Depois que gozamos juntos, lanchamos e fomos nos deitar e mesmo com a insistência do Magno, pra me comer de novo, meu cu ardia tanto que recusei veementemente fazer repeteco, naquele dia e só fomos repetir a dose, três dias depois quando eu já estava recuperado. Conforme nosso combinado fui a casa dele para “treinar” pela primeira veze assim que lá cheguei, só cumprimentei seus familiares e corremos para seu quarto. - Seu cu está melhor, Jorjão? Veio treinar um pouquinho? - Agora estou melhor. Obrigado! Mas vou te dizer uma coisa, meu amigo. Passei dois dias com o cu em brasas, viu? Vim treinar um pouco, mas vá com calma, heim? Por favor! Quando eu comecei a responde-lo ele começou a se despir e quando ficou nuzinho em pêlo, com a rolona mais dura que rocha, novamente se aproximou de mim, também tirou toda a minha roupa, me pegou pela cintura, esfregou seu projeto de barba mal feita no meu pescoço, colou a boca no meu ouvido e começou a me seduzir com altas baixarias. - Fica tranquilinho, Jorjão! Vou enfiar no seu buraco bem devagarzinho, de novo, viu? Se você veio treinar tão rápido, por mais que tenha sofrido pra me dar a bunda, com certeza também gostou bastante de dá-la pra mim, acertei? Quer que eu chupe sua bundinha de novo, pra você ficar bem relaxadinho e aguentar mais uns centímetros, hoje? O filho da mãe tinha uma pegada tão fantástica e era tão sedutor que eu nunca conseguia resistir às suas investidas. Descia a cueca na mesma hora e só não desci a minha naquele momento, porque já estava sem ela, o que agilizou o delicioso cunete que ganhei, depois que apenas virei meu rabo pra ele fazer o serviço. - Quero muito! Quem sabe dessa vez, você não capricha ainda mais com essa sua experiente língua, me relaxando a ponto de consiguir aguentar mais rola no cu, não é mesmo? Quer chupar meu toba, Magno? Quer, tesão? Vem chupar minha bunda, amigo! Vem! Vem! Magno, se deliciou bastante chupando meu cu e depois de se fartar nele, disse: - Tive uma ideia que acho que vai te ajudar a aguentar engolir mais rola pelo cu hoje, Jorjão. Quer ouvi-la? - Lógico e evidente que quero, né Magno? Fala aí, “mermão”. - Vamos fazer o seguinte, amigão: -Quando meu cacete começar deslizar pra dentro do seu rego, você vai fazer bastante força com o cu pra fora. Como se quisesse expulsá-lo de dentro dele. Acredito que dessa forma você sofrerá menos e aguentará mais. Gostou da minha ideia? Quer tentar? - Claro que quero tentar. Já te disse, que só vou sossegar o dia que eu conseguir aguentar seu caralhão todo no cu, com bastante conforto e sem sofrer, não disse? Então! Pode apostar nisso, bicho. (outra gíria da época). Comece a empurrar o bicho logo, que vou fazer exatamente o que me pediu pra fazer, ok? - Então vamos lá! Está pronto, amigão? Posso começar a enfiar? - Prontíssimo! Manda ver, Magno! E não é que a ideia dele, foi boa? Claro que não foi dessa vez, que aguentei tudo, mas suportei bem mais do que da primeira vez, com menos sofrimento e com mais tesão, pois assim que o bicho entrou o tanto que aguentei, o irmão dele (Mirinho) tentou entrar no quarto, mas como a porta estava trancada e o Magno obviamente se recusou abri-la, furioso ele começou a esbravejar e a conversar com meu macho, do lado de fora, enquanto ele respondia tudo me carcando o cu com vontade, do lado de dentro. - Que porra é essa de você se trancar com o Jorjão, no quarto, Magno? Por acaso está dando o cu pra ele, sua bichona? Já vi, que não é de graça que vira e mexe um vizinho te chama de pula-moita, viadão! Se divertindo muito, Magno respondeu: - Como é que você adivinhou, mano? Está com inveja do seu irmão estar tomando no cu e você não? Também quer dar a bunda pro Jorjão, mano? Se quiser, depois que ele regaçar meu cu bastante, e depois que você implorar de joelhos, ele também não te sapeca a rola no cu, Mirinho? - Sai fora, bicho! Que eu saiba a boneca da casa é você. Agora cala a boca e me empresta seu carro, viadinho? Estou de namorada nova e quero dar umas voltas por aí com ela. Quem sabe ela não libera a buceta ou o cuzinho pra mim e enquanto eu como o cu da minha gata, você continua dando o seu tranquilinho pro seu gatão. Pra você é bem lucrativo. Se eu estiver longe daqui, você vai poder dar a bunda gostoso pro Jorjão quantas vezes você desejar, sem ser incomodado. O que me diz? Onde estão as chaves? Fala logo, bichona! Ouvir aquele diálogo tomando no cu, foi demais pra mim e não consegui segurar. Gozei na hora sem nem encostar a mão no meu pau e um segundo depois disso, por conta da dor que um segundo depois de gozar, comecei a sentir, não aguentei o ardor na bunda e fui obrigado a me desengatar do macho. Mas mesmo assim fiz bonito e dei uma forcinha pro macho . Antes que ele tivesse tempo de reclamar e dele liberar as chaves do carro pro seu irmão, eu cai de boca em seu cacetão e comecei a punhetá-lo concomitantemente, até ele, rapidinho, esporrar gostoso na minha boca e depois bastante trêmulo, responder a pergunta do seu irmão: - Pe... pe... pega elas com a mãe e some daqui, seu machão de merda! Seu enrustido, duma figa! Seu empata foda, do caralho! - Te amo, Magno! Boa tomada no cu pra você, maninho! - Também te amo, Viadinho! Dirija com cuidado e tomara que sua não te libere nem a xana nem o cu dela, pra você aprender a não empatar mais a foda dos outros, seu putinho! Agachado e olhando fixamente para os olhos dele, enquanto eu ouvia os irmãos trocarem alfinetadas e carinhos, eu me deleitei com o esperma cremoso do meu amigo. Engoli feliz gota por gota daquele néctar dos deuses e pouco tempo depois fui embora de barriga cheia, mas com o cu todo estourado e dolorido pra caralho. Por conta da dor no cu, eu não conseguia treinar todos os dia, mas praticamente de dois em dois dias eu e o Magno nos fechávamos o quarto dele e praticávamos bastante, até que num belo dia realizei com louvor o sonho seu sonho, que além de ter me desafiado bastante, já estava virando até obsessão pra mim e essa proeza aconteceu na minha casa, num dos dias que meu irmão Pedrão, tinha ido fazer um bico de eletricista numa cidade próxima. Magno estava tão fissurado para me enfiar tudo e estava tão contente com meus progressos nos últimos dias, que teve mais uma de suas ideias e essa foi certeira. Assim que ele chegou na minha casa, ele me presenteou com uma garrafa de whisky 18 anos, mas como aquela bebida não era pra ralé, além de nunca ter visto uma garrafa da tal bebida na vida, eu sabia menos ainda a respeito dela e por conta da minha ignorância no assunto, eu quase dispensei o líquido todinho no ralo da pia da cozinha em sigilo, achando que a bebida estava vencida, devido a sua data de fabricação. Acho uma péssima ideia incentivar as pessoas a ingerirem bebidas alcóolicas, mas se alguém estiver na mesma situação que eu estava na época, doido (a) pra dar, mas com medo de doer, pode acreditar que depois de duas doses de whisky ou vodka, com certeza vai dar gostoso sem sentir praticamente nenhuma dor. Tenho algumas amigas casadas, que eram loucas pra dar o cu pros seus maridos, mas sempre que tentavam desistiam por conta da dor que sentiam, mas depois que lhes dei a fórmula para o sucesso, sempre que elas ou eles desejam, as espertinhas mandam duas doses de qualquer bebida destilada goela abaixo e rebolam suas bundinhas gostoso nas rolas dos seus maridos, que felizes da vida e loucos pra ganhar mais cu as enchem de mimos, alguns até caros demais, viu? Essa realidade também corrobora que a receita do meu amigo realmente é tiro e queda. Mas voltando ao conto, logo depois que o Magno me pegou com a boca na botija, prestes a jogar o whisky fora e conseguiu me impedir de fazer essa enorme besteira, graças a Deus e depois que também me deu uma senhora aula, sobre o assunto, pegamos dois copos, nos trancamos no meu quarto e antes de nos despir, o safado me fez beber as tais duas doses do destilado. Pouco tempo depois eu estava com o rosto e com o cu pegando fogo e assim que contei pra ele sobre meu estado calamitoso, ele não perdeu tempo, mais uma vez repetiu o mesmo ritual e assim que encostou a boca no meu ouvido, disse: - Será que com esse cu fervendo desse jeito, você vai dar conta de engolir o bicho todo, Jorjão? Tomara que sim, viu meu amigo? Nunca fiquei tão fissurado pra empurrar tudo num cu, nem numa buceta, como estou fissurado pra penetrar no seu cu. Sem dizer que estamos tão perto de conseguir, que se você fizer mais uma forcinha de nada vai aguentar tudo, com certeza. Quebra essa pro seu amigo do peito? Quebra, gostosão? - Certeza, certeza eu não posso te dar, mas confesso que estou tão quente, que não estou nem sentindo meu cu e por conta disso acho que hoje se você quiser, até suas duas pernas entram nele, viu cara? “Bora” meter logo, tesão! Vem me foder, amigo. Vem, tesão! - OPA! Só se for agora, bicho! Vou meter bem devagar, falou? - Como você sabe que eu já aguentei mais da metade do seu “nação”, acho que até onde ele já entrou, você pode enfiá-lo sem muita delicadeza e sem muita preocupação. Pra fazer isso, antes, basta você que me der aquela famosa chupada no cu, que só você sabe dar, ok? - “Xá” comigo, mermão”. Hoje não vou chupar teu cu, vou bebê-lo, delícia! - Então pode começar agora mesmo, macho. Olha que belezura de cu aberto, que te espera. Quer cu, macho? Quer? E ele quis mesmo! Mandou ver no meu cu. Comeu o piscudo com a língua até cansar e até incendiá-lo por completo e antes de me enfiar seu porretão, tirou uma pequena ripa de madeira de dentro da sua mochila, encostou-a na minha boca e me mandou mordê-la para garantir o serviço. Não precisei pensar nem duas vezes, pedi rola no cu e mordi o pedaço de pau imediatamente. - Está preparado, cara? Posso começar a penetrar seu rabo, Jorjão? Hoje, vou com tudo, heim? Se doer MUITO, MUITO, você cospe a ripa e grita que eu paro, certo? Mas faz uma forcinha pro seu cu conseguir engolir tudo, ok? Só grita se doer demais, combinado? Além de você já ter treinado o suficiente, pra conseguir aguentar tudo, ainda está calibrado no whisky e com um pedaço de pau pra morder e aguentar a dor. Vamos colocar minha primeira ideia em prática também, assim que a cabeça da minha rola entrar, você faz bastante força com o cu, como se quisesse cagá-lo, entendeu? - Entendi perfeitamente, cara. Agora pelo amor de Deus, “vê” se fecha essa matraca e enfia logo essa porra desse cacetão no meu cu, cara. Fervendo como ele está, se você demorar mais dez segundos, pra enfiar esse exagero de rola nele, ele ficará com queimadura de terceiro grau, sabia meu amigo? Me fode agora, Magno! Fode, cara! Anda! Mete o ferro, caralho! Dois segundos depois que reclamei, a cabeça da rolona do macho, já tinha deslizado todinha pra dentro do meu rego, três segundo depois mais alguns centímetros, já tinham entrado e assim sucessivamente. Acredito que Magno não precisou nem de dez segundos pra se sentir realizado, pois quando pensei que ele ia começar a me penetrar, eu já estava com o monstro dele completamente atolado dentro do meu cu. Na verdade a ripa de madeira só fez figuração naquela cena e assim que tomei conhecimento do fato, a cuspi e depois abri um sorriso de canto a canto do rosto. - Puta que pariu, Jorjão! Você não vai acreditar no que estou prestes a te dizer, camarada. Poooorraaaaa ! - Está me deixando preocupado, cara. O que foi que aconteceu pra você nem começar a me comer. Magno? - O quê? Você está passando bem, meu amigo? Estou de cara contigo hoje, viu “mermão”? - PORRA CARA! CARALHO! Fala logo o que aconteceu! Estou quase enfartando aqui, Magno! - Calma tesão! O que vou lhe dizer é ótimo! Aliás vou fazer melhor que falar, vou te cumprimentar e me declarar par você, agora mesmo. Parabéns Jorjão Meu cacetão está TODO atolado dentro do seu cu e você não só aguentou tudo num piscar de olhos, como não deu um gemidinho de dor sequer. Te amo cara! Quer juntar seus trapinhos, com os meus! Se aceitar minha proposta, prometo que lhe pica não lhe faltará nunca. Vou metê-la no seu cu, todo santo dia, cara. - Você só pode estar brincando, cara! Sério mesmo? Quer dizer eu aguentei tudinho, sem nem sentir, Magno? Então, pooooorrraaaaa digo eu, meu amigo. De fato, nasci foi dar o cu mesmo, viu? - E eu, pra comer, Jorjão? Pra você ter uma ideia da situação do seu cu, nem ar consegue entrar dentro dele nesse momento, de tão atarraxado no meu cacete que ele está. - É mesmo, cara? Então a coisa está mais seria do que eu imaginava, heim? - E daí, Jorjão? Isso não tem problema algum. Problema seria se depois de tantos treinos, preparativos e ideias, você não tivesse conseguido engolir o bicho todo pelo cu, viu cara? - E você? o que me diz, agora? Realizei ou não realizei seu sonho “QUASE” impossível? O que está achando de ficar com o cacete todo enfiado dentro de um cu, cara? “Tá” gostoso? - Está muito gotoso, mas ainda pode ficar muito melhor, Jorjão. Maravilhoso mesmo vai ficar quando depois que você aguentar a vara toda no toba, você ainda conseguir me deixar bombá-lo sem medo de ser feliz “mermão”? Vamos ter que treinar bastante, nos próximos dias pra conseguirmos essa façanha bem rápido, viu Jorjão? - Você só pode estar me zoando, né Magno? Você acha que vou precisar de mais algum treino pra conseguir subir e descer meu cu na sua tora cara? Pra rebolar e cavalgar gostoso nela? - Como assim? Você está querendo dizer, que vai fazer a felicidade completa do seu amigo e macho, agora mesmo, cara? - Isso mesmo, lerdinho! Você pode até me deixar sem cu depois que for embora amanhã, mas que vai me foder a noite inteira sem dó, com poucos intervalos e que eu vou dançar até Frevo sentado nesse seu pau de sebo, até o sol raiar eu vou, macho. A não ser que você não queira. Diz aí, mermão! Quer cu a noite toda, ou não quer, Magno? Quer cu, até enjoar, ou não quer, cara? Responde, macho! Se quiser pode acabar com o meu a vontade, a partir de agora, ok? Não sei onde eu estava com minha cabeça quando me ofereci daquele jeito pro macho, pessoal. Ao invés dele me responder com a boca, ele me respondeu com a piroca. Nem bem acabei de falar e ele tirou a rola do meu cu num só movimento e com outro voltou a cavucar meu cu com vontade e foi repetindo esses movimentos até me deixar com o cu tão laceado, melhor dizendo tão arregaçado e num tesão tão fenomenal que depois de deixá-lo tirar e por, tirar e por bastante, deitei-o na cama de pau pra cima, dei uma boa cuspida na cabeça do bicho, o segurei com uma das minhas mãos, comecei a bater punheta com a outra e sentei o cu nele com tanta vontade, que nem sei como o sacão cabeludo dele também não entrou pra dentro do meu cu, logo depois que ele engoliu a “cepa” dele inteirinha. - E agora, cara? Ainda falta alguma coisa pra ter seu sonho 100% realizado? Se tiver é só falar, que resolvo seu problema. E até zorolho por conta do tesão que estava sentindo, ele me respondeu, gaguejando: - Se-se-se melho- melhorar es-es-estraga, Jorjão! Agora quem vai te mandar fechar a matraca e me foder com o seu cu, sou eu mané! Fecha esse bico e fode meu cacete, cara? Fode gostoso, tesão! Me come todo, com esse seu cuzão cabeludo, amigão! Regaça a cabeça da rola do seu macho com seu tobão, tesudo! Regaça “de cum força, mermão”! Pode regaçar minha tora geral, delícia! Pra falar a verdade eu fiquei tão feliz por conseguir realizar o sonho do meu amigo que sem dúvida nenhuma eu exagerei na dose, porque de fato fui eu que o fodi a noite toda. Dei-lhe uma surra de cu, tão bem dada, que com certeza até hoje ele se lembra dela e no dia seguinte, explodindo de felicidade, mas quase sem força e sem energia pra andar de tanto apanhar do meu cu, antes de sair cambaleando da minha casa ele me disse: - Presta atenção no seu amigo e macho, Jorjão. Sou muuuuuiiiito, mas muuuuuiiiiiuito tarado mesmo e a partir de hoje não vou te dar sossego, entendeu, camarada? E se você prometer que a partir de hoje, só vai dar o cu pra mim e sempre que eu quiser, eu também lhe darei minha palavra de honra ( muito diferente da atualidade, naquela época quando uma pessoa se comprometia com outa, dando sua palavra, custasse o que custasse ela a cumpria) que a partir de hoje, só vou foder você. Nem mulher mais eu pego e já vou dizendo que mesmo sem sua promessa, se eu souber que você anda dando a bunda por aí, ou se eu pegar pra sua infelicidade , algum dia eu pegar outro macho te enrabando, pode esquecer do amante, só vai ficar com o amigo, porque nunca mais eu te como, ok? Aliás, se você estiver pensando em me trair, ou se tiver essa intenção, acho melhor ficarmos por aqui mesmo. Te quero só pra mim, ou não te quero mais. O que me diz? Como eu dava o cu pro meu pai toda tarde, pro meu irmão toda noite, de “vez em sempre” pro Dezim, pro Nicodemos e pro Dimas e de vez em quando pro Tio Tonim, como eu levava muito a sério minhas promessas e jamais dava ( e até hoje não dou) se não fosse cumpri-la e como eu não pretendia ficar sem dar pra ele nem a “pau”, enrolei o macho muitos anos, sem prometer porcaria nenhuma e continuamos metendo gostoso sempre que tínhamos vontade e oportunidade. Apesar de não ver o meu amigo, há mais de quatorze anos, sempre que dele me lembro, não só também me lembro do quanto sofri, até conseguir realizar o sonho dele plenamente, como também, me encho de orgulho e penso: “ SOFRI, MAS AGUENTEI TUDO”. Espero tê-los agradado mais uma vez, queridos leitores, pois como minha principal intenção é entretê-los e excitá-los, quando minhas aventuras não mais os agradar, basta vocês se manifestarem, que prometo encerrar minha tentativa de ser escritor de contos eróticos, na mesma hora. Mas enquanto for da vontade da maioria de vocês, que tem sido mais do que generosos comigo e continuam me incentivando a continuar tentando escrever bons textos, meus sinceros agradecimentos e até o próxima aventura. Tudo de bom para todos!
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