Seu suor escorria pelo rosto e gotejava pela barba, manchando a camisa de tecido leve que usava para treinar. Pelo espelho do elevador, ele observava as marcas do suor, definindo seu corpo na roupa, fazendo-o sorrir satisfeito com seu rendimento na academia. Deixou o elevador e entrou no apartamento sem prestar atenção no que fazia, caminhando até a suíte para tomar banho. Ouvindo os passos pelo apartamento, ela suspirou, num misto de alívio e expectativa. Embora estivesse totalmente nua sobre a cama, o clima ameno e a brisa marítima não eram suficientes para que sentisse frio, mas sua pele se eriçou ao perceber a presença dele. Seus pulsos estavam amarrados, assim como as canelas, em nós firmes que já deixavam marcas vermelhas e feriam sua pele. O tecido da venda filtrava toda a luz, mantendo-a na penumbra. Quanto tempo estava naquela posição? A bateria do vibrador ainda funcionava, então não deveria ser mais de duas horas, pensou antes de voltar a sentir o consolo preso por elásticos e amarrado em cordas que apertavam seus seios enormes e modelavam sua cintura. A vibração constante na boceta fizera-a gozar mais de uma vez nesse tempo em que estava sozinha, um tempo para pensar no que estava vivendo e ter certeza de que precisava de mais. As pernas tremeram sem vontade própria e ela deixou escapar um gemido de prazer abafado pela gagball que mantinha sua boca aberta. Aproximou-se da cama e observou sua obra. Os nós apertados da forma correta, o trançado que percorria a pele alva e pressionava seus seios, de mamilos pontudos e rosados, intumescidos pelo tesão e pelo prazer de estar a sua disposição. Verificou o consolo e se surpreendeu por ele ainda funcionar, depois de quase duas horas ligado e enfiado fundo naquela boceta carequinha, de lábios rosados e internos. Ela ofegava e babava, gemendo baixinho e mostrando que gozaria novamente em breve. A fivela da mordaça foi aberta e a bola retirada da sua boca. Ela prendeu a respiração, se contorcendo de prazer pela vibração insistente na boceta e pela expectativa do que viria. E não se decepcionou ao sentir o gosto salgado em seus lábios. Sua língua tateou a glande enorme que era enfiada sem cerimônias em sua boca e percebeu que o fluxo de sangue ainda estava preenchendo o membro, aprontando-o para o que viria. Lambeu avidamente a cabeça do caralho dele, se deliciando pelo privilégio de provar teu gosto depois de tanto tempo sozinha no escuro, amarrada e gozando com o vibrador amarrado em sua xota. Sua boca lambia e tentava sugar sua pica, mas aquela posição não dava muita oportunidade para que ela engolisse seu caralho. Ficou assim, por um tempo, sentindo a piroca grossa endurecer nos lábios dela, que tentava, em desespero e prazer, mamar e sorver a lubrificação que escorria do seu caralho. Após o treino, ele estava coberto de suor, seu cheiro era animalesco e grosseiro, mas ele sabia que até isso seria motivo de prazer para ela. Pegou seu pau com a mão direita pela base e bateu com ele nos lábios dela, esfregando pelo nariz, esbofeteando suas bochechas, pousando o membro em sua testa. Ela sorria e colocava a língua para fora, como uma boa cadelinha. -Mais... Preciso de mais, por favor! – sua voz saiu fraca, trêmula, enquanto ela sentia ondas de prazer emanando do seu sexo, causadas pelo vibrador incansável. Ele sorriu, aprovando a fome dela. Subiu na cama e se colocou sobre ela, sua cabeça entre seus joelhos, a rola já totalmente dura encostando em seus lábios. Nessa posição ele via os seios dela amarrados e o vibrador metido em sua gruta, recém arrombada pela sua rola grande e grossa. A glande foi, então, sugada com força pela sua boca, que puxava com força enquanto a língua apertava o freio do prepúcio. Foi a deixa para ele enfiar o pau completamente e de uma só vez em sua boquinha, até o talo. A sensação de ser privada de oxigênio não era nova para ela, mas não esperava ser asfixiada pela rola dele naquele momento, ao mesmo tempo que quase gozava novamente pelos estímulos em sua boceta. Sem fôlego, ela engasgou rápido demais e começou a se debater em desespero, restringida pelos nós do shibari que mantinham seu corpo praticamente imóvel. Ele não se apiedou e meteu mais fundo, o tempo que quis, sentindo ela sofrer com seu membro na garganta, incapaz de usar os dentes para se libertar, como boa escrava que era. Ela merecia uma recompensa por se submeter assim, ele pensou, enquanto tirava a rola babada de sua boca, fazendo-a aspirar o ar que podia antes que ele tornasse a enfiar. Afundou a rola novamente, e começou a foder sua boquinha que era linda, de lábios bem desenhados e naturalmente bicudinhos, que pareciam implorar pelo seu caralho mesmo quando não estavam transando. Metia até seu saco bater no nariz dela, cada estocada indo mais funda, extraindo dela sons guturais e engasgos agoniados, que faziam-na cuspir baba e choramingar para conseguir respirar. Ela foi tomada por espasmos involuntários e começou a gozar pelo vibrador enterrado na xota, enquanto engasgava na rola grande dele, que pulsava em sua garganta
-Boa putinha. – ele falou devagar, enquanto afundava novamente o caralho em sua boca. – Seu dono vai esporrar. – Retirou o caralho totalmente melado depois de foder sua boquinha por vários minutos e sorriu vendo os espasmos dela, que estaria pulando na cama se não fossem as amarras. Iniciou uma punheta, segurando a pica pela base e indo com a mão até a cabeça melada, acelerando os movimentos e sentindo a língua dela em seu saco, como se procurasse a rola dele para voltar a se engasgar. Ele bateu rápido, excitado por dominá-la daquele jeito, até que seu leite jorrou farto pelo colo dela, melando os seios amarrados, escorrendo entre os nós e sulcos formados pela pele amarrada, completando o seu trabalho. Esperou sua rola terminar de latejar e começar a amolecer, com dificuldade pelas lambidas e mordiscadas dela em seu saco e base da rola, para então sair de cima dela. Foi até sua boceta e retirou o vibrador, soltando os elásticos que o impediam de ser expulso da sua vagina. Ela estava molhada, escorrendo de tesão e manchando toda a cama, que teria que lavar depois, servindo-o como uma boa escrava. Soltou as algemas dos pulsos e pés, observando a pele marcada e vermelha, que massageou suavemente. Ela permaneceu imóvel, exausta, jogada na cama e sem forças. Desatou os nós que atavam suas coxas aos braços, mantendo-a arreganhada, soltando a corda que trançava o tórax, as coxas e os braços, de forma meticulosa e firme. Deixou as cordas aos pés da cama e sorriu, vendo ela assim, desmaiada, marcada e satisfeita, enquanto babava e melava o lençol com os sucos da sua boceta. Lembrou-se que havia treinado e sentiu seu próprio cheiro, enquanto caminhava para o banheiro, onde tomaria um banho como se nada tivesse acontecido. Alguns minutos depois ele saiu do banho e, caminhando para fora do banheiro enquanto se enxugava, como era seu costume, se surpreendeu ao vê-la de quatro, na cama, com a boceta e o cuzinho virados para a porta do banheiro, certa de que ele teria uma visão excitante quando terminasse seu asseio. Seus dedinhos estavam acariciando o grelinho, insaciável, enquanto um fio do seu melado escorria da boceta, aberta e escancarada como a vagina de uma égua no cio, exigindo a rola grossa do seu garanhão. Seu caralho pulsou e ele largou a toalha num cabide, caminhando vagarosamente na direção dela, a rola sendo atraída por aqueles buracos arreganhados, a glande já descoberta, a pica ficando melada, pronta para esporrar novamente. Abriu os lábios daquela boceta com uma das mãos e a outra segurou a rola, pincelando a cabeçorra na entrada da vulva, roçando o grelo e sentindo o quanto ela ainda estava melada. Começou a meter o caralho, devagar, sentindo a xota se abrir para a grossura, acomodando o caralho dele sem dificuldade por estar tão lubrificada e disposta a recebe-lo. A pica entrou profundamente, com a cabeça tocando seu útero, preenchendo-a totalmente. Ele latejou assim, percebendo que seu tesão era maior que o cansaço, todo dentro dela. -Dono, me arromba! – ela pediu, sem se mover, sentindo o caralho dele todo enfiado. Ele segurou sua bunda com as mãos, crispando os dedos com força e começou a bombar, tirando a rola completamente e então enfiando com violência, socando seu útero, fazendo-a gritar sem controle a cada estocada. Entrava e saia daquela boceta melada, arreganhada e arrombada, que oferecia pouca resistência para sua pica. Socou até que ficou insatisfeito pela falta de atrito, sua boceta estava melada demais e muito rasgada pela sua rola grossa, era hora de arrombar outro de seus orifícios. Meteu uma última vez com muito mais força, tirou e encaixou a glande na entrada do seu cuzinho, que se fechou pelo toque inesperado. Ele sentiu seu esfíncter contraído e encarou como uma autorização, empurrando a pica, que entrou apenas a cabeçorra, enquanto ela afundava a cabeça na cama, mordendo o travesseiro para não gritar em desespero. Segurando-a pela cintura, ele forçou ainda mais a rola, que começou a entrar com dificuldade. Meteu vagarosamente, cada centímetro sendo acompanhado por gemidos altos, as mãos dela agarrando o lençol, a rola latejando em seu cuzinho apertado que ia sendo dilacerado aos poucos. -Para – ela gemeu. – Está doendo! – Mas ele não se importou. Era seu dono, faria o que quisesse, os protestos dela não eram mais do que incentivos. Ele se deliciava com seu sofrimento e a sensação de rasgar aquele bumbum apertadinho com seu pau, esfolando sua escrava como um cavalo que cobre a égua no pasto, sem parcimônia. Ela choramingou e reclamou, apenas para senti-lo ir mais fundo, até que toda a pica estivesse enfiada em seu rabinho, agora arrombado. -Você gosta assim, não é? – ele sorria enquanto puxava-a pelos cabelos, como se segurasse uma potranca pelas rédeas. – É isso que você precisa, vadia. E é isso que você vai receber. -Não! – ela protestou com veemência – Está doendo muito, dono! -E daí? – ele a puxou novamente pelos cabelos, fazendo-a encará-lo. –Está dizendo que sua vontade é mais importante que a minha? Quer dizer que eu devo parar, só porque está doendo? -Não... – ela pareceu ponderar, até que afundou a cabeça no colchão e continuou, abafada. – Me foda como o senhor quiser, meu dono! A resposta dele veio na forma de estocadas ainda mais violentas, que afundaram a rola em seu cuzinho. Socou como um animal, metendo sem qualquer preocupação, apenas enfiando o caralho grosso ao máximo para, então, puxá-lo para fora e tornar a meter, rápido, com força, preenchendo o quarto com o som das pancadas em sua bunda e seu choro e gritos agudos e abafados, enquanto ele se satisfazia como bem queria. -Mais! – sem ver sinais de que ele iria parar, ela reuniu suas forças, tentando perceber o prazer de ter seu cuzinho arrombado pelo seu senhor. – Meta fundo, meu dono caralhudo! Arrombe sua escrava! -Isso, cadela! – ela não ordenava, mas implorava, o que dava a ele ainda mais gana para arrombar seu bumbum apertado. – Implore pela rola do seu dono! -Por favor, meu cavalo! – ela choramingava enquanto falava, sentindo o caralho deixando seu cuzinho em brasa. – Eu imploro, arrombe meu cuzinho... meu cuzinho... A piroca enorme e grossa dele entrava e saía, socando profundamente e preenchendo todo o cuzinho dela, até que ele começou a sentir o tesão controlar seus movimentos e se concentrar no seu membro, para então fluir até sua cabeça numa torrente de prazer que fê-lo explodir em gozo. Seu caralho, que já havia esporrado mais cedo, parecia não se importar e jorrou fartamente, inundando o buraquinho dela, arrombado depois de tanto abuso. Ofegante, ele caiu sobre ela, seus corpos suados e quentes depois de tamanho esforço e prazer. Ficaram assim, abraçados, sentindo suas pulsações, ele dentro dela, o caralho sendo expulso do cuzinho vagarosamente, todas as sensações relembrando-os do que acabaram de fazer. Adormeceram assim, sem perceber, exaustos. Ela despertou horas depois e percebeu que a madrugava já estava avançada e sentiu em seu corpo os efeitos do sexo que tiveram. Seu ânus queimava, escorrendo porra que escapava quente, manchando ainda mais o lençol. Sua boceta estava inchada, o grelo vermelho e sensível. Suas tetas, mesmo após tanto tempo, ainda guardavam as marcas dos nós das cordas que ele havia usado para restringi-la. Sentou-se na cama e tocou seu próprio corpo, certificando-se de que estava acordada e não era um sonho. E, então, sentiu seu corpo queimar, como se ela renascesse, acesa pelo tesão que aumentava conforme ela tocava sua pele branquinha, as tetas enormes e bicudas, a boca bem feita, as coxas marcadas e a boceta inchada Sua vontade renascia, mesmo que ainda sentisse dor e desconforto. Ela tornara-se dele, uma escrava insaciável que, mesmo depois de tanto êxtase, precisava de mais. Ele estava ao seu lado, nu e imóvel, respirando calmamente e alheio ao seu desespero. Ela o observava enquanto levou as mãos à sua boceta, introduzindo três dedos e extraindo do fundo de seu ventre gemidos sôfregos de desejo. Mordia os lábios enquanto introduzia os dedos, seu pensamento focado na rola grossa do seu dono e senhor. Mas seus dedos não eram suficientes. Ele sonhava com um pasto verde num dia de verão. No horizonte, uma explosão de fogo queimava tudo ao redor e avançava até atingi-lo. Mas, ao invés de sofrimento, o fogo tomou-lhe o caralho, queimando sua pele e envolvendo seu membro num manto de calor e umidade. Ele despertou assim e percebeu que sua rola estava rija, sendo devorada por ela, cuja boca era quente e macia, babando a glande e escorrendo saliva pelas bolas. Ele apenas ergueu a cabeça para admirar o trabalho da sua escrava, que se esforçava para satisfazê-lo, mas ele desconfiava que ela era quem estava se deliciando mais com tudo aquilo. Ela masturbava sua rola com uma das mãos diminuta, esfregava as tetas e fazia espanholas intercaladas com chupadas vigorosas, engasgando profundamente em sua rola, gemendo como uma cadela no cio que precisa ser alimentada com o leite de um cão vadio e insaciável. Percebendo-o desperto, ela apertou seu caralho e, certa de que estava agradando o seu dono, ergueu-se na cama, encaixando a piroca em sua boceta que, mesmo ardida, se arreganhou para envolve-lo. Desceu o corpo de uma vez, soltando a rola e fazendo-a entrar até o talo, invadindo sua boceta e arrancando-lhe gritos de dor e prazer. Mesmo cansada, o tesão dava-lhe energia para sentar naquela rola, o caralho do seu homem. Ela fazia-o entrar fundo e então erguia o corpo, tornando a agachar e meter tudo dentro, fodendo como ela sabia que ele gostava. Ao mesmo tempo, ela exibia para ele as tetas branquinhas de mamilos rosados e pontudos, duros de prazer. Aqueles peitos exigiam o seu prazer, embora ela só pudesse oferecer subserviência. Seu corpo agia independente de sua mente e vontade, mas ele a dominava pelo tesão, com seu corpo viril e poderoso, que arrombava sua xoxota. A visão daquela mulher sentando em sua rola era um deleite. Seu caralho pulsava, duro e faminto, pronto para insemina-la. Ela chupou por bastante tempo e agora sentava sem pausas, e as tetas balançando faziam-no gemer, ensandecido. A rola latejou e ele fodeu aquela boceta com mais força, até que sua seiva explodiu em seu ventre num gozo profundo e barulhento, que deve ter acordado a vizinhança. Ela sentiu o leite bem fundo, escorrendo pela boceta enquanto sentava sem parar, e aquele calor provocou seu prazer ao máximo. Saber que havia satisfeito seu dono mais uma vez era tão necessário quanto respirar, e aquela sensação dominou seus sentidos. Ela estava inebriada e começou a gozar assim, enquanto o leite dele escorria, vazando da xota arrombada. Deixou seu corpo cair sobre o dele, se aninhando como podia e sentindo o caralho duro, dentro da sua vulva, completamente molhada e dolorida. Ela só podia desejar que sua vida fosse sempre assim dali pra frente, ao seu serviço, dedicada ao caralho do seu dono, renascida para o prazer.
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