Safadeza com meu irmão - 2/2

- Confie em mim e vem logo. Só ficaremos lá uns segundinhos. Se eu não beijar sua boca agora, não vou conseguir nem fazer safadeza com papai, hoje.
E por um triz, papai não nos pegou aos beijos e a corria correu solta em nossas pernas, mas por sorte, o medo do Pedrão o fez se mandar do barraco segundos antes do papai entrar.
- "Cê tá gostanô tanto de fazê safadeza cumigo, queê cê já tá me esperanô aqui no barraco Jorjão?"
- É isso mesmo papai! Estou gostando tanto que quero começar a fazer agora mesmo.
- "Então arreia sua carça, pra nós começá a fazé, fiote."
Eu e o Sr. Pereira fizemos bastante safadeza com meu irmão assistindo e depois que acabamos fui correndo pro banheiro tomar banho. Fiquei tão ansioso pela minha primeira safadeza com meu irmão que as horas custaram a passar e depois de muito esperar finalmente chegou a hora.
Geralmente todo dia depois do jantar íamos pro nosso quarto e nesse dia de tão apavorados pra ir, quase colocamos tudo a perder.
- "Quê sangria disatada é essa? Porque que cês tão cumenô, com tanta pressa, moleques? Por acaso cês vão viaja e tão cum medo de perde o bonde, cambada"? Perguntou meu pai?
- Também estou impressionada com o desespero desses garotos, Pereira! Comentou Dona Margarida, nossa mãe.
- Vocês sabem que nós nem percebemos, pai e mãe! “Nenão” Pedrão?
- Éééé mesmo! Nós nem percebemos!
- "Então cês trata de cumé divagá, se cês num quisê durmi com as pernas lenhada. Parece intê, que cês via tirá o pai docês da forca ou intão cês tá querenô me aprontá arguma. Cuidado que a correia come, heim"?
- Claro que obedecemos na mesma hora e tratamos de comer bem devagar pra não levantar mais suspeitas e depois de empurrar lentamente a comida pedimos bença pra eles e fomos nos recolher.
Nem bem entramos no quarto e trancamos a porta começamos a nos beijar desesperadamente e depois de muitos beijos tiramos nossas roupas.
- Poxa Pedrão, você é mais peludo em volta do pinto do que eu imaginava, sabia? Sua bundinha também é cabeluda, assim? Vira aí, pra eu ver, Pedrão!
- Vou te mostrar ela, mas se você tiver pensando que vai fazer sacanagem nela, está muito enganado. Meu negócio é só comer. Do meu traseiro só sai, num entra nada. Se você não quiser só me liberar seu buraquinho cabeludo, não vai ter safadeza nenhuma, viu?
- Então combinou legou! Pode ficar “sussá, mermão”, porque do meu traseiro sai o que a natureza impõe e entra língua, dedo e rola numa boa. Acho que meu negócio vai ser só dar o cu, sabia! Gosto demais quando o pai faz safadeza dentro dele, viu? Só quero ver sua bundinha, pra comparar ela com a minha. Ver qual das duas tem mias cabelo. Vamos ver no espelho, quem é mais cabeludo no cu? Topa?
- Se é só curiosidade mesmo, eu topo. Vou contar de um até três e no três abrimos nossas bundas juntos, ok? Um..., dois..., TRÊS.
Curvados e de traseiros virados pro espelhos , arreganhamos nossas bundas de uma só vez e começamos a disputar qual bunda era a mais cabeluda e rapidinho concluímos que a do Pedrão não só era mais pentelhuda, como seu cuzinho era bem mais lacrado que o meu.
- Com certeza seu cu é mais cabeludo, mano e seu cuzinho também é bem mais fechadinho que o meu. Dá pra ver até suas pregas grudadas nele.
- Mais cabeludo eu não sei se ele é, mas claro que dá pra ver minhas pregas, né Jorjão? Ele é todo cabaço, mano. O pai faz safadeza é com você, não comigo. E pro falar em safadeza, porque você não faz safadeza no seu cuzinho, com seu dedo em frente o espelho pra gente ver, enquanto eu não vou dando uma aquecida meu pau com uma punhetinha, pra ele ficar bem durão pra você?
- Se você me prometer que não vai gozar antes da hora, eu faço?
- Prometo. Se eu ficar com muita vontade de gozar eu paro na hora e mando você para também, certo?
- Então vou enfiar o dedo. O dedo não, os dedos, ok?
E depois de cuspir bastante na ponta de dois dedos, os enfiei de primeira cu adentro e comecei a fazer safadeza comigo mesmo em frente ao espelho pro meu mano assistir e bater punheta.
- Que cu mais fominha e largo, Jorjão? Parece que ele aguenta bem, heim mano? Tira esses dedos do cuzinho e enfia eles na minha boca pra eu dar uma chupadinha neles.
E fiquei um bom tempo enfiando meus dedos no cu e dando-os pro mano mamar. Depois ele quis chupar foi meu cu e mandou ver. Caiu de boca nele, com tudo em frente ao espelho e eu delirava de prazer assistindo o show.
- Que língua boa, heim mano? Gostosa demais, viu? PUTZ!
- Boa é sua bundinha, Jorjão! Tô besta com essa gostosura, viu? Você pode fazer o favor de dar uma rebolada, maninho?
- Agora mesmo, Pedrão, Vou dar várias reboladas e depois dar uma empinada de “responsa”, pra você fazer safadeza nela, fechou?
- vamos fazer a safadeza toda em frente ao espelho, Jorjão? Quer ver minha rola entrar e sair do seu cuzinho bem gostoso, mano?
- ÔHH se quero! Quero muito, mesmo! Você vai me enfiar tudo, Pedrão? Quero que você enfie até o talo, pro seu saco ficar balançando e batendo nos meus fundilhos, enquanto você me “cepa” o toba, heim?
- Então vamos resolver isso agora mesmo, Jorjão! Fica de quatro e de lado, em frente ao espelho pra você ver o bicho atoladão e meu sacão balançando e surrando seus fundos, mano.
- Me ajuda aqui, Pedrão!
- Pronto, Jorjão! Nesse lugar que te pus, vai dar pra você assistir tudo numa boa, viu? Agora cospe na cabeça da minha rola, pra eu empurrá-la todinha no seu buraquinho cabeludo, mano.
- Capricha na enfiada, heim pedrão? E não vá me gozar antes da hora, ok? Me espere pra gente gozar junto, certo?
- Certo! Mas agora sossega pra eu enfiar, ok?
E enfiou mesmo! Como enfiou! Tentou empurrar até seus bagos pra dentro e quando viu que não era possível, manou ver nas bombadas e na surra de saco. Eu quase desmaiava de tesão, batendo punheta e assistindo o cacete dele entrando e saindo do meu rabo através do espelho. Quando ele tirava ele todo e enfiava ele todo de novo duma via, então é que eu via a vaca ir pro brejo mesmo. Estava impressionado com a experiência do Pedrão pra comer uma bunda de macho e sem entender onde foi e com quem que ele aprendeu a fazer safadeza tão bem daquele jeito e depois de muitas e muitas bombadas profissionais, gozamos pra caramba e juntinhos.
Minha curiosidade foi tanta, que depois que tomamos banho, não aguentei e lhe perguntei:
- Vem cá, mano? Você anda comendo os viados da cidade, por acaso? Onde foi que você aprendeu a fazer safadeza tão bem assim rapaz?
- Vou te mandar a real mano! Essa foi a primeira vez que fiz safadeza com outro macho. Acha que só você prestou atenção nos ensinamentos do nosso pai. Prestava muita atenção em tudo e depois que eu assistia a safadeza de vocês todinha, eu corria pro quarto e repetia tudinho com meu travesseiro.
- Garoto esperto! Está de parabéns na matéria Safadeza!
-Quer dizer que aprendi tudo direitinho?
- ÔHH se aprendeu, Pedrão! Não vejo a hora de chegar amanhã a noite, pra gente fazer mais safadeza.
- Então vou dormir sem travesseiro feliz, porque o que eu tinha, de tanto ser esgarçado e breado, foi pro lixo no segundo dia e pra que esperarmos até amanhã? Vamos fazer mais safadeza agora, Jorjão?
- Se você quer e aguenta, por que não?
A partir desse dia, eu meu irmão e nosso espelho não paramos mais. Fizemos safadeza, atrás de safadeza.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mredes

Nome do conto:
Safadeza com meu irmão - 2/2

Codigo do conto:
134315

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/02/2019

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