Depois, tentei me mexer para ver se conseguia escapar da pressão do seu pau, mas no final ele ficou exatamente entre as minhas pernas, roçando por toda minha buceta. Neste ponto, eu já estava puta com o Caio, pois não havia cabimento um filho ter uma ereção dessas só porque tem a mãe no colo, mas quanto mais eu pensava sobre isso, mas engraçado fui achando. Pensava que era um desperdício de uma boa ereção, ficar assim pela sua mãe, quase ri em voz alta, mas alertaria minha irmã que estava dirigindo.
Algumas vezes ainda tentei empurrar minha bunda para trás para ver se o Caio percebia que isso estava me incomodando, mais acho que ele entendeu errado, pois começou a se esfregar em mim descaradamente. Estava prestes a pedir para ele parar com isso, quando em um solavanco da estrada, o seu pau duro bateu no meu clitóris, me fazendo perder a razão. Não havia percebido, mas eu estava toda molhada com essa esfregação, e encostar no meu clitóris foi como um tiro de misericórdia, pois um arrepio gostoso subiu pela minha coluna, trazendo à minha cabeça pensamentos que nunca havia cogitado.
Resolvi aproveitar a situação, percebendo que minha irmã não conseguia ver nada abaixo dos nossos ombros, por causa das caixas no assento do caminhão, e comecei a empurrar minha bunda em direção ao seu mastro. Ele percebeu, pelo que pude notar, e também começou a esfregar seu pau com mais força na minha bucetinha, que a esta altura estava inundada de tesão.
Quando minha irmã estacionou o carro na frente da nossa casa, foi ao mesmo tempo uma decepção, mas um alívio. Saber que meu filho estava se aproveitando de minha bucetinha estava me dando muito tesão, mas era meu filho e por isso tinha que acabar com isso antes que saísse do controle.
- Aqui, querido, pode levar isso na cozinha para mim? - disse ao meu filho, para que ele escondesse a barraca armada em seu calção.
- Obrigado pela ajuda de vocês, qualquer dia recompenso vocês pelo esforço. - minha irmã agradeceu.
- Não foi nada, nós adoramos o passeio, foi divertido, não é Caio? - não sei porque disse isso, pois não queria prolongar essa perversão, mas provocar ele estava me deixando mais molhadinha.
- Sim, eu adoro a fazenda, e é divertida a viagem de caminhão, ele salta como se fosse um brinquedo de parque de diversões. - ele respondeu, com um olhar safado em minha direção.
- Se eles tivessem passeios como esse nos parques de diversão, eu tinha há muito mais tempo, mas é uma emoção para uma vez na vida somente. - eu falei, para que ele soubesse que isso nunca mais iria acontecer.
Caio levou a caixa para dentro, colocando-a no balcão da cozinha, em seguida foi para a sala e agarrou o controle remoto. Sentou-se no sofá e eu disse para ele sair e sentar na cadeira, pois sua roupa estava suja dos móveis e da fazenda, e fui tomar banho.
Durante o banho pensei no que havia acontecido, e percebi minha bucetinha inundar instantaneamente ao lembrar de um solavanco específico, no qual a cabeça do seu pau forçou a entrada da minha buceta diretamente, penetrando por uma fração de segundos, mesmo com roupa. Não aguentei e me toquei enquanto estava no chuveiro.
Saí do banho e fui até ele, ele estava assistindo alguns clipes na MTV, sentado na cadeira como eu havia pedido.
- Você não se importou de eu me sentar em seu colo hoje? - puxei assunto.
- Não, mãe. Como você disse à tia Bruna, a viagem foi uma emoção de uma vez na vida.
- E meu peso, não o incomodou? - eu não queria deixar o assunto morrer.
- Mãe, você não pesa nada, você poderia ficar no meu colo toda a tarde que não me incomodaria - ele respondeu me olhando nos olhos.
- Sério? E se eu sentasse no seu colo agora, você me aguentaria? - disse, provocando, pois eu queria sentir novamente aquele pau duro forçando os caminhos da minha bucetinha, mas esperava poder controlar a situação e manter o clima de uma mãe e filho brincando, e não chegar às vias de fato.
Caio somente me olhou, acho que não entendeu se eu estava brincando ou falando sério, e ficou com medo de dar uma resposta, então deu alguns passos em sua direção, virei-me e sentei no seu colo. Desta vez, ao contrário da posição que estávamos no caminhão, mantive minhas pernas por fora das do Caio, estava mais aberta e exposta do que antes.
Pela respiração eufórica que eu sentia atrás do meu pescoço, pude perceber que o Caio não podia acreditar que sua mãe tinha acabado de sentar no seu colo, ainda mais de uma forma tão exposta. Instantaneamente senti a sua ereção surgindo, e seu pau alojou-se novamente contra minha bucetinha, separado apenas por sua bermuda, meu fino vestido e calcinha
Começaram, então, novamente, os impulsos e esfregação as quais estávamos fazendo no caminhão, dessa vez sem dissimulação. Eu empurrava minha bunda contra o seu cacete duro, e ele impulsionava para frente, fazendo com que seu pênis esfregasse contra minha vagina, que já estava molhada neste momento.
Senti os braços do Caio passando pela minha cintura e estacionando em minhas coxas. Olhei para eles, mas não pude dizer nada, eu estava morrendo de tesão e seus dedos passando pela parte interna da minha coxa fazia com que eu perdesse qualquer razão que me restava.
Caio segurou a ponta da minha saia com seus dedos e começou, lentamente, a subir ela, revelando aos poucos as minhas coxas bronzeadas. Tentava imaginar que era outra pessoa a me seduzir, e não meu próprio filho, mas minha mente não conseguia pensar em mais nada, a não ser naquele mastro duro pressionando contra meus lábios inflamados de tesão.
Finalmente minha calcinha apareceu, e o vestido continuou subindo até que parou em minha cintura. Caio abaixou as mãos novamente para minhas coxas e passou seus dedos lentamente pela parte interna, próxima a vagina, me arrepiando até a alma, e me impossibilitando de dizer qualquer coisa no sentido de controlar o fogo entre nós, que já estava saindo de qualquer controle.
Caio passou os dedos na minha bucetinha por cima da calcinha, já completamente encharcada, e massageou até que toda minha virilha estava embebida em meu próprio néctar fluindo. Seus dedos deslizaram por entre a racha que minha buceta marcava na calcinha, desde a parte mais baixa até o clitóris, que estava proeminente marcando a calcinha molhada. Nesse momento deveria ter parado tudo, mas tudo que consegui fazer foi gemer ao seu toque no meu clitóris, o incentivando a continuar.
Meu gemido soou como uma autorização de passagem para o Caio, pois ele colocou seus dedos por baixo do elástico que segurava a minha calcinha e deslizou sua mão para baixo, levando com ela minha calcinha. Ergui levemente o quadril enquanto a calcinha escorregava sob minha bunda, para facilitar a passagem, e ela se arrastou até os joelhos. Meu filho nem se preocupou em retirá-la completamente, parecia que gostava de ver a calcinha ali, para lembrar que eu estava completamente exposta da cintura para baixo.
Ele trouxe as mãos novamente até a minha bucetinha e eu observou admirada sua habilidade, enquanto meu filho enterrava seus dedos entre os lábios inchados da minha vagina, espalhando-os e lentamente inserindo dois de seus dedos no meu canal.
Neste momento, um orgasmo rugiu através do meu corpo como um trem atravessa um túnel, não consegui nem sentir ele chegando e sua força já estava me deixando sem chão. Rugindo como um animal, bufando e soprando, empurrei minha cinturar para frente para sentir seus dedos enterrados na minha buceta.
- Ahhhhhh, estou gozando na sua mão, filho, ahhhhh, o que fizemos? - disse.
Caio não respondeu, ele apenas me levantou, forçando-me a ficar de pé, mesmo que minhas pernas trêmulas não oferecessem qualquer apoio, e rasgou os botões da sua bermuda, liberando seu majestoso pau enorme de 19 centímetros. Com algum esforço ele conseguiu liberar seu pilar de carne de cabeça vermelha pulsante de dentro da cueca, e subitamente estava apontado para cima, embaixo de mim, mirando na minha bucetinha que ainda estava se recuperando do meu primeiro orgasmo.
Não conseguiu prestar atenção às suas ações e também realizar qualquer movimento para impedir o que estava por vir, pois ainda não havia me recuperado do estonteante orgasmo que tive anteriormente, e mal conseguia me manter em pé na posição em que ele estava me segurando. Caio então foi me soltando lentamente, posicionando minha bucetinha molhada em direção ao seu cacete pulsante, sem ao menos eu perceber.
Senti novamente algo adentrando os canais da minha vagina, e pensei ser seus dedos mágicos queimando os meus lábios da minha buceta quentinha, mas continuou entrando e entrando. Então a realidade subitamente apareceu por entre meus pensamentos delirantes.
- Caio, não!!!! Você não pode me foder! - gritei.
Ele então soltou-me, e como era todo meu suporte, devido as minhas pernas trêmulas, cai sobre seu colo enterrando os 19 centímetros de pica de uma só vez na minha buceta, agora arregaçada.
- Ohhhh, Meu Deus. Caio, Meu Deus, é tão grande!!! Você não deveria estar enfiando em mim, sou sua mãe, seu vagabundo. - falei firmemente empalada no seu cacete duro. – Uhhhhhh – não consegui conter mais um gemido de tesão.
Meu filho, então, segurou firme em minha bunda, me levantou um pouco de seu colo e soltou novamente, enterrando seu cacete até bater no meu útero. Então novamente, e outra vez, e alguns minutos depois eu estava me vendo cavalgando naquele mastro carnudo vermelho. Levei meus dedos até meu clitóris e comecei a massagear meu pequeno sininho.
- Ohhh, Caio, que gostoso, você tem um pau de um cavalo! - não aguentei e me entreguei aos meus mais sinceros desejos carnais.
- Mãe, eu vou gozar, não estou aguentando sua buceta quentinha, vou gozar agora!! - ele disse desesperadamente.
Joguei minha cabeça para trás, e encostei minha boca no seu ouvido.
- Eu também, meu bebê. Mamãe está gozando novamente. Seu caralho gostoso está me fazendo gozar novamente, bebê. Goza na minha bucetinha, filhinho, goza na buceta da mamãe, por favor - respondi completamente entregue à luxúria.
- Ohhhhhhh, mamãe!!!!!!! - ele gritou.
Senti então seu líquido branco inundando minha grutinha, com a pressão digna de um garanhão.
- Goza em mim, enche minha buceta com a sua porra, filho, por favor, quero todo seu leitinho na minha bucetinha. - eu incentivava, morrendo de tesão.
- Meu Deus do céu, vocês estão fodendo!!!!!!!!!!!!!!!!! - escutei Bruna gritar - Caio, você realmente está fodendo a sua mãe???? - completou.
Me contorci no colo de meu filho enquanto meu orgasmo chegava ao seu máximo, contraindo todos os músculos do meu corpo e quase perdendo a consciência. Olhei, então, na direção da cozinha e vi Bruna parada nos observando.
- Na verdade não, irmãzinha, NÓS estamos fodendo um ao outro! - eu já havia perdido qualquer controle sobre minhas ações - e se você acha que vou deixar ele tirar esse caralho delicioso de dentro de mim só porque você nos flagrou, você está errada! Você pode assistir, enfiar os dedos na sua buceta, ou simplesmente se virar para não ver.
Enterrei-me no pau do Caio até onde consegui, virando-me e beijando sua boca, deslizando minha língua por entre seus lábios molhados.
Continua no capítulo 3.
Agradeço ao autor desse conto, graças a ele consegui enfim ficar com minha mãe, e olha, é a melhor coisa do mundo! Além de ela ser uma delícia, tem aquele negócio de ser proibido, errado, que dá mais tesão. Desculpa, queria contar isso pra vocês. Abraço!
Mano, comecei a sentir tesão pela minha mãe depois desse conto. Top
Ótimo conto votado
Delicioso conto... queria comer essa mamãe tbm
Que delícia adoraria provar está bocetinha também
Cadê o primeiro conto?
Muito bom este conto . Queria poder comer essa mãe teusda .