INESQUECÍVEL PRIMEIRA VEZ

Glauco e eu éramos muito amigos. Estávamos de férias e deu não saía da casa dele. Mas tinha alguma coisa estranha acontecendo comigo. Eu sentia uma atração por ele que eu não conseguia entender. Ele me seduzia com seu jeito, seu corpo, até o cheiro dele. A masculinidade dele me dominava, suas brincadeiras de me chamar de viadinho, de bichinha, de passar a mão em mim, eu me fazia de zangado, mas no fundo adorava aquele assédio. Acho que ele começou a desconfiar de mim por causa disso. Pois eu comecei a deixar quando ele passava a mão na minha bundinha. Em vez de reagir, eu ficava imóvel e dizia prá ele – aii, pára Glau! E ele passava a mão cada vez mais gostoso. Quando ele vinha perto de mim, eu já arrebitava o bumbum para trás e ficava esperando. Era muita bandeira, impossível achar que era só brincadeira.
Um belo dia, a coisa esquentou pra valer. Estávamos nós dois no quarto dele, eu de pé meio debruçado sobre a escrivaninha lendo alguma coisa já com a bunda empinadinha propositadamente, e ele rapidinho já veio por trás e me encoxou com tudo. Senti aquela pressão no meu bumbum por alguns instantes e em seguida ele recuou ficando parado atrás de mim. Senti meu coração disparar, era a chance que eu precisava. Permaneci imóvel e olhei pra ele com o cantinho dos olhos e pude notar sua carinha de safado rindo prá mim. Dei de ombros e falei pra ele que não tinha sentido nada. Então ele pegou na minha cintura e encoxou de novo. Pude sentir “algo diferente” pressionando bem no meio do meu reguinho. Então ele se afastou novamente e perguntou: - e agora, sentiu? Esperei um pouco, então afastei minhas pernas e joguei meu bumbum bem prá trás, deixando ele bem arrebitadinho, e respondi: - deixa eu ver de novo! Então ele agarroou com as mãos na minha cintura e veio empurrando com força. Dessa vez deu pra perceber seu cacetinho duro encaixado entre as minhas nádegas. – Humm, agora sim! Respondi todo meloso, ainda de brincadeira, mas já entregando os pontos. Como ele não recuava mais, comecei a rebolar lentamente, encaixando melhor aquele tubinho duro no meio do meu rego. A situação tava saindo do controle. Podia sentir seu pau cada vez maior.
Ai, como tá gostoso! – sussurrei de um jeito afeminadamente sensual.
- Eu sei que você gosta. – respondeu.
- Ah, é? E aproveita pra me provocar, né, seu safadinho. Desse jeito eu vou acabar me entregando! Hummmmm...
- bundinha gostosa! - sussurrou pra mim com o cacete alojado bem no meio. - Deixa eu ver melhor? - De repente senti suas mãos puxando minha bermuda para baixo junto com a cuequinha. Lentamente minha bundinha foi se expondo ao meu dominador, ficando toda exposta pra ele. - Aiii, Glau, o que você tá fazendo? – perguntei com um jeitinho de medo, e com a pica dura grudada na portinha do meu buraquinho indefeso ele pediu:
- deixa eu comer esse cuzinho?
- Nãooo, eu não posso!!!
- Por que não?
- porque eu nunca dei meu cuzinho!!! Para glau, nãooo...
- nossa, você nunca deu o cuzinho? Ahhhh, deixa, vai, deixa eu tirar o teu cabacinho!!! Quer ver? Vou dar uma guspidinha pra facilitar...
Então ele escarrou bem certeiro no rego da minha bunda, senti a saliva grossa escorrendo em direção ao meu buraquinho, então ele espalhou na cabecinha deixando ela lambuzada e ficou pincelando em volta dele. Era delicioso sentir aquela coisinha durinha e melada deslizando e se encaixando na entradinha do meu paraíso. Eu só gemia e me entregava: - não!!! Pára!!! Por favor!!!! Senti que com as mãos ele segurava firme minhas nádegas e as afastava, enquanto ia aumentando a pressão contra o cu indefeso e virgem. E ele dizia: - relaxa, veadinho, libera pro teu macho... É só a cabecinha entrar depois o resto vai.... assim ó! - num golpe rápido o anelzinho cedeu e a cabeça entrou inteira e se encaixou dentro de mim. Uma dor aguda e intensa, como se realmente algo pertencente ao meu corpo tivesse se rompido. Dei um grito:
-AAAAAIIIIIIII, que dor, aiiiiiii, tira, ai que dor, por favor para, tá doendo muito! Comecei a chorar e tentei afastá-lo de mim, mas ele firme e resoluto não permitiu. Agarrando firme minha bunda com as mãos, manteve o pau com a cabeça alojada dentro do meu cuzinho, dilatando o anelzinho e eu chorando de dor, as pernas moles, o corpo entregue, sem ação, totalmente dominado pelo meu amigo, que agora se tornara o meu homem.
Ficamos imóveis, com ele encaixado em mim sem se mexer, a dor devagarinho começou a ceder, meu desespero aos poucos foi se anuviando, meu choro diminuindo. A medida que a dor ia cedendo, uma sensação diferente de tudo que eu tinha imaginado em toda a minha vida começou a tomar conta de mim. Uma sensação gostosa de um prazer intenso, que depois fui entender só poderia ser produzida através da dor, do domínio, da submissão. Um tesão de estar com o corpo invadido, violado por um ser dominante, penetrado por um macho. Então ele tentou forçar e eu pedi pra ele esperar um mais pouquinho, que a dor estava passando. Então ele gentilmente afrouxou as mãos que prendiam minhas nádegas e começou a acariciar suavemente a minha bundinha, minhas coxas e as costas. Então eu falei suave e com denguinho: - hummmm, tá começando a ficar gostoso... põe devagarinho o resto dentro de mim!!! Mas devagarinho, que eu quero sentir ele entrando, isso, assim, ai que gostoso, oh que delicia!!! Então ele foi enfiando devagarinho enquanto dizia – que bundinha gostosa que eu to comendo, nem acredito, ahhh cuzinho apertadinho, delícia... – então mete meu macho gostoso, mete essa pica dentro de mim, que eu tava morrendo de vontade de dar prá você! –a sensação do corpo invadido cada vez mais profundamente era indescritível. Até hoje é o momento que eu gosto mais. A primeira enfiada, a cabecinha vencendo a resistência do anel e o tronco deslizando até as bolas baterem na minha bunda.
Olhei para trás e encarei-o nos olhos. Sua expressão de domínio, de posse sobre mim, e decidido só aumentava o meu tesão. Devagarinho começamos o vai e vem. Ele tirava devagarinho até chegar no pescocinho da pica, e enfiava de volta. Com a lubrificação e o relaxamento do meu buraquinho, o pau duríssimo do meu homem deslizava suave, provocando sensações alucinantes em mim. A cada enterrada seu corpo batia contra o meu e me jogava pra frente com uma certa violência que dava um sentimento de submissão pra mim. Os movimentos foram ficando mais rápidos e mais intensos, a respiração ofegante, os gemidos de prazer, o cheiro de sexo no ar foram tomando conta do ambiente. O nosso orgasmo estava se aproximando, eu dizia: - ai que delicia essa pica no meu cuzinho, isso, mete, mete forte, to adorando dar pra você, meu macho gostoso! E ele avisou ofegante que ia gozar. Senti que o meu orgasmo estava se aproximando também. Rapidamente respondi: - então vamos gozar juntos, não tira, quero tua porra dentro de mim! Aiii, que tesão, Eu sentia aquele pau entre espasmos despejando em jatos vigorosos a semente do amor dentro do meu corpo, enquanto urrava alto. Comecei a gozar também, um gozo totalmente diferente, muito mais intenso, demorado, profundo, ondas de prazer que começavam ao redor daquela pica enfiada todinha dentro do meu cu, e se espalhavam por todo meu corpo. O pintinho pequenino e durinho como um clitóris, despejando meu gozo no chão sem ser tocado. Enfim, um orgasmo feminino, passivo, receptivo e invasivo, que não acabava nunca. Eu ofegava, gemia e suspirava, emocionado chorei. Como é gostoso saber que está dando prazer para um macho, fazendo-o gozar, despejando seu prazer dentro de VOCÊ, te transformando em fêmea.

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Comentários


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esposapiranha1974 Comentou em 21/05/2022

A diferença entre o que aconteceu comigo e contigo está na idade, já que a minha 1a vez se deu aos quarenta anos. Um belo relato. Parabéns. Nando

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saticrossdresser Comentou em 26/01/2022

Que delícia de relato! Você foi perfeito nas suas descrições, é exatamente isso que eu sinto também! Parabéns

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engmen Comentou em 07/11/2020

Um momento especial descrito de forma magistral, sonho de qualquer passivo. Parabéns!

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professsorrr Comentou em 28/09/2020

sensacional! a primeira enrabada ninguém esquece

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ilyana Comentou em 23/09/2020

Descrição pueril e sensível. A sensação é mesmo ótima.

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olavandre53 Comentou em 16/08/2020

Parabéns, vc escreve com uma sensibilidade incrível.

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miguelita- Comentou em 28/06/2020

Lindo conto ❤️

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roqueirogostoso Comentou em 10/06/2020

Nossa sensacional, maravilhoso, perfeito. Sem dúvida O melhor conto que já li

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ksn57 Comentou em 09/05/2020

Votado - Algo melhor, que dar nosso cuzinho e receber leitinho dentro ? Adorei como Você descreveu sua primeira vez !

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sergio barros55 Comentou em 11/02/2019

Nada mais prazeroso do que dar prazer...

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analisd Comentou em 22/02/2018

Adorei, voce descreve muito bem as sensações...te vejo se entregando totalmente e me imagino em seu lugar. maravilhoso!

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Comentou em 31/10/2014

Delícia de conto excitante e bem escrito, quero te conhecer e fazer amor com você delícia. Beijos,

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dinte2000 Comentou em 28/08/2014

Relendo, bati uma punheta!

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dinte2000 Comentou em 09/08/2014

Gostaria muito de comer seu cusinho, lindo conto, votado!




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Ficha do conto

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mariahh

Nome do conto:
INESQUECÍVEL PRIMEIRA VEZ

Codigo do conto:
49934

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/07/2014

Quant.de Votos:
24

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