Sacanagem com Tio Antônio – 2/2

Estou de volta, pessoal? Abaixo segue a segunda e última parte do relato, da minha primeira sacanagem com meu tio Tonim. Boa leitura!

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- Por favor tio, guarda isso! E para de me fazer perguntas, pelo amor de Deus! O senhor está me deixando maluco, sabia? Se continuar com me fazendo essas perguntas, daqui a pouco vou acabar respondendo pro senhor o que não devo responder, viu?

- “Se ocê tá cum medo de responde é porque ocê tá iscondeno arguma coisa do Tio Tonim. Ocê é ô num é pula moita, moleque? Já oiô o piru do seu pai, ou num oiô? Já feiz, ô num feiz sacanage com homê. Jorjão? Responde ligero, se ocê num quisé leva umas boa lenhada nessas perna, minino. Ocê tá careca de sabê que o Perera já falô préu te esquentá o lombo se precisá, né?”

O pior é que nessa época era mais do que comum não só os pais, mas os tios e os padrinhos também descerem o chinelo, tanto em seus sobrinhos, quanto em seus afilhados se fosse preciso ou se eles achassem que fosse e como eu não queria ficar com as pernas vermelhas e por conta do meu enorme tesão, acabei respondendo e me dei foi muito bem. Respondi aos poucos mas respondi tudo.

- Calma Tio! O que posso lhe dizer é que a rola do papai eu já vi, mas ela é bem menor que a sua.

- “Se ocê pode respondê isso, pode respondê o resto tamém. Disimbucha logo, Jorjão! Oia a correia, heim muleque? Ocê é “pula moita”, Jorjão? É, ô num é?”

- Isso eu não sei dizer, não! O pai e o Pedrão fazem safadeza comigo todo dia e de vez em quando o cunhado Dezim também faz. Mas só eles, viu Tio Tonim? Só eles!

Nesse momento foi que o pau do meu tio cresceu e levantou bonito e com ele bem duro e em pé Tio Tonim, olhou bem pra mim, começou a me enrolar e a me cantar descaradamente e insistentemente até conseguir o que queria.

- “Se só os parente é que tão de safadeza cocê, intão ocê num é pula moita não, viu fio? E como inté hoje, ocê só fez safadeza, ocê precisa aprendé a faze sacanage, támem, viu fiote? O tio Tio Tonim vai te insiná a fazê sacanage tamém, viu Jorjão? Ocê quê aprendê a fazê sacanage com o Tio Tonim, Jorjão?”

- E tem diferença entre safadeza e sacanagem, tio? Qual ou quais são as diferenças?

- “Cê besta, sô! Tem diferença, dimais da conta, fio! Mais o Tio Tonim, só sabe expricá as diferença fazenô sacanage. Tira seu carção e senta ali naquele banco, enquanto o Tio Tonim tamém tira carção dele, pra modê nós fazê sacanage e ocê aprendê tudim, Jorjão!”

- Pronto Tio Tonim, já tirei meu short e já estou sentado e agora?

- “Ocê puxô o tio, heim Jorjão? Ocê tamém tem um piruzão, heim minino?”

- Sabia que meu piru é bem maior que o piru do papai, Tio Tonim?

-“ Craro que eu sabia! Eu, seu pai e nossos otrô irmão, fez muntô troca-troca quanto nós era molecote, assim que nem ocê.”

- O que é troca-troca, Tio Tonim?

- “Troca-troca é quando um faz sacanagê ô safadeza cu otrô, na mesma hora, Jorjão.”

- E o senhor vai fazer troca-troca comigo, tio?

- “Cê besta, sô! Por acaso o Tio Tonim ainda é moleque, que nem ocê? Dispois que eu fiquei vei, eu só faço sacanage nus otrôs homê ô nos moleque que nem ocê suzinho, viu fio? “

- Quer dizer que se eu quiser fazer troca-troca, vai ter que ser com alguém da minha idade e antes de ficar mais velho, tio?

- “Era, se ocê gostasse de fazê sacanage nos otrô. Mas o Tio Tonim garante que ocê só gosta mesmo é de dexá os homê fazê sacanage nocê, viu fio? E se ocê é assim desse jeitim, pra quê que ocê vai mexê cum isso e ficá caçanô imbomdo, né mesmo Jorjão?”

- Se o senhor está dizendo, eu acredito e vou esquecer esse tal desse troca-troca, ok?

-“ Intão agora, o Tio Tonim vai começa a insiná ocê a fazê sacanage. Pra começa, ocê precisa sigurá o piruzão do tio e punhetá ele, com muntô gosto.”

Claro que por mais ingênuo que eu era nessa época, eu sabia perfeitamente que safadeza e sacanagem eram a mesma coisa, mas ele estava gostando tanto de ensinar um garoto inexperiente a fazer “sacanage” e eu adorando tanto o clima, que mesmo fazendo com ele exatamente o que fazia com meu pai e meu irmão diariamente, além de nada questionar e vibrar a todo instante, ainda o agradeci no final por ter aprendido a fazer com ele a coisa mais diferente que eu já tinha feito até aquele momento, em matéria de sexo.

- Sacanagem é diferente mesmo, viu tio? Eu nunca precisei bater punheta em nenhum piru pra começar a fazer safadeza.

- “O Tio num te falô, Jorjão? Agora ocê vai fazê otrâ coisa com o piru do Tio Tonim, que duvidu que ocê já feiz? Ocê vai mamá ele, viu fio? Ocê já viu bizerro mamá teta de vaca, arguma veiz Jorjão?”

- O senhor só pode estar brincando comigo, né Tio Tonim? Claro que já vi! Já vi muitas e muitas vezes. O que mais tem nessa cidade é vaca, boi e bezerro.

-“ Miô ainda, fiote! Agora, ocê vai imitá um bizirrim e fazê a mesma coisa no piru do Tio Tonim. Vai fazê de conta que o pau do tio é uma teta de vaca, que ocê é um bizirrim e vai mamá bastante nele, entendeu Jorjão?”

- Perfeitamente, tio Tonim? Quer ver?

Mandei ver no boquete, pois de tanto chupar o pau do Sr. Pereira e do meu irmão, Pedrão, prática é que não me faltava e caprichei no piru do meu tio, que se contorcia de tesão e depois que ele quase gozou na minha boca antes de me comer ele me mandou parar, virar meu traseiro pra ele, cuspiu no meu cuzinho e me disse:

- “Agora é que nós vai fazê sacanage, devera, viu fiote? Se ocê fosse virgi de cu, eu ia fazê sacanage cocê divagazim, mas como ocê num é, eu vô fazê mais ligero por que eu creditô que ocê vai guentá bem, mas se duê divera, ocê fala que o Tio Tonim manerá, viu Jorjão? Ocê tá aprendenô tudo, Jorjão? Tá gostanô de fazê sacanage, com o Tio Tonim?”

- Estou sim Tio. Estou adorando e aprendendo tudinho. Bem que o senhor falou que sacanagem era beeeeeemmmm diferente de safadeza, viu Tio Tonim? Tudo que o senhor está me ensinando é muuuuuiiiiitaaaaa novidade pra mim e por isso estou prestando bastante atenção. Quero aproveitar bastante e aprender tudo direitinho.

- “Intão ocê sorta bem essa bundinha, sem trancá seu anerzinho, porque agora é que o tio vai fazê o mais miô de bão da sacanage. Eu vô infiá meu piru nele e depois eu vô dá umas bombada boa no danadim, procê adorá mais ainda. Posso cumeçá a infiá o piru nocê, Jorjão?”

- A vontade, tio! Só quero saber uma coisa. Por quanto tempo o senhor vai ficar me bombando, como o senhor falou?

- “Vô fica bombanô seu buraquinho até ele dá uma boa froxada e inté eu inchê ele de leitim. Ocê mamô, mamô no piru do tio mas num ganhô nem uma gota de leitim na boquinha. Foi ô num foi, fio?”

- É meeeesmoooooo, tio! Não saiu nem uma gotinha de leite da sua teta enquanto eu a mamava. Quer dizer que o leite que eu num bebi pela boca naquela hora, eu vou beber pelo cu daqui a pouco?

- “É isso mesmo, Jorjão! A sacanage que o Tio Tonim tá fazenô cocê só vai acabá dispois que o tio, enchê seu cuzinho de leitim. Ocê vai bebê mais é muntô leitim pelo trasero, fio! Ocê vai vê! Aposto que ocê vai gamá tanto no piru do tio dispois disso que ocê vai querê fazê sacanage quêle, todo dia antes de nós cumeça a trabaiá, sabia?”

- Então, o quê o senhor está esperando para começa a me enfiar seu piru, para me bombar e pra encher meu rabinho de leite, tio?

- Me respeitia, minino! Oiâ esses dente, heim muleque? Isso é manerá docê pidi as coisa pro seu Tio Tonim, Capitinha?

- Perdão, mas o senhor está judiando e é muito de mim, sabia Tio Tonim? Já tem um tempão que o senhor tá falando que vai me enfiar seu piru e não enfia. Meu cuzinho tá acabando comigo de tanto coçar, viu tio?

- “Tá bão, tá bão, tá bão! O Tio Tonim já iscuitô e vai arresorvê agurinha mesmo o probrema desse desarvorado desse seu cuzinho sarnento. “

- Acho bom mesmo viu, Tio Tonim! A coceira do meu cu está me deixando doidinho, doidinho!

- “E agora fiote? Tá sentinô? O Tio Tonim, já tá infianô tudo? Ôhh, ôhh... a cabeça já tá toda dentro! Tá bão, Jorjâo? O cuzinho indá tá coçano, muntô, fio?”

- Está mais ou menos gostoso, tio! Melhorou bastante, mas ele ainda está coçando. Será que vai ficar tão bom quanto o senhor falou?

- “Pode ficá sussegado, que vai ficá bão, mais é demais da conta, sô! O pau do Tio Tonim já tá quais todo drento do seu rabinho e eu agaranto que quanto ele tivê enfiado intirim é que o trêm vaí ficá nos trinque. Ocê vai vê, Jojão! “

- Parece que o senhor está mais do que certo, viu tio? Está começando a ficar pra lá de gostoso! Falta muito piru, pra ser enfiado, tio?

- “PRONTIM, JORJÃO! Meu piru já tá todo drento docê, fio! Agora é cocê. Quanto mais ocê impiná o trasero e galopá no piru do tio Tonim, mais miô vai fica pra nóis e mais ligero ocê vai podê porvá o leitim do tio Tonim pelo cuzim, fiote. Tá doenô muntô, Jorjão? “

- Nem um pouco! Não está doendo nada, nada! Está é bom demais e a cada segundo fica melhor ainda, viu Tio Tonim? E já que o senhor garante que, se eu empinar o rabo e começara a rebolar, nossa sacanagem vai ficar melhor ainda, é pra já!

E ficou mesmo! Nossa primeira sacanagem ou safadeza, como queiram, ficou tão gostosa pra ambos, que o piru do meu tio não demorou muito pra se derreter todo e me encher de leite e com o rabicó lotado de leite depois que comecei a “galopá-lo” e eu também não demorei nada, nada pra leitar o banco do meu tio, encerrando assim, mais uma das minhas deliciosas aventuras sexuais do passado.

Não preciso nem dizer que todos os dias antes de pegar no batente, meu tio me pegava contente.

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Até a próxima!