Suruba bi – parte I

Eu e minha esposa sempre tivemos vontade de realizar uma festa entre casais. O difícil era encontrar as pessoas certas, confiáveis e de mente aberta. Quando conhecemos Renata e Bruno e César e Fernanda, achamos que eles seriam as pessoas ideais. Levamos algum tempo planejando tudo: quem ia levar salgadinhos, quem ia levar bebidas e no dia estava tudo perfeito. César e Fernanda foram os primeiros a chegar. Fiz um coquetel para eles e ficamos na sala, conversando e beliscando salgadinhos e frios. Dali a pouco chegaram Renata e Bruno. Ficamos ali, conversando e ouvindo música. Dali a pouco sentimos falta de César e minha esposa. Eles tinham ido à cozinha pegar bebidas, mas não voltaram. Fomos lá, curiosos, e encontramos os dois se beijando. César metia a mão por baixo da saia dela e apertava suas nádegas. De repente, ele a pegou a colocou sobre a pia e começou a lamber sua xoxota. Minha esposa delirava e dizia que era a melhor chupada que a xota dela já tinha experimentado. Esse quadro nos deixou excitados. Renata e Fernanda logo estavam aos beijos e comecei a sentir algo roçando na minha bunda. Era Bruno, que esfregava seu pau em mim. Gostei disso e peguei o volume sobre sua calça, apertando-o. ajoelhei-me, tirei seu pau da calça e comecei a lamber sua pica. Quando ela já estava bem dura, peguei uma camisinha (nós tínhamos espalhado um monte delas pela casa) e coloquei nele, ficamos mais à vontade para abocanha-lo. Enquanto Bruno fodia minha boca, Renata e Fernanda lambiam os seios uma da outra. Dali a pouco se cansaram dessa brincadeira e vieram disputar comigo o pau de Bruno. Nós três lambíamos a pica e ao mesmo tempo nos beijávamos. Em certo momento, o beijo entre eu e Renata se estendeu mais e logo estávamos abraçados, rolando pelo chão. Ela rolava e ria, divertida, com seus sorriso maravilhoso. Encantado com seu sorriso, comecei a lamber seus seios. Ela puxava meus cabelos, contorcendo-se de prazer e empurrou minha cabeça para baixo, para sua xaninha. - Me dá o teu pau. – gemeu ela, enquanto eu lambia seu grelinho. Deitei ao seu lado e ficamos fazendo um 69 até percebermos que Bruno e Fernanda faziam o mesmo ao nosso lado. Então minha companheira propôs que abríssemos um círculo. Assim, formamos de maneira que eu chupava Renata, e ela chupava Bruno, que por sua vez chupava Fernanda, que me chupava. Ficamos nessa posição até cansar, então o círculo se desfez e eu voltei minha atenção para o pau de Bruno. Há muito tempo que eu não chupava uma pica e estava faminto por uma. Fomos para o quarto as duas também nos acompanharam. Bruno deitou na cama eu caí de boca no seu pau. Enquanto isso, Fernanda e Roberta esfregavam suas bucetas, gemendo de prazer. Eu chupava Bruno com tanto gosto que ele acabou gozando. Assim que gozou, fomos para o banheiro nos lavar. Eu aproveitei para lavar a pica de Bruno com toda a atenção. Seu pau reagiu aos meus carinhos e logo já estava novamente ereto, pronto para outra. Quando voltamos para o quarto, encontramos Fernanda, armada com um consolo de cintura, em cima de Renata, metendo na xaninha dela. Essa cena nos inspirou. Eu fiquei excitando com a visão da bundinha linda de Fernanda exposta daquela maneira. Sabendo que Fernanda adorava anal, não perdi tempo e, colocando uma camisinha, investi em seu cuzinho. Dessa vez foi Bruno que ficou inspirado pela visão de minha bunda e meteu seu caralho em mim. Ficamos um bom tempo nesse trenzinho: Fernanda comendo a xaninha de Renata, eu comendo o cuzinho de Fernanda e Bruno metendo no meu rabo. Estávamos nisso quando ouvimos gritos vindos da cozinha. Fomos correndo ver o que tinha acontecido e encontramos minha mulher deitada de barriga na mesa, com os joelhos apoiados num banquinho, e César metendo forte nela por trás. - Ai que caralho gostoso! Mete! Mete forte no meu cu! - gritava ela. Ela arfava e agarrava firme a beirada da mesa, como se quisesse tirar lascas da madeira. Dali a pouco ela pediu para ir para a cama. Como ela é pequenina, César nem precisou tirar. Ela foi trepada nele. César deitou de costas na cama e ela ficou em cima dele. Nessa posição, a xaninha dela fica exposta e eu e Bruno nos revezamos, lambendo-a.Ela agradecia, contorcendo-se toda e gemendo de prazer. - Vamos fazer uma dupla penetração. – sugeriu ela. Eu me deitei de barriga para cima e ela montou em mim. César veio por trás, metendo no seu cuzinho. Ele estocava e ela gritava:- É assim que eu gosto: um caralho na xoxota e outra no cu. Que delícia! Quando César se cansou, foi substituído por Bruno e os dois ficaram se revezando no cuzinho dela. Enquanto isso, Fernanda e Renata se beijavam.Com tanto pau em seu buracos, não é de se admirar que ela gozasse como uma louca, puxando meus cabelos e dando gritos de prazer. Assim que terminamos, ficamos os quatro deitados na cama, exaustos. Estávamos no chuveiro, tomando banho, quando minha esposa se lembrou de uma aposta que havíamos combinado: eu apostara que agüentaria ser comido por todos eles. Os outros duvidaram e eu e minha esposa sustentamos a aposta. Cada um deu 50 reais. No total, eram 300 reais. Se eles ganhassem, receberiam seus 50 reais de volta e ainda levariam um lucro de 25 reais. Se eu aguentasse, eu minha esposa ficaríamos com os 300. A minha esposa foi a primeira a me comer. Ela passou uns 5 minutos estocando com o consolo de cintura e fez menção e tirar. Os outros reclamaram. Como queria ganhar a aposta, ela tinha interesse em passar o menor tempo possível. Os outros só continuariam com a aposta se ela me comesse por pelo menos cinco minutos. Assim, ela teve de passar mais cinco minutos me comendo. O próximo era César. Ele me colocou com a barriga apoiada no encosto do sofá, a cabeça baixa e a bunda levantada. Nessa posição, ele tinha minha bunda à disposição, além de que a posição, em pé, lhe dava mais liberdade de movimento. Ele me comeu nessa posição por uns 20 minutos, estocando forte e eu já estava com a barriga doendo quando ele finalmente gozou na camisinha. Era a vez de Fernanda e, apesar de querer ganhar a aposta, ela foi muito carinhosa comigo e meteu por apenas 15 minutos. O próximo era Bruno. Como ele já tinha gozado, passou mais tempo me comendo, mais de meia hora, até finalmente esporrar.Renata era a última e até ali eu tinha aguentado bem. Como sabia que o resultado da aposta dependia de sua atuação, ela se esmerou ao máximo. Me comeu por quase uma hora. No final ela estava exausta, molhada de suor, mas continuava metendo. Apesar de sua determinação, houve um momento em que suas forças acabaram e ela acabou desistindo. Eu e minha esposa tínhamos ganho a aposta e comemoramos nos beijando. Ela resolveu me recompensar me batendo uma deliciosa punheta enquanto eu chupava o pau de César. Gozei ao mesmo tempo que ele. Enquanto isso, Renata e Fernanda faziam um 69 e gozavam fartamente na boca uma da outra. Depois disso, ninguém tinha mais muito pique para transar e ficamos lá, no chão da sala, deitados nas almofadas, trocando carinhos e bebericando até a manhã do dia seguinte, quando os outros voltaram para suas casas e nós ficamos sozinhos. À tarde ainda transamos gostoso, lembrando tudo que acontecera.