Bebezinha, você está tão quentinha... - ele sussurrou em seu ouvido, ao mesmo tempo em que seu pau entrou até o talo, preenchendo toda a xaninha de menina.
-Ai, papai! - ela gemeu alto, sem conseguir se controlar. - Seu pauzão é tão gostoso! Eu quero ele assim, bem dentro! - suas palavras soaram depravadas enquanto ela empinava mais a bunda, apoiando os braços na cadeira e imaginando como seria a visão que ele estava tendo.
Ouvindo os pedidos da sua ninfeta, ele se levantou e a colocou em cima da mesa, voltando a meter o caralho em sua bocetinha. Ela estava bem empinada e aberta, de joelhos sobre a mesa, dividindo espaço com caderno, notebook e mouse. Mas o trabalho agora era outro e bem mais agradável. Naquela posição, ele a puxava pelos cabelos, fazendo-a se erguer de joelhos e empinar ainda mais. Seu pau grande e grosso entrava até o talo e ela gemia baixinho com as estocadas, os puxões no cabelo a faziam choramingar mas ela não podia parar. Era bom demais sentir todo o tesão dele dentro de sua xoxotinha, saber que ele era seu homem e não podia se controlar ao ponto de largar o trabalho para fazê-la gozar como precisava. E não demorou muito com ele assim, puxando seus cabelos e metendo fundo, socando com violência aquele pau que era muito maior que ela.
Ele estava com os dedos crispados em seus cabelos enquanto ela tentava olhar para ele, chorando de dor e prazer, buscando seu olhar de cumplicidade. Seu membro entrava e saia daquela grutinha com velocidade, acelerando de acordo com as reações dela. Ela começava a ter espasmos a cada estocada, estava bem perto e ele sabia. Ter tamanho poder sobre sua menina era incrível. Agarrou-lhe um dos seios, torcendo seu mamilo intumescido, quando ela empurrou a bunda para trás e tentou segurá-lo naquela posição. Ele sabia que ela estava gozando, pelos olhos revirados e a boca aberta, os gemidos sem sentido e controle, a bunda tremendo e a boceta apertando seu caralho. Ela se contorceu assim mas ele a segurou, mantendo-a empinada e aberta. E, sem tirar a pica - ao contrário - aprofundou a penetração, sentindo a cabeçorra roçar o útero da menina enquanto seu pau era mastigado por aquela bocetinha apertada que gozava profundamente.
-Estou gozando, papai... - ela gemia e tentava abrir ainda mais a bundinha com as mãos, como se quisesse ele inteiro dentro, vivendo em sua vulva. Seus olhos estavam fechados, as pálpebras apertadas, e o rosto virado para ele, com seus lábios grossos e úmidos contorcidos pelo orgasmo intenso. Cada pulsação do seu membro gerava uma alteração em seu sorriso, um arqueio de sobrancelha, ela sentia a menor variação, o latejar indefectível do tesão. Os espasmos em seu membro aumentavam, ela podia sentir, ele não aguentaria muito mais. - Papai... - ela sussurrou, abrindo os olhos e percebendo o rosto dele, transfigurado de prazer e absorto na sensação que seu orgasmo causara naquele pau enorme e grosso - Quero seu leite, papai! - sua voz era meiga e sôfrega - Dá leitinho pra sua bebê?
Sua resposta não veio com palavras. Ele tirou, vagarosamente, a rola de dentro da sua bocetinha, agora arrombada. A cada centímetro, ela gemia baixinho, experimentando a sensibilidade que o orgasmo havia trazido para seus lábios e clitóris. Quando o membro foi totalmente exposto, ela arriscou se mover e se jogou aos seus pés, ajoelhada com o rosto afundado em uma de suas coxas, sentindo o cheiro do seu dono e senhor. Suas mãos subiram pelas pernas até encontrar o membro melado, pingando com os sucos da sua bocetinha que ele acabara de dilacerar. Envolveu a glande com a palma da mão, os dedos se fecharam pelo cilindro de carne e puxaram a pele para a base, fazendo-o retesar ainda mais com a glande descoberta, que agora ela encarava, seus olhos brilhando, focados no buraquinho que vertia seus líquidos seminais.
Com as duas mãos, ela massageou seu membro e começou a reproduzir nele movimentos de vai e vem, imaginando se eles chegariam perto do que ele sentia ao penetrar sua bocetinha. Com a língua para fora, ela o encarou, roçando a pontinha da cabeça e sentindo o sabor do seu meladinho salgado. Ele continuava com o cenho franzido, severo, como sempre ficava quando estava para gozar. Sua boca se contorceu, mostrando os dentes, como se rosnasse para ela quando seus lábios envolveram a glande e ela sugou, enquanto punhetava seu pau grosso. Não demorou muito mais e ele esporrou, o primeiro jato quente resvalou em seu céu da boca, o segundo em sua bochecha pois ela o retirou da boca para vê-lo jorrar, o terceiro passo por cima da sua cabeça e os próximos foram em sua língua, enquanto ela sugava com vontade e aproveitava cada gota de porra subsequente.
O banho foi demorado, ao mesmo tempo que ela tentava se livrar do cheiro da porra de dois machos que escorria da sua boceta, a memória de ser arrombada naquela tarde a deixava com tesão, como se tivesse sido pouco. Ela precisava de mais e se masturbou com o chuveirinho, a água quente fazendo as vezes de rola, seus dedos roçando o grelo inchado, até que gemeu alto e teve a impressão de ouvir seu gemido ecoar pela casa. Mas gozou assim, sem se importar. Saiu do banho e vestiu uma camisa de malha folgada que não realçava seu corpo de formas generosas, os seios enormes e bicudos, a bunda inchada pelos tapas que levou. Vestiu uma bermuda grossa para esconder as marcas e desceu sentindo o estômago vazio. Procurou-o primeiro no escritório, mas ele não estava lá. Ao entrar no cômodo, pisou em algo que a fez escorregar e caiu sentada, sem fazer qualquer som além do baque abafado. Inspecionou a sola do pé e notou que tinha a viscosidade e o cheiro de porra, e suas bochechas coraram. De olhos muito abertos, procurou pelo chão e encontrou a mancha. Teria sido o leite que escorreu da sua boceta quando chegou? Era a única explicação que poderia imaginar. Levantou-se e caminhou pelo corredor, observando cada rejunte do piso, em busca de mais provas do seu crime. Encontrou-o na cozinha, sem camisa, preparando o jantar. Logo depois ela chegou, vestindo uma camiseta folgada e bermuda como ela, as duas percebendo a coincidência e sorrindo uma para a outra, cúmplices e inocentes.
Os três prepararam o jantar. Enquanto ela colocava a mesa distraída, a mais nova se aproveitou para roçar a bundinha redonda e jovial nele, mostrando que o orgasmo que tivera fora pouco. Ele largou a colher de pau e passou discretamente os dedos entre suas nádegas, arqueando a sobrancelha quando não encontrou mais o rabinho. Ela entendeu e sorriu com um dos cantos da boca. - Tá guardado, papai. - ela sussurrou. - Sua coelhinha não vê a hora de brincar de novo!
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Belo conto, parabéns!
"Papai... - ela sussurrou, abrindo os olhos e percebendo o rosto dele, transfigurado de prazer e absorto na sensação que seu orgasmo causara naquele pau enorme e grosso - Quero seu leite, papai! - sua voz era meiga e sôfrega - Dá leitinho pra sua bebê?"
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