O jardineiro III

Oi, lembram de mim? Após ser flagrado pelo jardineiro me travestindo de maiô fio dental tocando meu cuzinho, acabei liberando geral e fiz ele tirar o meu cabacinho. Terminei o último capítulo deitado de frango assado com a pica dele enterrada no meu rabo cheio de porra. Logo que nos recuperamos daquele êxtase, ele ficou assustado como se tivesse dado conta de ter feito algo muito errado. Tirou a pica de dentro de mim, pegou suas poucas roupinhas e saiu correndo sem dizer um pio. Eu permaneci do jeito que estava curtido aquele momento. Nenhum arrependimento, vontade de correr atrás dele e pedir mais. Nunca tinha sentido um prazer tão intenso. Meu lado feminino tinha finalmente se despertado e veio para ficar. Tinha acabado de descobrir o verdadeiro sentido da minha existência: ser mulher, ser possuída por um macho, servi-lo, obedece-lo, dar e receber prazer, no fundo levar pica no cu... A prova estava ali, o meu corpo violado, minhas entranhas encharcadas por sêmen de macho. O anel rompido, ainda dilatado pela pica, a porra escorrendo pra fora dele. Colhi um pouco daquele caldo passando o dedo ao redor do buraquinho e o levei à boca. Tinha que provar o gosto daquele homem. Espalhei nos meus lábios e passei a língua. Um gosto forte, meio ácido e salgado, delicioso. Voltei a acariciar meu cuzinho relembrando os momentos mágicos que passei há poucos instantes. Nem lembrava que tinha pau, ele estava ali, pequenino, encolhido, humilhado, melecadinho de porra, mas o orgasmo não foi ali, foi dentro de mim, foi um verdadeiro orgasmo anal, provocado por um verdadeiro pênis que me penetrou. Comecei a me recompor e a pensar no meu futuro. Uma decisão era certa: a partir daquele momento eu me transformaria naquilo que eu sempre quis: mulher. Tomei um banho demorado, peguei um aparelho de barba e delicadamente depilei todo o meu corpo, do pescoço aos pés. Pela janelinha do banheiro vi que apesar do ocorrido, o meu delicioso jardineiro ainda estava trabalhando no meu quintal. Fiquei admirando aquele corpo moreno, musculoso, suado, lindo. Aquele rosto jovem, a boca carnuda, aquele macho completo, que havia acabado de me desvirginar estava ali à minha disposição. Deve ter gostado, pensei, senão tinha ido embora. Pensei em fazer uma surpresa pra ele. Vou convidar ele pra jantar comigo em casa me transformar todinha pra ele e iremos à loucura!!! Bem, para isso, teria que me “preparar”. Vesti-me a paisana e saí às compras. Ao pegar o carro deparei-me com o meu gato. Ele me encarou meio cabreiro, e eu fiz o convite na lata: Oi, hoje a noite vou você fazer uma jantinha pra nós dois, você aceita? Ele ficou indeciso para responder, então eu emendei: vou fazer uma surpresinha pra você! Você vai adorar! Agora vou dar uma saidinha e já volto, tá? –tá bem, ele respondeu.
Fui numa lojinha de roupas femininas e fiz a festa. Comprei calcinha fio dental sutiã com bojo, meia 7/8, um sapatinho de salto alto maravilhoso, do meu tamanho, um vestidinho justinho rosinha claro fechadinho na frente e aberto atrás, e uma cinta larga toda enfeitadinha. A vendedora que não era boba sacou as minhas intenções e perguntou se eu tinha material de maquiagem. Respondi que não e pedi pra ela me ajudar a escolher. Depende do objetivo, ela respondeu. Disse que era pra conquistar um gato. Então ela escolheu base, sombra, batom, e outras coisinhas. Como senti uma certa intimidade com ela perguntei se ela não poderia me ajudar no preparativo. Ela respondeu que tinha um irmão que era traveco e que ele com certeza adoraria me ajudar. Então ela foi ligar pra ele e logo voltou dizendo que era pra eu ir me encontrar com ele. Nossa que sorte minha, um entendido para ajudar um iniciante. Fui ao seu encontro pertinho de onde eu estava. Ele estava montado e se chamava Andréa. Muito feminina, simpática, delicada, não parecia homem. Perguntou se eu já tinha um nome. Respondi que não, mas que me agradava o nome Vanessa. – então a partir de agora você vai se chamar Vanessa. Agora quero que você fique peladinha pra eu ver o que vamos precisar. Obedeci revelando a ela meu corpinho depilado e ela exclamou: nossa, amor, você tem um corpinho perfeito pra se transformar, barriguinha enxuta, bunda grande, pintinho pequeno, fácil de esconder... então ela me ensinou a recolher as bolinhas e a esconder o pintinho pra tras, ficando igual a uma bucetinha, depois a calcinha pretinha fio dental de rendinha delicada, a meia 7/8, a cinta-liga indispensável, bem apertada pra fazer cintura, o sutiã com bojo combinando com a calcinha, o vestidinho e por fim o sapatinho de salto. – agora vem cá que eu vou transformar esse teu rostinho, amor. Então ela me maquiou demoradamente e por fim pegou uma peruca de cabelos lisos e castanhos, tipo Chanel até os ombros, ajeitou, prendeu e, voilá... Fui conferir no espelho e adorei. Estava linda, impossível perceber que não era mulher. Sensual, peitinho, cinturinha, bundinha, o rosto maquiado forte, a boca carnuda e vermelha, um tesão. Então ela me ensinou a andar de saltinho, sensualmente, rebolando a bundinha e falou: - você tá ótima, perfeita pra quem ta começando. Vai chover macho na tua horta, se prepara, meu amor, não vai faltar homem pra você...
O primeiro teste foi ir até o meu carro. Um certo medinho no início, mas pensei: agora eu serei mulher, e vamos ver o que vai dar. Comecei a caminhar na calçada e de cara os olhares se voltaram pra mim. Impressionante, os homens me encaravam, assoviavam, diziam baixinho: tesão, gostosa, alguns tentavam me abordar, mas eu seguia em frente sem dar bola pra eles. Aquela caminhada foi de um erotismo sem tamanho. Mas aquele dia eu tinha um propósito, que era me entregar ao homem que mudou a minha vida e me fez entender que o meu negócio era realmente era ser mulher, mas não uma mulher qualquer, uma putinha devassa, atrevida, sem vergonha, abusada. Mas aquela noite eu era dele, e ao chegar em casa ele estava lá me esperando, banho tomado, cheiroso, desci do carro linda, poderosa e ele arregalou os olhos de felicidade. Cheguei bem pertinho dele e envolvi-o pela cintura. Cara a cara com aquele macho viril, perguntei: - então gostou? – tá linda, respondeu, - você tirou meu cabacinho e agora vai me fazer mulher - nossos lábios se tocaram e se entregaram a um beijo apaixonado, delicioso. Nossas línguas se esfregando voluptuosamente, aquele gosto de macho me invadindo, seu braços musculosos me apertando contra seu corpo, assim fomos nos arrastando para dentro de casa. Então ele me empurrou e me fez sentar no sofá e foi se despindo, a camisa, a bermuda e a cueca me oferecendo aquela pica enorme. Trepamos a noite toda. Ele me comeu de todas as maneiras, de pé, de quatro, de frente, gozou no meu cu, gozou na minha boca, me encheu de porra em todos os meus orifícios. Me fez uma mulher absoluta, o meu gozo era diferente, muito mais intenso, passivo, invasivo, mais feminino, impossível.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 16/08/2020

Definitivamente, vc é melhor que mulher.

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miguelita- Comentou em 28/06/2020

Delícia seus 3 contos fiquei de pausinho duro !

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ksn57 Comentou em 09/05/2020

Três contos Deliciosos, por isso os Três votados, Você deve ser uma delicia de gata !

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gatinho betim m Comentou em 16/03/2019

Que conto top...

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jobmaersk Comentou em 15/04/2014

linda sequencia de contos. só faltaram as fotos dessa aventura.




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Ficha do conto

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mariahh

Nome do conto:
O jardineiro III

Codigo do conto:
45767

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
13/04/2014

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
0