- E onde são estas dores? Dentro ou fora do seu cu?
- Lá dentro, doutor! Elas começam bem lá no fundo e vem subindo até chegarem na beirola dele e o fazerem disparar a piscar.
- Seu cu também coça, ou só dói?
- Coça demais da conta, doutor.
- Ok! Essas informações já são suficientes. Agora preciso examiná-lo. Tire a calça e deite ali, naquela maca de costas pra mim, enquanto calço minhas luvas e pego os instrumentos necessários para a realização do exame, ok?
Resolvi dar uma de desentendido, e esperei o médico tesudo voltar para tirar a calça de costas pra ele, uma vez que como modéstia a parte tenho uma bunda bem bonita, ele pudesse contemplá-la antes de tocá-la, torcendo para despertar seu tesão. E pra minha sorte, o método funcionou muito bem, pois assim que o Dr. Antenor bateu os olhos no meu traseiro desnudo, ele começou a pigarrear sem parar e quando subi na maca exibindo sensualmente meu rabo pra ele, ele engoliu seco, deu uma senhora patolada e disse:
- Como percebi que você é um rapaz muito desinibido, se puder ficar nessa posição que está, me ajudará muito durante na realização do exame.
- Sem problemas. Não tenho nenhum problema em ficar de quatro na frente do senhor, doutor. Posso inclusive abrir a bunda com as mãos, se isso for ajudar ainda mais o exame. O senhor quer que eu abra a bunda pro senhor, doutor? Quero dizer, pro senhor examiná-la melhor, Dr. Antenor?
Olhando fixamente pra ele, gaguejando o médico respondeu:
- Iiiiiiii ... iiiiisso ... isso, nãããõoo ... não ... não ... se ... se ... se faz ... faz necessário, rapaz. Ficando de quatro está “ÓTIMO”.
Sem tirar os olhos dos meus fundilhos, Dr. Antenor calçou as luvas, encostou a mesinha de instrumentos na maca, se aproximou de mim, passou um tipo de gel no meu rego, encostou um dos seus dedos no meu cu e disse:
- Vou introduzir um dedo no seu cu e quero que narre tudo que estiver sentindo, ok? Está pronto! Posso começar?
- Prontíssimo, doutor. E pode ficar tranquilo. O que eu for sentindo, enquanto estiver sendo penetrado pelo seu dedo, eu lhe direi em detalhes.
- Muito bem, Jorge! Então vamos lá!
A partir desse momento, minha atuação foi digna de um Oscar. Provoquei o médico até conseguir o que tanto queria. Dar o cu pra ele e comecei no exato momento em que ele começou a deslizar seu dedo pra dentro do meu butão.
- Aaaiiii, doutor! Ai, ai, ai, doutor!
- O que foi? Está sentindo algum desconforto nesse local?
- Desconforto, não! Estou sentindo uma espécie de coceirinha bem agradável.
Mais alguns centímetros de dedo cu adentro:
- Aaaaaaaiiiiiiii doutor! Aaaiii ... aaaaiiii ... aaaiii ...
- E agora? O que está sentindo?
- A mesma coceirinha de antes, mas agora muito mais agradável.
E quando o dedo do médico entrou todinho:
- Aaaaaiiiiiiiiiiiiii ... aaaaaaiiiiiiiiiiiii ... aaaaaaaaaaiiiiiii dooouuutoooor!
- Aqui dói?
Antes de responder olhei pra trás entre minhas pernas abertas, que estavam bem na altura do cacete dele e quanto percebi o volumão que tinha se formado ali, respondi todo meloso:
- Nãããooooo! Pelo contrário. Estou impressionado com sua habilidade profissional. O senhor é muito mais do que experiente para examinar cu, sabia? O senhor acredita que quanto mais seu dedo entra, mais agradável o exame fica, Dr. Antenor?
- Obrigado, Jorge! Mas como não descobrimos o problema só com o dedo, vou precisar usar um alargador anal e uma lanterninha, para examinar o interior do seu reto melhor. Tudo bem pra você, rapaz?
- Isso vai doer muito doutor?
- Isso é muito relativo, meu jovem. Alguns sentem mais dor, outros menos e um pequena parte não sentem nada. No seu caso, pela minha experiência, acredito que não sentirá nada.
- É mesmo? Por quê doutor?
- Se está me fazendo está pergunta, é porque deseja ouvir uma resposta sincera, não é mesmo?
- Sim! Gostaria que o senhor fosse bastante franco comigo.
- Se é assim, serei bastante verdadeiro na minha resposta. Como você mesmo disse, além de muito habilidoso, tenho anos de carreira, o que me permite reconhecer um cu virgem até no escuro e este sem duvida não é o seu caso. Pelo que pude observar e sentir ao tocá-lo, você está mais do muito acostumado a ter coisas grandes e grossas introduzidas nele, o que me dá a certeza que meu alargador anal, nem incômodo lhe causará. Mas não precisa ficar envergonhado por isso, pois além de muito acostumado a examinar cus como o seu, não estou aqui para lhe julgar, certo?
- E quem foi que disse, que eu fiquei envergonhado? Muito antes pelo contrário, doutor. Já que descobriu qual é a minha, acho melhor lhe dizer o real motivo desta consulta. E o motivo, é nada mais nada menos que o senhor, Dr. Antenor.
Muito excitado, mas ainda tentando ser ético, Dr. Antenor respondeu:
- Agradeço seu interesse por mim, mas além da minha ética médica não me permitir, ter maiores envolvimentos com meus pacientes, sou muito bem casado.
Mas essa resistência durou muito pouco tempo, pois cai matando pra cima dele. Primeiro comecei a lhe dizer baixarias e depois comecei a lhe tocar.
- Tem coragem de fazer uma desfeita tão grande assim, com seu paciente, doutor? Tem certeza que vai dispensar uma bundinha gostosinha como a minha, só por esses dois meros detalhes? Como não vamos contar pra ninguém o que vai acontecer aqui daqui a pouco, profissionalmente o senhor não correrá nenhum risco e pessoalmente muito menos. Não dizem que “o que os olhos não veem, o coração não sente”? Então? Se depois que o senhor me foder gostoso com esse volumão que se formou dentro de sua cueca, assim que o senhor viu minha bunda, o senhor lavá-lo, ele ficará novinho em folha para depois foder a vontade a buceta da sua esposa.
Antes de responder, o Urologista, não só abaixou bem a cabeça e fitou meu cu que piscava pra ele desenfreadamente, como começou a esfregar sua rola por cima da calça sem parar.
- Tudo que disse não deixa de ser a mais pura verdade, mas ainda assim fico muito receoso, para me envolver com um paciente. Mas confesso que essa sua bunda é um verdadeiro monumento, viu rapaz? Além de linda, ela parece ser deliciosa. É uma pena eu não conseguir ultrapassar meus limites.
Nesse momento, levantei da maca de pau duro, aproximei-me dele, ajoelhei na sua frente, desci o zíper de sua calça, tirei um baita dum cacete grosso pra fora, comecei a punheta-lo lentamente e disse:
- Eu penso completamente diferente do senhor. Acho que e que o senhor não vai conseguir resistir é a essa forcinha que estou lhe danado? Vai?
- Rapaz ... rapaz... está me tirando do sério e brincando com fogo. Depois não vá me responsabilizar se sair daqui todo queimado, heim?
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Até a terceira e última parte do conto.
Boa leitura!
Votado - À rapaz malvado, rss Vai levar Pau mesmo? Conta logo, o que o Médico lhe fez, vá...
Delícia de conto, rapaz! Parabéns!