- Confie em mim e vem logo. Só ficaremos lá uns segundinhos. Se eu não beijar sua boca agora, não vou conseguir nem fazer safadeza com papai, hoje. E por um triz, papai não nos pegou aos beijos e a corria correu solta em nossas pernas, mas por sorte, o medo do Pedrão o fez se mandar do barraco segundos antes do papai entrar. - "Cê tá gostanô tanto de fazê safadeza cumigo, queê cê já tá me esperanô aqui no barraco Jorjão?" - É isso mesmo papai! Estou gostando tanto que quero começar a fazer agora mesmo. - "Então arreia sua carça, pra nós começá a fazé, fiote." Eu e o Sr. Pereira fizemos bastante safadeza com meu irmão assistindo e depois que acabamos fui correndo pro banheiro tomar banho. Fiquei tão ansioso pela minha primeira safadeza com meu irmão que as horas custaram a passar e depois de muito esperar finalmente chegou a hora. Geralmente todo dia depois do jantar íamos pro nosso quarto e nesse dia de tão apavorados pra ir, quase colocamos tudo a perder. - "Quê sangria disatada é essa? Porque que cês tão cumenô, com tanta pressa, moleques? Por acaso cês vão viaja e tão cum medo de perde o bonde, cambada"? Perguntou meu pai? - Também estou impressionada com o desespero desses garotos, Pereira! Comentou Dona Margarida, nossa mãe. - Vocês sabem que nós nem percebemos, pai e mãe! “Nenão” Pedrão? - Éééé mesmo! Nós nem percebemos! - "Então cês trata de cumé divagá, se cês num quisê durmi com as pernas lenhada. Parece intê, que cês via tirá o pai docês da forca ou intão cês tá querenô me aprontá arguma. Cuidado que a correia come, heim"? - Claro que obedecemos na mesma hora e tratamos de comer bem devagar pra não levantar mais suspeitas e depois de empurrar lentamente a comida pedimos bença pra eles e fomos nos recolher. Nem bem entramos no quarto e trancamos a porta começamos a nos beijar desesperadamente e depois de muitos beijos tiramos nossas roupas. - Poxa Pedrão, você é mais peludo em volta do pinto do que eu imaginava, sabia? Sua bundinha também é cabeluda, assim? Vira aí, pra eu ver, Pedrão! - Vou te mostrar ela, mas se você tiver pensando que vai fazer sacanagem nela, está muito enganado. Meu negócio é só comer. Do meu traseiro só sai, num entra nada. Se você não quiser só me liberar seu buraquinho cabeludo, não vai ter safadeza nenhuma, viu? - Então combinou legou! Pode ficar “sussá, mermão”, porque do meu traseiro sai o que a natureza impõe e entra língua, dedo e rola numa boa. Acho que meu negócio vai ser só dar o cu, sabia! Gosto demais quando o pai faz safadeza dentro dele, viu? Só quero ver sua bundinha, pra comparar ela com a minha. Ver qual das duas tem mias cabelo. Vamos ver no espelho, quem é mais cabeludo no cu? Topa? - Se é só curiosidade mesmo, eu topo. Vou contar de um até três e no três abrimos nossas bundas juntos, ok? Um..., dois..., TRÊS. Curvados e de traseiros virados pro espelhos , arreganhamos nossas bundas de uma só vez e começamos a disputar qual bunda era a mais cabeluda e rapidinho concluímos que a do Pedrão não só era mais pentelhuda, como seu cuzinho era bem mais lacrado que o meu. - Com certeza seu cu é mais cabeludo, mano e seu cuzinho também é bem mais fechadinho que o meu. Dá pra ver até suas pregas grudadas nele. - Mais cabeludo eu não sei se ele é, mas claro que dá pra ver minhas pregas, né Jorjão? Ele é todo cabaço, mano. O pai faz safadeza é com você, não comigo. E pro falar em safadeza, porque você não faz safadeza no seu cuzinho, com seu dedo em frente o espelho pra gente ver, enquanto eu não vou dando uma aquecida meu pau com uma punhetinha, pra ele ficar bem durão pra você? - Se você me prometer que não vai gozar antes da hora, eu faço? - Prometo. Se eu ficar com muita vontade de gozar eu paro na hora e mando você para também, certo? - Então vou enfiar o dedo. O dedo não, os dedos, ok? E depois de cuspir bastante na ponta de dois dedos, os enfiei de primeira cu adentro e comecei a fazer safadeza comigo mesmo em frente ao espelho pro meu mano assistir e bater punheta. - Que cu mais fominha e largo, Jorjão? Parece que ele aguenta bem, heim mano? Tira esses dedos do cuzinho e enfia eles na minha boca pra eu dar uma chupadinha neles. E fiquei um bom tempo enfiando meus dedos no cu e dando-os pro mano mamar. Depois ele quis chupar foi meu cu e mandou ver. Caiu de boca nele, com tudo em frente ao espelho e eu delirava de prazer assistindo o show. - Que língua boa, heim mano? Gostosa demais, viu? PUTZ! - Boa é sua bundinha, Jorjão! Tô besta com essa gostosura, viu? Você pode fazer o favor de dar uma rebolada, maninho? - Agora mesmo, Pedrão, Vou dar várias reboladas e depois dar uma empinada de “responsa”, pra você fazer safadeza nela, fechou? - vamos fazer a safadeza toda em frente ao espelho, Jorjão? Quer ver minha rola entrar e sair do seu cuzinho bem gostoso, mano? - ÔHH se quero! Quero muito, mesmo! Você vai me enfiar tudo, Pedrão? Quero que você enfie até o talo, pro seu saco ficar balançando e batendo nos meus fundilhos, enquanto você me “cepa” o toba, heim? - Então vamos resolver isso agora mesmo, Jorjão! Fica de quatro e de lado, em frente ao espelho pra você ver o bicho atoladão e meu sacão balançando e surrando seus fundos, mano. - Me ajuda aqui, Pedrão! - Pronto, Jorjão! Nesse lugar que te pus, vai dar pra você assistir tudo numa boa, viu? Agora cospe na cabeça da minha rola, pra eu empurrá-la todinha no seu buraquinho cabeludo, mano. - Capricha na enfiada, heim pedrão? E não vá me gozar antes da hora, ok? Me espere pra gente gozar junto, certo? - Certo! Mas agora sossega pra eu enfiar, ok? E enfiou mesmo! Como enfiou! Tentou empurrar até seus bagos pra dentro e quando viu que não era possível, manou ver nas bombadas e na surra de saco. Eu quase desmaiava de tesão, batendo punheta e assistindo o cacete dele entrando e saindo do meu rabo através do espelho. Quando ele tirava ele todo e enfiava ele todo de novo duma via, então é que eu via a vaca ir pro brejo mesmo. Estava impressionado com a experiência do Pedrão pra comer uma bunda de macho e sem entender onde foi e com quem que ele aprendeu a fazer safadeza tão bem daquele jeito e depois de muitas e muitas bombadas profissionais, gozamos pra caramba e juntinhos. Minha curiosidade foi tanta, que depois que tomamos banho, não aguentei e lhe perguntei: - Vem cá, mano? Você anda comendo os viados da cidade, por acaso? Onde foi que você aprendeu a fazer safadeza tão bem assim rapaz? - Vou te mandar a real mano! Essa foi a primeira vez que fiz safadeza com outro macho. Acha que só você prestou atenção nos ensinamentos do nosso pai. Prestava muita atenção em tudo e depois que eu assistia a safadeza de vocês todinha, eu corria pro quarto e repetia tudinho com meu travesseiro. - Garoto esperto! Está de parabéns na matéria Safadeza! -Quer dizer que aprendi tudo direitinho? - ÔHH se aprendeu, Pedrão! Não vejo a hora de chegar amanhã a noite, pra gente fazer mais safadeza. - Então vou dormir sem travesseiro feliz, porque o que eu tinha, de tanto ser esgarçado e breado, foi pro lixo no segundo dia e pra que esperarmos até amanhã? Vamos fazer mais safadeza agora, Jorjão? - Se você quer e aguenta, por que não? A partir desse dia, eu meu irmão e nosso espelho não paramos mais. Fizemos safadeza, atrás de safadeza.
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