-Você chegou mais cedo! - ela sorriu de volta, as mãos apoiadas no portão de metal, empinando o quadril enquanto abria caminho para que ele entrasse. - Não temos muito tempo, vamos ver o que você consegue fazer em duas horas.- Ele nada disse e correu para dentro da casa, enquanto ela fechava o portão, dando uma última espiadela para a rua, se certificando de que eles não estavam por perto.
Dentro do carro, ele tentava disfarçar uma mordida no pescoço dela sobre a máscara, mas ela se arrepiou com sua barba e gemeu alto demais, fazendo o motorista encará-los pelo retrovisor. Disfarçaram aquelas carícias impróprias com sorrisos escondidos e brincadeiras, mas a excitação permanecia, ele sentia sua pele empolada, com os pêlos hirsutos pela proximidade do corpo dela. Ela estava radiante, de cabelos negros que faiscavam na luz do sol, amarrados com uma mola verde limão logo abaixo dos ombros. Usava uma camiseta de malha enorme, que escondia suas formas, os seios bicudos e as coxas grossas, mas que ele não conseguia esquecer. Num dos braços, várias pulseiras de plástico que tilintavam conforme ela se mexia para arrumar os cabelos ou olhar curiosa para a rua e, nos pés, apenas as sandálias de borracha de tiras verdes que combinavam com a amarração do cabelo.
Ela olhou para ele quando sacou o celular. Estava de bermuda cargo e uma camiseta branca, que realçava seus braços. A barba grisalha estava enorme e escapando pelas laterais da máscara, cultivada desde o início do isolamento. As mãos enormes seguravam o aparelho, pousadas em suas coxas definidas e não muito peludas. Ele estava de óculos escuros, um modelo aviador, mas ela não precisava ver seus olhos esverdeados para saber que ela era o alvo constante dos seus olhares.
-Sua mãe já começou a mandar mensagens. - ele passava o dedo pela tela do aparelho e sorria para ela. - Pediu para avisar quando estivermos voltando, para colocar a lasanha no forno.
-Não vamos comer na praia? - ela perguntou, o lábio inferior projetado e os olhos fixos nos dele, arregalados e com as sobrancelhas bem levantadas.
-Hoje não. - ele respondeu, enquanto a abraçava forte. - Não vamos demorar, sabe-se lá como estão as coisas.
Ela não protestou, já era arriscado demais sair daquele jeito. Mesmo sentindo seus braços fortes em volta dela, o medo rondava a todos. Afundou o queixo em seu tórax e sentiu os dedos grandes dele em suas costas, descendo pelos quadris, até chegar em suas nádegas. Ela arrebitou o quanto pôde para permitir o toque dele, as mãos quentes que cobriam toda a sua bunda, o toque forte que puxava o biquíni por baixo da camisa de malha, fazendo-o entrar em seus lábios inferiores, que começavam a se molhar, enquanto ela sorvia o cheiro dele, tão familiar, de macho ensandecido. Deixou uma das mãos cair, displicente, entre as coxas dele e percebeu o volume que se formava. Seu caralho devia estar saltando da sunga verde escura que ele usava por baixo da bermuda, ela se arrepiou ao lembrar da cabeçorra melada e do seu sabor, precisava senti-lo dentro, seu ventre parecia em chamas e ela podia apostar que estava com as bochechas coradas. Ele se arrumou no banco, ficando bem atrás do motorista e puxou-a para si, ambos saindo do foco do retrovisor.
Sentiu os braços dele, fortes, puxando-a com facilidade e lembrou de como era sentar em seu colo e ser penetrada com firmeza, dando uma outra olhada para o retrovisor e percebendo que seu rosto estava escondido. Deitou-se inocente em seu colo com o ventre para cima, o rosto virado para ele, e com uma das mãos puxou sua bermuda, resoluta, permitindo que o caralho se libertasse do tecido.
Respirou profundamente ao perceber seu membro melado, latejando próximo ao seu rosto. Suas narinas se encheram do seu cheiro, animalesco, selvagem, e ela notou que não poderia viver sem isso, estava irremediavelmente atrelada aquele homem, seu homem, sua origem e herança. Puxou a máscara para o queixo quando a glande roçou em seu rosto. Com naturalidade ela o capturou com os lábios, sugando silenciosamente e com desenvoltura toda a lubrificação que escorria pela abertura da uretra, imaginando que se em casa estivessem ela estaria estalando a língua e gemendo baixinho para demonstrar sua satisfação. Ele também gemeria, ela intuiu, másculo, e talvez bufaria profundamente, denunciando sua incapacidade de resistir ao seu capricho. Ela era dele, sabia bem disso, mas durante aqueles instantes em que ele se entregava ao prazer, parecia que era o inverso, que ela mandava em seu desejo.
Foi com tais delírios de grandeza que percebeu os dedos fortes segurando-a pelos cabelos, mostrando que ele não estava brincando, que tudo aquilo era realmente sério. Ele forçou sua cabeça, trazendo sua boca para mais perto e metendo o caralho por sua goela, sem lhe dar tempo para respirar ou reagir. Ela não podia protestar ou engasgar, não alí, apesar da vontade, então se concentrou e se iluminou com a certeza de que ele mandava, que ele fazia o que queria e ela se sentia protegida, assim. Estava mamando a rola dele na rua, quase sufocada, e fazia isso com toda a sua disposição, empregando sua vontade para satisfazer seus caprichos. Os dedos dele estavam crispados em seus cabelos, apertando forte, mas ela não sentia dor, apenas a urgência de satisfazê-lo com sua língua, que roçava a cabeçorra inchada e tateava o freio do prepúcio, sugando cuidadosamente, fazendo-o enlouquecer.
A máscara que ele usava devia esconder um pouco sua expressão de prazer, mas ainda assim ele se mantinha vigilante, atento aos movimentos do motorista e do trânsito, sem conseguir se concentrar totalmente na mamada que ela dava em seu pau. Olhando pela janela do carro ele viu a fachada de um motel e pensou em alterar a rota, mas logo a razão fez com que ele acordasse e tirasse aquela ideia da cabeça. Seu desejo era enorme, mas os dois não poderiam se entregar daquela forma, não ali. Já estavam próximos da praia e ele teve que segurá-la pelos cabelos novamente, dessa vez fazendo força para que ela largasse seu pau. Olharam-se naquela posição por alguns instantes, sorrindo um para o outro, completamente apaixonados.
-Estamos chegando, minha princesa. - ele falou para que ela interrompesse.
-Está bem, papai! - ela falou enquanto recolocava a máscara e se levantava no banco, deixando que ele guardasse sozinho o caralho duro, o mais disfarçadamente possível.
O motorista olhava para eles desconfiado, provavelmente curioso pela proximidade dos dois, ele tão grande e ela tão pequena, trocando carinhos tão afetuosos e demorados. Logo chegaram até a orla e ele correu para descer, agradecendo ao condutor e indo até a porta dela, oferecendo a mão para que desembarcasse. Ela aceitou a ajuda e pulou jovialmente do carro, ganhando a calçada com seu corpo pequeno e longilíneo, o cabelo esvoaçante pela brisa marinha e o sol refletindo vigorosamente em seus cabelos pretos. Ele deixou que ela caminhasse na sua frente e ficou admirando seus movimentos, surpreso em perceber a mulher que ela se tornava a cada dia. Apesar de pequena e delgada, ela tinha a bunda redonda e pronunciada, que marcava a malha branca conforme andava pela calçada em direção às barracas. Os seios estavam grandes, inchados, com os mamilos bicudos e pronunciados que teimavam em aparecer em relevo sob o tecido. A boca vivia entreaberta, emoldurada por lábios grossos, deixando ver seus dentes e o aparelho, sempre pronta para sorrir de volta para ele em busca de atenção.
Estava cedo e puderam caminhar livremente até a areia, chegando numa mesa bem próxima à água, com um guarda-sol e uma espreguiçadeira ao lado. Ela tirou a camisa com cuidado, colocando-a na mesa sob o guarda-sol e se exibiu para ele, empinando a bundinha e fazendo cara de levada. Sabia que ele adorava ser provocado assim e não via a hora de ficarem a sós para que ele a punisse por tanto atrevimento. Ele também se livrou das roupas e ficou apenas de sunga, que marcava bem a rola grossa e estava manchada pela sua excitação dentro do carro. Ela sabia como ele babava e aquela pica estava toda melada.
Em dias normais a praia estaria lotada naquele horário, mas hoje eles estavam praticamente sozinhos, poucas pessoas passavam caminhando pela faixa de areia e a barraca estava com menos empregados. Um garçom demorou para atendê-los e nenhum vendedor inconveniente apareceu, algo bastante raro. Havia um casal numa mesa há mais de 10 metros deles e dois senhores tomavam cerveja noutra ainda mais atrás. Encorajada pela aparente tranquilidade, ela se aproximou dele, com um frasco de filtro solar na mão.
-Papai, passa protetor em mim? - ela pediu sem lhe dar tempo para resposta, jogou o frasco em suas mãos e se virou de costas, arrebitando o bumbum com as pernas ligeiramente abertas, os pés enterrados na areia.
Ele não respondeu com palavras, mas logo suas mãos estavam besuntando os ombros dela, com movimentos longos e vigorosos que subiam pelas escápulas e terminavam em seus braços. Os dedos grossos apertavam sua carne e espalhavam o creme pela pele morena, roçando seu dorso, apertando sua cintura, percorrendo suas costas até seu pescoço, sempre com firmeza. Aos poucos aqueles toques pareciam mais ousados, os dedos desciam até quase sua bunda, subiam pela lateral da barriga e roçavam seus seios, que naquela altura já estava com os mamilos intumescidos, marcando a parte de cima do biquíni, uma cortininha comportada mas que evidenciava seu volume para a pouca idade. A cada toque dele ela se excitava mais e começou a imaginar se ele também estaria assim.
Virou-se para ele e seus olhos foram direto para o volume da sunga, ele estava excitado como ela suspeitava, mas como estava de frente para o mar as outras pessoas da barraca não viam nada. Ela se aproveitou disso para segurar seu caralho por cima da sunga, apertando a pica e sorrindo para ele. Ele olhou em volta preocupado, mas como não haviam pessoas próximas não protestou, deixou que ela sentisse seu desejo. Mas ela não se contentou em sentir, com uma das mãos soltou o cadarço da sunga e a outra abaixou a frente, libertando a pica em seguida, que retesou no ar a sua frente, balançando completamente dura. Ela se aproximou olhando para cima, ele era muito maior, e começou a masturbá-lo, como se estivessem conversando. Olhou por trás dele e viu que os velhos continuavam alheios ao que faziam e a mulher do casal mais próximo estava deitada de bruços numa canga pegando sol, enquanto o marido lia um livro.
-Papai, eu quero leite! - ela provocou, sorrindo para ele.
-Você está faminta, meu bebê? - ele adorava instigar sua fome, perceber como o desejo que ela sentia se apoderava da razão de ambos.
-Estou, papai. Eu preciso do seu leitinho bem no fundo da minha xoxotinha.
-Pois vá para a água e me espere. - ele falou confiante, como se tivesse tudo planejado.
Ela não discutiu e correu para o mar. Alguns rapazes passaram correndo por ela e pôde perceber o efeito que seu corpo causava neles. Mas ela tinha algo muito melhor para saciar seu desejo. Ele se sentou e ficou de olho nela, tentando colocar a rola enorme para dentro da sunga. Guardou a carteira e pediu para o garçom olhar suas coisas enquanto ele dava um mergulho.
Encontrou-a com a água nos joelhos, morna e convidativa, depois de um ano de isolamento e descobertas. Deram as mãos e avançaram, sentindo o sal e o sol na pele, que ardia pela urgência. Poucos banhistas se aventuraram como eles, cheios de coragem pela distância que estavam, agora, da barraca. Ela correu para o colo dele, sendo envolvida pelos braços grandes e fortes, que a sustentaram quando a água chegou no seu tórax. Ele a virou e, de costas para a areia, a beijou sem pressa, com as mãos apertando suas costas e querendo que ela se fundisse à sua carne. Ela levantava o pescoço em máxima amplitude para receber seus beijos, se deliciando com a língua do seu dono que procurava pela sua. Seus beijos eram intensos e queimavam, tão apaixonados quanto proibidos.
As mãos pequenas dela se apoderaram do volume que escapava da sunga, desembaraçando o laço e tirando-o para a água. Ele estava duro, como ela já esperava. E grande, a excitação de segurá-lo assim, fora de casa, parecia conferi-lo um tamanho ainda mais fantástico. Apertou seu membro com a força que tinha enquanto se beijavam, expondo a glande e masturbando-o devagar, percebendo nele a mudança animalesca. A paixão dava lugar à necessidade, ao instinto de foder. Ela se aproveitou disso chegando o biquíni para o lado e encaixando a glande inchada em sua bocetinha, cujos pelos ralos haviam sido raspados na noite anterior, quando se preparou para esse evento.
A cabeçorra encaixou em sua grutinha, mas a água do mar parecia remover toda a lubrificação que eles produziam. Mesmo assim, ela não retrocedeu, continuou segurando o caralho com uma das mãos e fez força para que ele a penetrasse. A glande entrou totalmente, com dor e ardência. Ela nunca se acostumaria, essa era a verdade. Ele sempre a machucaria, independente da água ou lubrificação, e isso era o que mais a excitava. Ele era enorme, um homem grande, grisalho, forte, com mais que o dobro do seu peso. Ela era delgada, apesar das formas que despontavam. E sua bcoeta era apertada, pequena, de lábios fechados, mesmo após as últimas aventuras que tiveram. Ela estava condenada a sempre sentir aquela dor, e agradecia por isso choramingando com a cabeça afundada no tórax dele, totalmente entregue.
Ele sabia que ela chorava de dor, mas também sabia o quanto aquela dor era desejada. E essa certeza alimentava sua vontade. Seu caralho pulsava, apenas com a glande dentro dela. Segurou-a pelos cabelos fazendo-a jogar a cabeça para trás, as pernas abertas ao redor dele. A outra mão cravou os dedos numa de suas ancas, forçando seu púbis para ele, enterrando seu caralho grosso naquela bocetinha, centímetro por centímetro, devagar, apreciando seus gemidos de aflição e prazer. Estava todo dentro agora, profundamente enterrado, e ela começava a sentir a dor ser suplantada pelo prazer. Ela olhou para ele, os olhos marejados, e sorriu.
-Me fode, papai. - ela murmurou, com a certeza de que só ele poderia ouví-la.
A resposta veio com ele pressionando ainda mais, empurrando a cabeçorra em seu útero. O empuxo da água e o movimento das ondas a faziam cavalgar com facilidade naquela posição, apesar da falta de lubrificação. O caralho grosso dele entrava e saía em estocadas vigorosas, com ela restringida pelos cabelos, os dedos provavelmente deixando marcas em seu bumbum, denunciando a putinha do papai. Ela gemia sentindo o sol em sua fronte e o vento em seus cabelos, que amainavam os puxões que ele dava, mantendo-a segura e permitindo ir fundo, cada vez mais, metendo sem pudor em céu aberto. Ela gemia sem controle e eles estavam impossibilitados de qualquer parcimônia pelo tesão.
-Meu bebê vai gozar gostoso no pauzão grosso do papai? - ele falou sério, a voz entrecortada pelo esforço de meter com força a rola dentro dela.
-Vou, papai! - ela se contorcia, pronta para recebê-lo. - Eu estou quase gozando…
Ele mudou a direção dos puxões que dava em seus cabelos, manobrando seu corpo franzino pela água, colocando-a de frente para a areia e de costas para ele. O caralho escapou completamente e ele a segurou pela cintura, sem se preocupar com o que as pessoas na barraca estariam vendo àquela distância. Ela via as pessoas, distantes, e saber que estava recebendo a rola do seu dono na frente deles a deixava ainda mais excitada.
-Pegue meu pau. - ele ordenou - Encaixe ele nessa bocetinha deliciosa.
Ela obedeceu, segurando a rola pela base e tateando seus lábios inferiores com a glande até que ela entrasse um pouco. Ele sentiu e forçou, com ela suspensa de costas para ele, os cabelos segurados como rédeas. Meteu de uma vez e rápido e ela gritou alto, talvez alto demais, mas era tarde para se preocuparem. O caralho entrou de uma vez e ele voltou a socar, concentrado nela, em seus gemidos, em como seu corpo tremia e implorava por mais. Naquela posição, ela sentia ele todo dentro, indo fundo, preenchendo cada espaço da sua grutinha apertada, enquanto ela olhava as pessoas, fantasiando seus julgamentos, imaginando suas reações se pudessem ver o espetáculo que eles estavam proporcionando.
Foi em meio a esses pensamentos que ela sentiu os espasmos incontroláveis se apossando de suas pernas, fazendo-a gemer sem controle enquanto ele não parava de meter. Ele percebeu sua boceta mais apertada e a mudança na cadência dos seus gemidos, sabia que ela estava gozando profundamente em seu caralho. Orgulhoso, apreciou o clímax dela, sendo arrombada pelo seu pau, num orgasmo tão desejado. E então ele não se segurou mais, explodindo dentro dela em jatos longos, que espirraram em seu útero, inundando toda a sua bocetinha pequena. Ela já estava mais ciente do que se passava quando percebeu os primeiros jorros e aproveitou o calor dentro de seu ventre, a sensação de ser preenchida pela porra do seu homem, a força dele latejando dentro dela, satisfeito depois de ter lhe dado tanto prazer.
O mar balançava seus corpos, alheios ao fim do coito. Eles estavam saciados, por enquanto, mas a maré não se importava. Ele tirou o caralho de dentro dela e a abraçou de costas, os dois olhando para a areia, sorrindo, satisfeitos por se entregarem novamente, como tanto ansiavam.
-Papai, vamos voltar aqui amanhã? - ela perguntou, enquanto ele arrumava seu biquíni e cobria sua bocetinha diminuta.
-Vamos sim, minha bebezinha. - ela teve sua resposta ao mesmo tempo que esfregava a bundinha em seu pau, imaginando se ele já estava pronto para mais. - Temos que aproveitar a praia tão vazia assim!
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