O jardineiro II

Olá, lembram de mim? Na estória anterior e fui flagrado pelo jardineiro me travestindo e acabei pagando um boquete delicioso fazendo ele gozar na minha boquinha.
Depois que ele gozou, deitou-se na cama ao meu lado ofegante, com aquela pica enorme toda lambuzada de porra. O meu tesão estava a mil, meu ser estava dominado por uma putinha devassa
impressionante como a minha masculinidade tinha se esvaído totalmente. O meu desejo naquele momento era totalmente passivo, de ser possuída como uma verdadeira fêmea no cio. Aquele homem gostoso me dominou completamente, com sua agressividade, com suas palavras pesadas, eu faria o que ele quisesse comigo. Precisava urgentemente daquele homem dentro de mim, meu cuzinho, como nunca antes estava latejando de vontade de ser penetrado. Perguntei:
- você alguma vez já comeu um cuzinho virgem com essa pica deliciosa?
- Eu? Nunca!
- Então, você não que provar? Se você quiser eu deixo... Eu nunca dei a minha bundinha, mas pra você eu dou – então abri minhas pernas em posição de frango assado, e expus meu buraquinho rosado e macio para o meu macho – vem, meu homem, vem me fazer mulher... ai, tira o meu cabacinho... – notei que ele estava meio indeciso, tipo querendo sair fora e insisti toda melosa: ai, você vai perder a oportunidade de comer um rabinho apertado? Agora que eu resolvi me entregar? Por favor meu gato, pelo menos coloca a cabecinha aqui na portinha, você não vai resistir... vem, amor... vem gozar dentro de mim... - então ele se virou e subiu sobre mim. Nossa, aquele corpo musculoso todo suado me cobrindo, que loucura, me fazia sentir a mais devassa das putas, totalmente entregue, minha masculinidade tinha totalmente se esvaído. Uma sensação inédita, de mulher, submissa, servil, humilhada se oferecendo como uma puta... Seu rosto suado se aproximou do meu, aquela boca molhada entreaberta, pedindo um beijo lambuzado de batom... senti que com a mão ele ajeitava a pica lambuzada de porra na portinha do meu paraíso. O contato da glande melecada no meu buraquinho era delicioso. Comecei a gemer de prazer e a implorar pra ele:
– mete em mim, vai, tesão, enfia essa pica dentro mim, meu macho, me come. Então ele começou a pressionar e eu relaxei o máximo que eu pude, para receber o primeiro homem da minha vida dentro de mim. QUE LOUCURA, a pica foi entrando lentamente, deliciosamente, sentia cada centímetro deslizando para dentro do meu corpo, me invadindo, me possuindo, nenhuma dor, só prazer, só um tesão diferente, muito mais gostoso, mais intesno. A entrega era total, depois de tantos anos de incertezas e vontades. endo e o prazer foi ficando cada vez mais intenso, como eu nunca tinha sentido na vida. O restante da penetração foi lento e apertado, mas a sensação de preenchimento, de posse, era indiscutível a melhor que eu havia sentido até hoje. Eu não conseguia saber se estava tendo um super-orgasmo ou se era um atrás do outro. Comecei a gritar e a chorar de tanta emoção. - Isso, meu macho, mete em mim, assim, mais, com força, me machuca tesão. Ai, que coisa louca, eu nunca imaginei que seria tão gostoso! Ah, como é bom ser mulher, goza de uma vez, goza dentro de mim, me enche com a tua porra dentro de mim, Ahhhh... Então ele começou a estocar com força entre gemidos cada vez mais intensos. Senti aquele tubo dobrar de tamanho em espasmos enquanto despejava seu sêmen dentro das minhas entranhas. Senti todo volume do seu gozo se espalhando dentro de mim. Depois ele foi diminuindo os movimentos lentamente. Seu pau perfeitamente alojado dentro do meu cu deslizava com facilidade com a lubrificação de nossas secreções que se misturavam. A sensação era deliciosa. Sentia-me como uma presa dominada pela fera, totalmente entregue, como uma fêma no cio, aberta para o seu macho. Acabava de ser violada, tinha me transformado numa mulher de verdade, com todos os sentimentos de posse e dominação pelo homem. Como é maravilhosa a sensação de servir e dar prazer a um macho, ver aquela carinha de satisfação depois do orgasmo, o dever cumprido, a fêmea penetrada e inundada pelo seu macho.