Logo depois que meu pai tirou minha virgindade, começamos a transar regularmente e de tanto nos trancarmos a tarde em seu barraco de madeira meu irmão mais velho, Pedro Lúcio ou Pedrão ( já entenderam que todos os meus familiares, com exceção do Sr. Pereira, meu pai, ou são chamados pelo diminutivo ou pelo aumentativo dos seus nomes. Jorjão, Dezim, Pedrão, etc... ) ficou com a pulga atrás da orelha e resolveu conferir sem nada falar, o motivo daquela estranha movimentação.
Como o barraco de quinquilharias e de guardar ferramentas do meu pai era de madeira, como todas os outros ele tinha várias frestas, que exibiam seu interior nitidamente. Bastava pra isso escolher uma delas e esticar o olho lá pra dentro. E foi exatamente o que a curiosidade do meu irmão o levou a fazer.
Numa determinada tarde, assim que eu e papai nos fechamos no pequeno e indiscreto cômodo de madeira, meu irmão discretamente esticou seu olhão para dentro dele e assistiu papai comendo meu cuzinho de camarote. Depois que nos envolvemos, segundo ele até uma bela punheta ele bateu, morrendo de inveja do nosso pai.
Pedrão custou a criar coragem para me abordar, me contar o que tinha visto e me chantagear, mas ficou com tanto tesão e tão doido pra fazer comigo o que viu papai fazendo, que três dias depois antes de minha transa diária com papai, na maior cara de pau ele me intimou e me chantageou sem fazer rodeios.
- Jorjão, também quero fazer safadeza com você, igual o pai faz todo dia, no barroco dele.
- De onde você tirou esse absurdo, Pedrão! EU HEIM, MANO? Ficou maluco cara?
- Ôhh maninho, deixa de ser ruim? Faz safadeza comigo também, Jorjão!
- Tá me estranhando, Pedrão! Não sou viado não, cara!
- Mas quem é que tá te chamando de viado, por aqui, mano? Só quero fazer safadeza contigo, igual o pai faz! Só isso!
_ Tchau, Pedrão! Tô zarpando fora, mano! Você endoidou de vez, sabia?
- Já que está me obrigando a partir pra chantagem, presta bastante atenção no que seu maninho vai te dizer, cara. Vou encurtar a história! Não estou nem um pouco a fim de ficar de mi-mi-mi com você Jorjão! O negócio é o seguinte, mano. Ou você libera seu cuzinho bem gostoso pra mim, hoje a noite lá no nosso quarto, ou vou contar pra mãe e pra cidade toda, que você tá de safadeza com o pai, todo santo dia. É pegar ou largar!
- PSIIIUUU !!! Fala baixo, mano! Quer que todo mundo te escute, meu?
- É exatamente isso que estou tentando evitar. Só depende de você! Vai me dar seu cuzinho, ou não? Pode dar ele pro pai de tarde sem problema, mas de noite quero seu botãozinho limpinho e cheirosinho só pra mim. Entendeu, Jorjão?
- Poxa vida Pedrão! Nunca pensei que um dia, você seria capaz de me chantagear feio assim, viu mano?
- Nem eu pensava! Quem mandou vocês não tomarem mais cuidado e pior ainda, quem mandou você ter essa delicia de bunda? Tem três dias que tô pilhadão, “véi’! Tô batendo punheta pro seu rabinho sem parar. Ele não sai da minha cabeça, nem por um segundo. Minha mão tá que é calo puro!
- Quem me mandou ter a bunda que tenho, coisa nenhuma, seu sacana! A pergunta certa é: quem mandou você ser tão enxerido e ficar tomando conta da vida alheia? Agora aguenta, cara! Não posso fazer nada por você!
- Não pode não, é? Tudo bem, Jorjão! Só um minutinho, por favor! MÂÃÃEIIIIÊÊÊ ... ??? OHH MÃÃÃÃÃEEE ? MAMÃÃÃEEEIIIÊÊÊ ... ???
- Para de gritar a mãe e fecha essa matraca, PESTE!
- E ganho o quê pra fechá-la e mantê-la lacrada?
- Já que não tenho saída! Fazer o quê né? Te dou meu cuzinho bem gostoso hoje a noite, seu chantagista de meia tijela!
- Olha lá, heim Jorjão! Tô confiando na sua palavra! Se não liberar seu traseiro pra mim a noite, amanhã pode pegar sua trouxinha e vazar da cidade, porque além de ser expulso de casa, só vai andar em boca de Matilde. Não me faz ficar homenageando sua bundinha só com punheta, pra não se arrepender do dia em que nasceu, heim? Estamos conversados, Jorjão?
- FALA BAIXO, CAPETINHA! Entendi muito bem, mas até a noite, vê se fecha esse bico e não ouse voltar ao barracão quanto papai tiver me comendo, Ok?
- Vou voltar sim! Vou voltar e assistir tudo hoje e sempre que eu quiser? Vai fazer o que, se eu for? Juntar suas trouxas e se mandar daqui, pra sempre?
- Pô mano, alivia aí né? Ficar dando meu cuzinho pro nosso pai, sabendo que você tá assistindo, é sacanagem, né não?
- É sacanagem! Sacanagem mesmo, o que vocês dois fazem lá no barraco toda tarde. E agora é muito tarde pra se lamentar ou pra ficar me implorando pra maneirar. Tem três dias que não perco uma transa de vocês e não vou perder a de hoje também, de jeito nenhum? Tem alguma coisa contra, Jorjão?
_ Não, mano! Não tenho nada contra! Como “ por enquanto”, estou totalmente em suas mãos, faça o que bem entender e como bem entender.
- Sabia que podia contar com sua compreensão, maninho! Então ficamos assim, a partir de hoje, toda tarde você dá o cuzinho pro pai enquanto eu assisto tudo e toda noite você dá ele pra mim sem plateia, combinado? Hã? O quê? Ainda não escutei sua resposta! Combinado, mano!
- Combinado Pedrão! Combinadíssimo, cara! Não sou tão louco a ponto de desafiar, moleque! Vai comer meu cuzinho a noite bem gostozinho! Prometo!
- Então agora vaza daqui, porque o pai já deve tá te procurando e não queremos que ele nos veja perto do barroco, fique cabreiro e desista de te comer pra eu assistir, não é verdade? E prepare seu cuzinho, pra trabalhar dobrado, pois como dormimos no mesmo quarto vamos fazer muita safadeza a partir de hoje e como sou muito fogoso, você vai dormir de rabo quente e cheio, toda santa noite.
- Afinal de contas, o que foi que você viu na minha bundinha, que te deixou tão excitado assim, Pedrão?
- Pra falar a verdade, fiquei de tesão nela toda, mas o que me deixou mais tesado, foi a pentelhada dela. Adoro cuzinho, cabeludo e o seu é cabeludaço pra caramba! No primeiro dia que flagrei você e o pai fazendo safadeza e que bati o olho pela primeira vez no seu rego peludo, gozei na mesma hora, sem nem encostar no meu pau e se brincar, meleco minha cueca todinha, nesse instante do mesmo jeito.
- Então não vamos conseguir fazer safadeza, coisíssima nenhuma! Se só de pensar na minha bundinha você goza sem nem ao menos encostar no seu pau, claro que não via conseguir enfiar nem a cabecinha nela. Acho melhor você desistir, antes que passe vergonha, heim Pedrão?
- Pare de bancar o bobo, Jorjão! Comigo sua falsidade não cola, “mermão”! Está e sempre foi louco pra fazer safadeza comigo e agora que está prestes a realizar seu desejo, fica dando uma de difícil. Pra quê isso, cara? Assume que é maluco de tesão no seu mano. Te garanto que tudo vai ficar muito mais fácil pra você, “véi” ! Seja sincero primeiro com você e depois comigo. Tá ou não tá, até babando de vontade de dar sua bundinha cabeluda pro seu maninho? Tá ou não tá, empurrando os segundos com a barriga pra noite chegar logo e me dar seu reguinho bem gostoso? Heim Jorjão? Me responda com toda sinceridade. Tá ou não tá, com seu cuzinho piscando sem parar de tanta vontade de fazer safadeza comigo?
O mano testava mais do certo. Eu estava supitando tanto de tesão, que não consegui mais mentir, pra ele e depois que abri o verbo, tudo não só ficou mais fácil, mas também muito mais gostosinho.
- Me desculpa maninho! Tem toda razão estou e sempre fui vidrado em você, na sua boquinha, no seu corpinho, enfim em você todinho. Estou mesmo, com o cu piscando, o pau duro, tremendo, babando de tesão em você e não vejo a hora da noite chegar pra te servir meu cuzinho, cara! Mas depois que você confessou que é tão doido com meu cuzinho e que só de olhar pra ele goza, sem nem colocar a mão na rola, estou com muito medo de você nem ME, nem SE satisfazer na nossa primeira safadeza.
- Para com essa neura maninho! De fato seu traseiro me deixa maluco de tesão, mas pra nossa sorte, passei três dias namorando o gostosão, enquanto papai enfiava e tirava o cacete da sua bundinha e garanto, que dormiremos mais do que satisfeitos e realizados.
Tem certeza, mano? Não quer que eu lhe bata umas três ou quatro punhetas antes de você enfiar sua rola no meu anelzinho cabeludo, só pra garantir?
- De jeito nenhum, Jorjão! Hoje quero e só vou gozar dentro de você, maninho! E também preciso te mandar a real, mano!
- Quero que me perdoe de coração e confesso que eu jamais te entregaria nem pra mamãe e muito menos pras pessoas da cidade. Pra você ter uma ideia, só chamei nossa mão bem alto, porque ela não está em casa, seu bobo! Ficou com tanto medo que não raciocinou direito. Se eu lhe entregasse, automaticamente estaria entregando o Sr. Pereira e com certeza quem seria expulso de casa, seria eu. Só te chantageie de mentirinha, porque seu cuzinho cabeludo está me tirando do sério e pra tê-lo em meus braços hoje a noite. A única verdade que falei, foi que realmente tem três dias que estou pilhadão, e batendo punheta pro seu rabinho sem parar. Ele não sai da minha cabeça, nem por um segundo, desde que o vi pela primeira vez.
- Me pegou direitinho, seu danado! E me deixou mais do que aliviado com sua sinceridade. Graças a Deus, meu irmão não é capaz de me sacanear e por isso, quero que vá lá dentro do barraco comigo só um minutinho. Ainda temos um tempinho antes do papai começar a andar atrás de mim.
- Ficou doido, mano? E se o pai nos pegar lá dentro?
- Confie em mim e vem logo. Só ficaremos lá uns segundinhos. Se eu não beijar sua boca agora, não vou conseguir nem fazer safadeza com papai, hoje.
CONTINUA ...
Demais ...
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