Sou o Jorge, Jorjão se preferirem. Estou com 48 anos, sou casado com uma linda mulher e pai de dois lindos garotões. Tenho irmãos, irmãs, cunhados, cunhadas, primos, primas, sobrinhos, sobrinhas pra dar de balde, pra quem se interessar. Também tenho casos com alguns machos. Sou discreto, não sou nem um pouco afeminado e vou contar várias das minhas aventuras pra vocês. O relato de hoje é sobre minha primeira putaria com Dimas, um dos comerciantes mais antigos da minha cidade e que vivida há muitos anos atrás.
Dimas era dono de uma loja de matérias de construção e ferramentas em geral. Ele é branco, muito bonito e gostoso, é simpático, bem humorado, tem mais ou menos 1,80, é barbudo, coxudo, muito peludo e tem uma jeba que além de muito cabeçuda e pesadona pra caralho. Um pacotão tamanho família.
Como todo macho alfa ele exala testosterona o tempo todo e deixa um forte odor da mesma por anda passa, o que acredito ser o motivo principal do sucesso que ele faz com as mulheres e os gays.
O safado, sem-vergonha não precisa estalar um dedo para faturar ninguém. Come quem quer, a hora que quer e onde quer comer, pois rotineiramente as pessoas se oferecem e se jogam em cima dele.
Na época ele era noivo de uma mulher, muito sem graça e antipática, que há anos tornou-se sua esposa e lhe deu duas filhas.
Pouco tempo depois que eu e meu pai, começamos a transar eu comecei a passar o rodo geral na homarada das cidades adjacentes e em alguns macho mais discretos e reservados da minha cidade. Não passava dois dias sem tirar uma , com um dos meus parceiros sexuais. E foi durante essa fase que quase enlouqueci por conto do Dimas. Sem chamar cantava o comerciante dia sim e no outro também e só dava com os burros n’água e depois de ter sido muito rejeitado pelo gostosão finalmente consegui faturá-lo. E as coisas aconteceram assim:
A rua em que se localizavam, tanto a minha casa., como a loja do Dimas era bem íngreme. Minha casa ficava dois quarteirões abaixo do comércio do macho e por estarmos tão próximos, virava e mexia, eu o visitava e o cantava descaradamente e ele dá mesma forma me rejeitava.
- E aí, Dimas? Vai continuar me rejeitando, cara? Não sabe o que está perdendo. Meu cuzinho é delicioso e minha rebolada é fenomenal. E vou avisando que não vou desistir, até você me plantar a mandioca.
- Isso é problema seu, meu amigo. Já cansei de te falar, que não tenho nenhum preconceito, mas que não curto machos. Além disso mulher é o que não me falta. A mulherada da cidade pede até amor de Deus pra foder comigo e você está careca de saber disso. Agora se me dá licença, tem muito trabalho me esperando no escritório. Até mais!
- Eu queria tanto dar pro Dimas que quando e onde eu o encontrava meu cu começa a sinalizar.
Quando ele estava a minha direita, meu cu dava seta pra direita, quando ele estava a minha esquerda, meu cu dava seta pra esquerda e quando ele estava atrás de mim ou a minha frente, meu cu virava um verdadeiro pisca alerta. Piscava em todas as direções.
Eu não tinha outra alternativa a não ser continuar cantando-o na esperança de um dia faturá-lo e foi graças ao meu tesão e a minha persistência que depois de muito tempo, mirando e errando, acertei o alvo em cheio. Tracei o macho no mesmo barraco de madeiro e no mesmo colchão que papai meses antes tirou o cabaço do meu cu.
Eu sabia que pra vencer a guerra eu precisava mudar minha estratégia e foi oque fiz. Resolvi seduzi-lo ao invés de apenas cantá-lo e esperei ficar sozinho em casa para tal e poucos dias depois que tomei essa decisão, surgiu minha primeira oportunidade pra colocar meu plano em ação.
- Tomei um belo banho, me perfumei, vesti uma calça de moleton cinza, sem vestir cueca, fui até o barraco, forrei o colchão de putaria do meu coroa, chamei um dos garotos da vizinha e o gratifiquei para levar um recado meu para o Dimas.
- Moises, preste atenção! Fale para o Dimas que papai está de cama, precisa muito falar com ele e peça para ele dar um jeito e vir aqui em casa, o mais rápido que puder, ok?
Dez minutos depois que Moisés saiu, Dimas bateu no meu portão e fui atende-lo
- Tudo bem Jorjão? Seu pai mandou me chamar. Parece que ele está precisando muito falar comigo. Eu posso entrar?
- Claro! Entre e fique a vontade. Mas a pedido de papai, quem vai conversar contigo, sou eu. Me acompanhe por favor.
Caminhamos em silêncio até o barroco de ferramentas e assim que nele entramos tranquei a porta, meti a maço na piroca do Dimas, comecei a alisá-la e perguntei:
- Pô Dimas! Você bem que podia aproveitar a oportunidade e me comer, né? Come meu cu, Dimas. Deixa eu te mostrar o que meu cu é capaz de fazer numa rola. Prometo, não contar nada pra ninguém. Me fode, cara. Quê que custa, você me passar o ferro, chegado? Por favor, cara.
Três fatos, indicavam que eu estava no caminho certo. O fato dele não ter reagido mal à minha armação, o fato do cacete dele começar a inchar e a resposta dele:
- Cê é foda, camarada! Caí na sua armadilha, igual pato, nê? Estou impressionado com sua persistência, camarada. Por isso e porque tenho muita curiosidade pra saber se viado chupa melhor que mulher, como dizem por aí, vou deixar você me bater um boquete. Se eu gostar, posso até pensar no seu caso e esporrar na sua boca
Mas não se anime muito não, porque não passaremos disso, entendeu? Já que entendeu, vem caie de boca no meu cacete e nada de mordê-lo, heim?
- Não vou nem responder esse absurdo. Vou é fazer você engolir suas palavras com meu boquete. Se em menos de cinco minutos, você não tiver implorando pra me foder meu cu, pode me chamar de Jorjona. Mas se nesse prazo você não resistir e implorar pelo meu cu, quem vai comer o seu, serie eu. Aceita o desafio e me dá sua palavra que vai cumpri-lo a risca?
- Não só aceito como te dou quantas palavras quiser. Realmente você não bate bem da cachola, cara? Que viagem é essa ? Aterrissa “JORJONA”! Aterrissa! Ah,Ah,Ah,Ah,Ah,Ah
Naquele momento, confiando no meu talento pra chupara pau, nada comentei, apenas pensei:
“Ri melhor, quem ri por último”
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Espero que gostem do meu segundo conto.
Boa leitura!
Até mais!
Delícia de conto safado. Votado com muito tesão.