Brumas de Aeolus Cap 8 - A Ousadia

Mais um capítulo que acabou de ficar pronto! Brumas de Aeolus é uma história de fantasia que conta a história a história de uma jovem na Grécia antiga, há 6 mil anos! Queremos sabermos o que vocês estão achando, cometem e votem no conto!

Cap 8 - A Ousadia

O riso de Eralógon foi tão alto que encobriu o som da água corrente na clareira. A resposta de Beza, carregada de audácia e, ao mesmo tempo, inocência, parecia divertir a mulher. O centauro se aproximou e entrou na piscina natural com elas, enfiando sua cabeça na queda, molhando os cabelos e a barba prateada, em busca de alívio para o calor da manhã, com o sol cada vez mais alto. Seu corpo de cavalo era grande demais para a piscina, ele então se abaixou nas quatro patas para se refrescar, ao lado delas.

-Mais, é? - disse Eralógon enquanto recolhia água com as mãos em concha e despejava em seu colo, lavando os seios grandes de mamilos proeminentes. - És filha de Paterastís, realmente... - ela gargalhou enquanto o homem a abraçava, mesmo estando bem mais alto que ela - Mas precisas descansar, sua boceta não aguentará outra cavalgada, mesmo com sua herança ancestral.

A menina contraiu o lábio inferior e fechou um pouco os olhos, arqueando a sobrancelha. - Ah, deve ter algum jeito, algum feitiço.

-Feitiços custam caro, minha criança. - Eralógon ergueu os braços para tocar o seu marido, enquanto ele a abraçava por trás, as mãos fortes apertando seus seios, enquanto ele olhava fixamente para Beza. - O caralho do seu pai é grande demais, vai esfolar sua boceta além das minhas artes de cura. - ela falava enquanto fechava os olhos para sentir os dedos dele em seus mamilos duros, gemendo sem pudor quando ele apertou um deles. - Talvez você possa se deliciar assistindo, e brincando no seu grelinho com suavidade.

A cena que se desenrolava a sua frente fazia sua vulva pulsar. O corpo da sua mãe era voluptuoso, os seios grandes manipulados pelas mãos fortes, que pinçavam seus bicos, as vezes descendo as mãos pelo seu ventre, fê-la colocar um dedo em seus lábios, como a mãe sugerira. Sentiu arder e trouxe-os mais para cima, até seu clitóris, um ponto sensível que ela só descobrira hoje. Com a ponta do dedo médio ela roçou levemente seu grelo, sentindo-o duro, e gemeu enquanto Eralógon se levantava da piscina para chegar mais perto de Paterastís. Seu corpo saiu da água até um pouco abaixo da cintura e Beza viu a água escorrer pelo seu ventre e sua boceta, coberta por pelos escuros e longos. O homem-cavalo aproveitou para descer as mãos por entre suas pernas e abrir seus lábios inferiores, expondo sua boceta para a menina.

Sua vulva tinha lábios grandes e bem definidos, emoldurada por pelos que brilhavam, molhados, refletindo a luz do sol. O clitóris, bem maior e mais pronunciado que o de Beza, estava duro, exposto. Os dedos dele abriram sua boceta e roçaram seu grelo, fazendo-a gemer alto e jogar a cabeça para trás. Seus dedos grossos encontraram a abertura da sua gruta e mergulharam por ela, entrando com facilidade pois já se encontrava completamente melada de tesão. Ele meteu dois dedos, que entraram fundo, e Beza sentiu o cheiro do cio de Eralógon. Seus próprios dedos apertaram seu clitóris, sentindo-o duro, e roçaram com mais vigor, fazendo-a gemer mais alto enquanto assistia sua mãe ser masturbada pelas mãos de seu pai.

Os gemidos da mulher foram ficando mais altos enquanto o homem enfiava os dedos mais fundo e rápido, até que ela segurou seus braços e afastou suas mãos. - Quero dentro! - ela grunhiu de forma animalesca, enquanto subia numa pedra maior, oferecendo a visão da sua bunda para o centauro. - Meta na sua potranca, mostre para sua cria como gostas de foder, marido. Suas ancas estavam empinadas e era possível ver seu cuzinho e sua boceta naquela posição, pronta para receber o caralho gigantesco de Paterastís. O centauro se levantou, retirando o corpo de cavalo da água. Beza viu que seu pau já estava duro, totalmente desembainhado e pulsando no ar, com a água escorrendo e pingando pelo ventre do animal. Seus dedos roçavam seu grelinho enquanto ela assistia, percebendo os toques que mais faziam sua boceta melar.

O cavalo empinou nas patas traseiras e avançou, deixando as dianteiras caírem mais à frente, nas pedras, com seu pau enorme indo parar nas costas da mulher, que o alcançou com uma das mãos enquanto a outra se apoiava nas pedras. Ela avançou para frente e levou a piroca do cavalo para sua boceta, esfregando a glande em seus lábios inferiores. A besta relinchou alto e avançou, impetuosamente, enquanto o gemido de Eralógon se transformou num grito de dor. Beza viu o membro grande e duro entrar na boceta da sua mãe, de uma só vez, quase até a metade, e resolveu se aproximar para observar mais de perto. Ela se levantou da água e chegou bem perto dos dois, vendo bem de perto aquele caralho grosso metido na boceta da sua mãe. O centauro ficou assim por longos segundos e ela podia ver seu membro pulsar forte, com sua mãe gemendo alto a cada pulsação. Ela sentira aquilo mais cedo, sabia bem como era ter sua xota preenchida pelo membro grande e grosso do seu pai e de como havia sido gostoso sentir aquela pulsação, aquela pica gigante se acomodando dentro da sua bocetinha de menina.

Ela se aproximou ainda mais, enquanto seus dedos estavam vibrando em seu grelinho, inchado pelo tesão e pela fricção, que faziam-na sentir ainda mais vontade de ser arrombada novamente. O caralho continuava enfiado até a metade, latejando, quando ela aproximou seus lábios. Beijou o mastro do seu pai e sentiu seu cheiro, o cheiro selvagem que fazia sua cabeça girar e sua boceta ficar encharcada, e sentiu também o cheiro da boceta de Eralógon, que ela provara mais cedo. Paterastís relinchou quando sentiu os lábios da filha em seu pau, que pulsou mais forte, fazendo Eralógon gritar de dor mais uma vez. Ela beijou e lambeu, mordiscou aquele pau duro lembrando do prazer que sentira e então chegou até a boceta da mãe, que se esforçava em abrir as pernas para ser fodia. Sua boquinha lambeu seus lábios inferiores, enfiou sua cabeça por baixo de suas pernas e beijou seu sexo, lambendo seu grelo avantajado, provocando gemidos altos da mulher que sofria com uma tora enfiada na boceta.

Tirou o rosto mas ficou bem perto, roçando seus dedos pelos delicados lábios inferiores, diminuindo a velocidade e concentrando sua atenção na cena que se seguiria. - Vem! Fode a sua mulher! - Eralógon falou com a voz trêmula, após algum tempo tentando se acostumar com o volume dentro dela. Quantas vezes aquela cena teria acontecido na floresta, sem que Beza suspeitasse? Quantas vezes essa mulher cavalgara aquela rola descomunal, fazendo-o explodir em sêmen dentro dela? E, ainda assim, ela sofria genuinamente para aguentar todos aqueles centímetros. Mas a sensação era única e ela estava disposta a sofrer por ela, uma intenção que Beza compreendia, agora. Uma das mãos da menina percorreram seu ventre até sentir os bicos dos mamilos intumescidos, gritando de tesão. Ela apertou seu mamilo e gemeu baixinho, com o dedo médio da outra mão abrindo seus lábios inferiores, imaginando como seria estar assim, debaixo dele, recebendo seu membro.

O homem-cavalo começou, então, a retroceder, movimentando seus quartos traseiros, com seu caralho saindo devagar da boceta arrombada da mulher. A menina acompanhava aquele movimento com atenção e bem de perto, podia ver que o caralho pulsava sem muito controle enquanto saia. Ela estava com o dedo fazendo movimentos circulares pelo seu clitóris, aumentando a pressão enquanto a rola se mexia na sua frente. Houve, então, um relincho alto e o movimento se inverteu, o caralho voltou a se enfiar e Beza sabia que faltava bem pouco para a glande sair da vulva de Eralógon, que gritou ao sentir o avanço, mas não fugiu, permanecendo empinada e com as pernas bem abertas para sentir o caralho do cavalo entrando fundo em sua boceta. Os gritos de sua mãe fizeram a menina se imaginar em seu lugar, e sua boceta se inundou, com seu sumo escorrendo por entre suas pernas enquanto ela rodava seu dedo em volta do grelinho duro. Ela passou a mão no melado que escorria e provou seu gosto, no momento em que a pica chegou no limite. Era um sabor diferente do que experimentara na boceta da sua mãe, mas igualmente bom. Encheu seu dedo de saliva e voltou a movimentá-lo sobre seu clitóris, aumentando a velocidade dos movimentos circulares, gemendo lentamente enquanto olhava a piroca dura voltando, saindo quase toda para então meter novamente, bem devagar, fodendo sua mãe com vontade.

-Mais fundo! - sua mãe era tão ousada quanto ela, afinal. O cavalo atendeu o pedido e sua rola se enterrou mais fundo, fazendo-a gritar. Beza aumentou a velocidade dos seus dedos em sua boceta, movimentando-os para de um lado para o outro, enquanto o cavalo metia em movimentos cadenciados, entrando e saindo daquela boceta que era tão pequena frente ao seu membro descomunal. Espasmos começaram a percorrer as pernas de Eralógon, que gemia e gritava, balbuciando palavras desconexas enquanto o caralho fodia sua boceta sem piedade. Beza tirou a mão que brincava em seu mamilo e levou até o pau grosso, sentindo o membro tremendo e pulsando a cada estocada. Ele estava quente, duro feito pedra, e ela só conseguia pensar em como seria bom trocar de lugar com sua mãe.

Os gemidos de Eralógon se intensificaram, bem como os espasmos em suas pernas. Ela estava próxima do clímax, Beza podia perceber, ao mesmo tempo em que ela mesma se aproximava, tocando seu grelo com firmeza e bem rápido. A pica entrava com força, mas, mesmo indo até a metade, Beza sabia que a cabeçorra socava o útero da mulher. Ela empinou ainda mais sua bunda e enfiou uma das mãos na boceta, tocando seus lábios com velocidade enquanto a pica socava fundo, até que seu corpo começou a tremer sem controle, ela deixou seu peso cair sobre as pedras e suas ancas pulsavam, as pernas em movimentos erráticos, denunciando seu êxtase. Paterastís relinchou, sentindo as contrações da boceta em seu caralho, até que não mais aguentou e enterrou fundo. Beza sentiu seu sêmen percorrer o membro, criando uma vibração única, que pulsava da base até a glande, enquanto o cavalo se derramava no útero de Eralógon.

Sentindo aquela pulsação em sua mãozinha, Beza sucumbiu ao desejo. Seus dedos rodopiavam pelo seu grelo e ela gemeu, sentindo seu corpo se estremecer como antes, pela primeira vez sendo a autora dessa sensação, mesmo que inspirada pelos cheiros, sons, visão e toque dos seus pais. Sua boceta escorria enquanto o dedinho brincava, ela sentiu seu gozo percorrendo todo seu corpo, irradiando do seu ventre e comprimindo sua nuca, fazendo-a jogar a cabeça para trás e fechar os olhos, desejando que aquela sensação nuca se acabasse. 


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Ficha do conto

Foto Perfil casalmito
casalmito

Nome do conto:
Brumas de Aeolus Cap 8 - A Ousadia

Codigo do conto:
162938

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/08/2020

Quant.de Votos:
2

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