Oi, lembram de mim? Eu ficava provocando meu amigo e ele acabou me comendo gostoso. Meu conto acabou enquanto ele dava suas últimas estocadas espalhando a sua porra quente e farta dentro de mim. Meu macho desabou seu corpo suado sobre as minhas costas, prensando meu tronco contra a mesa em que eu me apoiava. Agora eu sentia o peso do seu corpo sobre o meu, sua pele molhada e quente em contato com a minha, sua respiração acelerada e ofegante na minha nuca, um cheiro de suor e sexo invadindo minhas narinas. Eu totalmente entregue, sem ação, imobilizado pelo macho que acabava de violar meu corpo, a pica dele ainda dura e pulsando deliciosamente enfiada dentro do meu cu até o saco e os pentelhos. Muitas sensações começaram a vir na minha cabeça, medo, vergonha, arrependimento, mas tudo convergia em um único sentimento: transformação. Minha masculinidade estava definitivamente perdida. A partir daquele momento, eu nunca mais voltaria a ser homem. Eu tinha acabado de ser dominado, imobilizado, subjugado, humilhado, meu corpo invadido, servido de fêmea, para o prazer de um homem, com toda a violência e agressividade, e dor, muita dor, que todo ser passivo precisa sentir na sua primeira vez. E o melhor é que eu amei tudo aquilo, tinha finalmente encontrado a minha verdadeira identidade, de submissão e oferecimento, de atrair o desejo de um homem, um macho, e se entregar a ele de corpo e alma. Enfim uma identidade feminina no corpo de um homem. Daquele momento em diante eu teria que agir diferente, mostrar uma delicadeza, assumir um papel feminino, me sensualizar para ele, meu homem. Eu queria ser mulher pra ele, bonita, charmosa, sensual, cheirosa, que despertasse nele o desejo de sempre me possuir. Virei meu rosto em direção ao dele e ficamos cara a cara, a dele de realizado, e a minha de emoção de uma nova descoberta, os olhos cheios de lágrimas. Nossas bocas quase coladas, a respiração ofegante. E não deu outra, o primeiro beijo na boca da minha vida, e ainda por cima no meu melhor amigo, que a partir daquele momento, tive certeza, seria algo mais além de amigo. Nossos lábios se roçando nossas línguas grudadas em movimentos rápidos, um sentindo o sabor do outro, ele ainda encaixado dentro de mim, duro, firme, macho... Sem descolarmos nossas bocas ele perguntou num sussurro: - gostou? – dei um sorriso maroto e respondi: - adorei... – e entre beijinhos molhados ele perguntou: - doeu muito? – respondi: - só no comecinho, mas depois ficou delicioso. E você, gostou de tirar o meu cabacinho? Tava louquinho pra me comer, né? Safadinho! – eu tava, não via a hora, não aguentava mais ver você se oferecendo pra mim, rebolando essa bundinha o tempo todo na minha cara, parecia uma putinha! - ai Glau, putinha? Eu sou o que você quiser, tua amante, tua namorada, tua mulher, de agora em diante eu serei toda sua!!!! – então ele lentamente tirou seu pau ainda duro de dentro do meu cuzinho. Quando terminou de sair senti o anelzinho relaxado e frouxo, ficando abertinho, enquanto a porra dele ia saindo de dentro de mim e escorrendo pelas minhas coxas. Demorei um pouco até conseguir fechar meu cu de volta. Minha bundinha ficou toda meladinha de porra e suor. Então ele se deitou na cama e eu debrucei-me por cima dele aproximando meu rosto do seu pau que continuava duro. – quero ver essa pica que me violentou... -Era a primeira vez que eu via aquela pica de perto, linda, perfeita, como eu sonhara. As veias grossas e espalhadas ao redor dele davam um ar especial de virilidade, a cabeçona roxa, lisinha, brilhante, toda meladinha de porra dava um destaque especial, um convite a uma chupeta. Aquele cheiro forte da porra do meu amante impregnava minhas narinas. Então abri bem a boca e delicadamente introduzi aquela cabeçona dentro dela. Travei com os lábios na altura do pescocinho sem encostar os dentes e devagarinho fui retirando me deliciando com o gosto ácido e salgado da porra e sua textura e a maciez. Ao retirar, meu lábios deram um estalo. –ai, que pica gostosa!!!! –exclamei alto, e comecei a chupá-lo com tesão na minha boca. Eu chupava delicadamente com os lábios envolvidos sem tocar os dentes, fazia movimentos de vai e vem lentamente cada vez mais profundo, ate chegar nos pentelinhos, chegando a me engasgar com a cabeçona na garganta. O gatão gemia e suspirava: - ahhh, que boquinha!!!! Desse jeito eu vou gozar de novo... – então eu perguntei: - quer gozar na minha boquinha, amor? – eu quero, você deixa? - claro que eu deixo, quero sentir o gostinho da tua porra na minha boca. – e continuei me deliciando com aquele cacetinho lindo, a cabecinha lisinha e inchada como uma ameixa vermelha, o tronco duro como pedra, as veias salientes e pulsantes, os pentelinhos crespinhos, o saquinho enrugadinho, tudo maravilhoso. Então ele anunciou que ia gozar. Sem tirar o pau da boca aumentei os movimentos enquanto chupava com mais intensidade. Então senti a cabeça aumentar de tamanho, os gemidos dele aumentando, logo vieram os jatos se espalhando rapidamente dentro da minha boca. Um gosto forte e diferente, salgado, meio amargo, logo minha boca ficou inundada pela porra do meu macho, era muita quantidade, que delícia tudo aquilo só pra mim, tive que ir engolindo pra não me engasgar, era maravilhoso sentir mais uma vez aquele líquido grosso, salgado, azedo, delicioso, entrando no meu corpo. Só quem já tomou porra sabe o quanto ela é gostosa, hummmmm.... Então eu subi em cima dele e sentei com as pernas bem abertas, como uma amazona montada em seu cavalo, encaixando aquele pau todo melado de porra na entradinha do meu cu laceado e disse: - agora é minha vez, meu macho, me faz gozar com a tua pica dentro de mim, tesão – e fui engolindo cada centímetro daquela coisa que ia me invadindo, entrando dentro de mim, dilacerando deliciosamente minhas entranhas, provocando uma dorzinha que eu adorava sentir. Sentei até o final, uns 18 cm dentro da minha pelve atravessando o anel apertado do cu machucado, ardendo, delicioso. Comecei a cavalgar, fazendo a pica entrar bem fundo e sair cada vez mais rapidamente. Essa sensação de estar dando o cu é indescritível, só dando mesmo pra entender, dá vontade de querer que enfiem mais fundo, mais grosso. É tesão demais. Você perde a cabeça, começa a dizer pro macho que a pica dele é uma delícia, que ele tá te arrebentando, começa a querer que meta com mais força, mais fundo, começa a implorar por mais, se humilha, se entrega, diz que quer ser mulherzinha dele, pra sempre, e mete, e mete enquanto o orgasmo anal se aproxima e vai ficando cada vez mais intenso, muito melhor, mais profundo, demorado... - aiiiii, eu to gozando amor, que tesão, ai que delicia essa pica dentro dentro de mim, aiiii, me fode, meu macho, fode tua puta, tesão, me faz mulher.... pra sempre.... ohhhhhh....
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Simplesmente lindo, intenso, verdadeiro e tesudo este seu conto. Parabéns, vc escreve mto bem e transmite com naturalidade, franqueza e amor a maravilha que é dar o cu pela primeira vez. Bjus
VOTADO - DELICIA, que é tudo, que conta aqui, sentir leitinho entrar em nossa boca, sentir um Pau assim gostoso, que vontade Eu tenho de voltar a sentir isso tudo de novo !