humilhação total - continuação

Oi, essa é a continuação do conto 113491 publicado com o título humilhação total, se quiserem entender como foi o começo dessa aventura inesperada que eu tive com a minha linda esposa! Ah, e não esqueçam de votar... nas duas!!!!
Nosso carro estava estacionado na rua bem em frente ao bar. Haviam várias pessoas na calçada, algumas fumando, batendo papo e outras aguardando na fila para entrar. Ao me aproximar notei que algumas pessoas olhavam para dentro do carro interessadas. Minha esposa e seu macho estavam no banco de trás, ele sentado no meio e ela montada em cima dele, a saia erguida até a cintura expondo a bundinha que fazia movimentos lentos de vai e vem sobre o colo dele, como se estivessem fazendo sexo. Enquanto isso suas bocas não se desgrudavam num malho arrebatador. A cena era muito erótica mesmo. Pedi licença e tentei abrir a porta do motorista para entrar no carro, mas ela estava trancada. Então tive que bater no vidro para que ela abrisse a porta, mas eles nem deram bola. Um dos caras que estava assistindo de fora mandou eu parar de incomodá-los. Então tive que explicar que a mulher lá dentro era minha esposa e eu era dono do carro. Então todos que estavam ali começaram a rir e debochar de mim me chamando de chifrudo e corno manso. Aquilo tudo era muito humilhante, mas ao mesmo tempo dava um tesão indescritível. Que raiva!!! Pude notar que umas dez pessoas entre homens e mulheres me cercavam fazendo tudo que é tipo de comentário.
- Amor, sou eu! Abra a porta! – tive que falar em voz alta pra ela poder ouvir. Foi uma gargalhada geral e todos começaram a repetir: abre, abre, abre... uma falou: abre pro corno!!! Então ela me olhou sorrindo com a cara toda desgrenhada, esticou o braço e destravou a porta. Rapidamente entrei no carro quase chorando de vergonha, dei a partida e saí dali enquanto todos gritavam la fora: “corno, corno, corno...” Saímos em silêncio, pelo retrovisor dava pra ver que ela ainda estava montada em cima dele gemendo e fazendo aqueles movimentos com a pelve. Mais à frente, encostei o carro, olhei para trás e perguntei se não era melhor ela se sentar no banco por questão de segurança e ele respondeu:
- Não se preocupe amigo, ela está bem segura por mim, veja. – então ele levantou a saia dela e com as mãos abriu o bumbum dela. Ela estava sem calcinha e ele com as calças arriadas, dava pra ver seu saco enorme depilado, as bolas grandes e pesadas se destacando, e o pau completamente enterrado dentro da buceta dela. Então ele foi puxando devagarinho a bundinha dela pra cima fazendo seu pau gigante todo melado deslizar pra fora da buceta alargada dela até aparecer a cabeçona coberta com uma camisinha que mal cobria a glande quase estourando de tão esticada, pra depois enterrar tudo de volta, até o talo, fazendo ela soltar um gemido de dor e prazer... eu nunca tinha visto a buceta dela tão alargada, nem uma tora tão grossa assim... um misto de ciúmes e tesão tomou conta de mim mais uma vez. Uma sensação confusa, de acabar com tudo aquilo, mas ao mesmo tempo de chegar ali pertinho deles, sentir o cheiro, lamber aquele cuzinho aberto dela e aquela pica dura e melada do macho, faze-los ter mais prazer com a minha ajuda. Meu pau latejava de tesão dentro da calça. Então ela falou:
- Viu só amorzinho? To bem engatadinha no Paulão, to me sentindo bem segura por ele, daqui eu não escapo, nem que eu quisesse... pode dirigir sem medo.
-bem, pelo menos estão usando camisinha.! – exclamei conformado, fazendo os dois caírem na gargalhada, eis que o Paulão respondeu:
- é, essa camisinha só tá atrapalhando, quer saber, corno? Tira ela pra mim! – disse isso e tirou a pica da buceta dela, fazendo até um barulho e com a mão apontou sua pica na minha direção. O cacete enorme, devia ter uns 25 cm de comprimento, grosso como uma lata de red bull, duraço, lindo, dava pra ver as veias saltadas e pulsando, o cabeção ainda encapado. Ao me dar conta do tamanho e da potência daquele falo viril gigantesco, me senti humilhado com meu pauzinho minúsculo, e ao mesmo temo inveja da minha mulher, pois aquele homem musculoso e atraente exercia um domínio natural sobre mim e minha esposa, um macho alfa verdadeiro, no comando total da situação.
- Não tenha medo, corno. Ele não morde - minha própria mulher me incentivou:
- Vai, amor, deixa de viadagem e tira logo essa camisinha, deixa eu sentir esse pau no pêlo dentro de mim, e aproveita, eu sei que você morre de vontade de pegar num pau de outro macho –Paulão interrompeu:
- Verdade? Então além de corno manso é viado teu marido? – olhou pra mim e ordenou enérgico: - Tira logo essa camisinha do meu pau, porra... – imediatamente obedeci, estiquei meu braço e com a mão aberta envolvendo toda a glande enorme fiz uma pressão sentindo a temperatura e a lo até que num pulo ela saiu e fez um barulho – cuidado corno! – desculpa, respondi preocupado, e instintivamente abraquei novamente aquela cabeçola maravilhosa com toda a delicadeza. Linda, enorme, toda lisinha, parecia um cogumelo gigante, brilhava na penumbra. Examinei rapidamente e olhando nos seus olhos falei: - está tudo bem, não machucou não, seu pau esta inteiro, me desculpa – e sem solta-lo continuei acariciando a sua jeba cada vez mais dura e tentadora – aliás, um pau enorme mesmo, e muito bonito... - então minha esposa que assistia tudo falou – ta gostando, né, meu corninho? Eu sabia que você ia adorar essa pica deliciosa. Agora coloca ela de volta na minha bucetinha, amor? Ajuda esse macho de verdade me foder gostoso! – então eu direcionei a pica e encaixei aquela glande intumescida na portinha da buceta melada e fui empurrando e a pica foi entrando dentro da minha mulher e foi deslizando até o talo, fazendo ela soltar um gemido que parecia de dor e tesão ao mesmo tempo e falou pra mim:
- ai amor, o pau dele é grande demais, to sentindo a cabecinha empurrando o meu útero, ai, ta me rasgando, que dor, mas ta uma delícia, eu nunca senti tanto tesão na minha vida, já gozei umas 3 vezes, e vou gozar mais, ohhhhh – então foi a vez dele me humilhar:
- ta vendo, chifrudo, como é que se come uma buceta de verdade? Primeiro tem que ter pau! Depois tem que meter forte, machucar, tratar igual puta mesmo – e deu um tapa forte na bunda dela que fez um barulhão dentro do carro. Eu me assustei com a violência e mais uma vez fui humilhado por não defendê-la. Ela reclamou e ele mandou ela calar a boca e mandou ela rebolar no pau dele porque ele ia gozar. Então ela aumentou o ritmo do vai e vem e falou pra ele:
- você vai gozar dentro dentro de mim? Na frente do meu maridinho? Coitadinho dele, vai ver a mulherzinha dele tomando porra de um macho de verdade!
- vou gozar dentro de você , vagabunda, vou te encher com a minha porra sua puta, vou fazer minha porra entrar todinha dentro dessa buceta arrombada, vou inseminar você igual a uma vaca, ta vendo corno? Vou fecundar tua mulher, vou fazer um filho meu nela seu trouxa, ha ha ha, ai que tesão, toma porra puta, ohhh, to gozando, ohhh... e minha mulher gritava:
- isso meu macho, goza, to sentindo tua porra entrando em mim, que delícia, ohhhh, to gozando também, que tesão!!! - e os dois gozaram juntos, aos gritos e suspiros, eu nunca tinha visto a minha amada ter tanto prazer, nunca a vi tão excitada, tão alegre, tive ciúme, tive inveja dele, me senti humilhado, destruído, mas muito excitado, gozei sozinho sem me tocar de tanto tesão, como se aquele show fosse todo para mim.
- olha, corno, olha a minha porra vazando da buceta da tua mulher, em volta do meu pau, olha, bastante né, eu gozei la dentro do útero dela, bem no fundo, tem bastante porra minha lá dentro, vou engravidar essa puta pra voce seu chifrudo. Vou dar um filho pra você criar. Vou deixar minha marca em vocês pra sempre, ha ha ha... depois que ele tirou o pau dela, dava pra ver o estrago na buceta vermelha, aberta, escorrendo aquela porra branquinha em grande quantidade, então ela saiu de cima dele e sentou-se ao lado – vou guardar pra você, amor, quero ver você limpando o estrago - e os dois riram de mim
Paulão ordenou que eu o levasse de volta pro bar – que eu ainda vou pegar outra casadinha mal-comida, porque o que não falta nessa terra é corno manso. Então os dois se despediram entre beijos na boca, troca de carinhos e promessas de reencontro e ele desceu do carro e foi embora. Minha santa e mulherzinha ainda meteu a mão na porra quentinha e espalhou nos lábios e veio perto de mim nos beijamos apaixonadamente ela me jurou o seu amor por mim, mas disse que dali pra frente eu seria o corninho dela....