Este é mais um relato real, assim como os que virão em seguida. Tentarei evitar os erros e ser o mais direto possível, sem deixar os detalhes de lado, é claro. O texto é um pouco longo. Futuramente, isto será corrigido. Meu nome é Gerson, tenho 42 anos, estou longe de ser o tipo ideal que vejo tantas vezes nos contos, atlético, sarado, garanhão... Sou moreno, cabelos e olhos castanhos, 1,74m e 73 kg Tenho um pau de 19 cm, não muito grosso. Nunca fui santo, acho que sempre fui meio safadinho desde os tempos de garoto, fiz meus troca-trocas, que escreverei em outra ocasião. Apesar disso sempre fui discreto e também tímido, razão pela qual tive poucas experiências. Sempre gostei de mulher. Chupar uma boceta melada é uma das melhores coisas no sexo, mas, tenho que admitir que chupar uma pica bem dura, sentindo entrar e sair da minha boca e, com a pontinha melada, me deixa completamente tarado. A primeira vez que dei para um homem, foi há quinze anos e, teve início quando fui a um cine pornô no centro do RJ, um local bem discreto e no subsolo, razão pela qual é muito frequentado. A pegação é geral, rola muita chupada e até algumas transas, alguns travestis também aparecem. Eu ia muito neste cinema, e chupei muitos paus e já fui chupado várias vezes, apesar disso, nunca tive problemas com qualquer tipo de doença, de tempos em tempos, ainda vou lá, mas muito raramente. Foi numa dessas idas, que conheci o Valter, bem diferente de mim, magro, branquinho, lisinho, tipo franzino, e mais jovem do que eu. Ao chegar ao salão fiquei numa mureta no fundo atrás das cadeiras até me acostumar com a escuridão. Ele já estava lá e pouco depois ficou do meu lado, em pouco tempo, estava se roçando em mim deixando-me arrepiado. Estava muito nervoso e, até pensei em ir embora. Conversamos e, logo ficamos mais à vontade no interior do salão protegidos pela quase total escuridão. Logo estávamos nos beijando, eu já havia beijado outros homens, mas com ele foi diferente. Ele me mordia os lábios, sentia sua língua se enroscando na minha, sua saliva em minha boca. Em pouco tempo, ele estava me chupando de uma forma alucinada, me engolindo por inteiro e me fazendo gozar bebendo todo o meu leitinho. Saímos de lá com o tesão à flor da pele. Pegamos o metrô e fomos para o Largo do Machado, e dali para o seu apartamento. Mal chegamos e tiramos nossas roupas. Foi quando vi seu pau, mais fino e mais longo, uns 22 cm, branco com uma ponta de um rosa quase vermelho, muito gostosa. Ele me perguntou: Gostou? Adorei!!! – Então chupa. É toda sua!!! Não esperei segunda ordem. Caí de boca, lambendo bem devagarzinho aquela pica desde a base, sentindo suas veias inchadas, terminando na ponta, punhetando de leve até ver a pontinha melada e lambendo bem devagar aquele melzinho delicioso. Fui passando de forma bem suave a minha língua em volta da ponta olhando em seus olhos. Esqueci de dizer que ele estava de pé e eu de joelhos como uma putinha bem obediente enlouquecendo o seu macho. Acomodamos-nos no sofá, na sala, onde depois de ficar entre suas pernas chupando aquela delícia, deitei-me ao seu lado. Ele é claro, tirou partido disto, me dando tapinhas na cara me xingando e dando palmadas, ora fracas, ora fortes que me deixavam com muito mais tesão. - Vai meu putinho safado, me chupa bem gostoso, tarado, tá doidinho pra me dar esse cuzinho, não é? Diz pra mim o que você quer! - Quero essa pica gostosa todinha dentro de mim, meu macho!!! Me esfola arranca as minhas pregas, me faz de puta. Quero seu leite no meu cuzinho e na minha boquinha, meu gatinho!!! _ Se é leite que você quer então vai ter, se prepara!!! Ele se pôs em pé novamente e começou a fuder minha boca com mais fúria, às vezes me fazendo engasgar. Eu chupava com gosto aquele pau que me deixava em órbita, até que ele falou: - Vou gozar!!! Abre a boquinha que quero ver e põe a língua pra fora. Assim o fiz olhando diretamente em seus olhos enquanto ele punhetava furiosamente até que num urro animalesco, ele gozou forte em minha boca e também em meu rosto me deixando todo melado com sua porra grossa e quentinha. Foram três longos jatos. Não esperei terminar, e levei a última esporrada bem dentro de minha boca, saboreando e engolindo tudinho. Depois disso, fiquei chupando bem devagar, e recolhendo com meus dedos aquele néctar que grudara em meu rosto para depois deixá-los limpinhos com minha língua, enquanto olhava para ele, que me levantou e me beijou provando de seu próprio gozo. Era uma noite de verão e estava muito quente, estávamos ensopados de suor e fomos tomar um banho. Durante o banho nos refizemos um pouco, até que ele resolveu me retribuir com uma punheta gostosa e uma chupeta que até hoje não vi igual. Ele chupava minhas bolas e chupava a ponta indo até a metade. De vez em quando ele voltava e me engolia por completo. Nunca pensei que fosse possível. Com um trato desses, não pude me segurar muito tempo: - Não aguento mais, vou gozar!!! Ele me chupou mais forte, até que finalmente explodi no em sua boca. Quase caí, pois fiquei sem forças tal a intensidade. Ele me chupou mais um pouco até ter certeza de que tinha tirado todo o meu leite e, em seguida me puxou para baixo e me beijou com sua boca ainda com meu gozo. Foi delicioso!!! Após o banho, fomos para o seu quarto e ouvimos um pouco de música, conversamos sobre nossas vidas e sobre o que estávamos sentindo. Fizemos um lanche e ficamos deitados na cama namorando um pouquinho, até nos sentirmos bem para recomeçar tudo, mas desta vez de forma muito mais profunda, se é que me entendem. Nos beijamos e em seguida percorremos nossos corpos, beijando, lambendo e chupando cada pedacinho um do outro. Fui da sua boca até seus pés onde chupei cada dedinho e os beijei longamente fazendo-o gemer de tesão. Em seguida chupei ele bem gostoso, mas devagar, pois queria que ele gozasse agora em outro lugar. Quando chegou a vez dele, fez o mesmo comigo, me chupando, me deixando louco, fazendo meu cuzinho piscar enquanto sentia minha pica no fundo de sua garganta e seu dedinho safado forçando meu cuzinho. Foi então que ele pediu: - Fica de quatro meu putinho. - Seu pedido é uma ordem meu macho. Respondi, nem acreditando em mim mesmo, pois sempre fui tímido e muito reservado, sou macho e ajo como tal. Ali estava eu de quatro com a bunda pra cima, prestes a ser deliciosamente enrabado tal qual uma verdadeira putinha e adorando tudo isso. Foi quando ele começou a me chupar meu cú enfiando sua língua e seu dedo, pedindo para fazer força e relaxar e assim sentir ele entrando quase sem dor alguma. Em pouco tempo, já eram dois a me penetrar e logo três com um pouco de desconforto, mas suportável com ajuda de um gel, fazendo eles entrarem e saírem de forma cadenciada. Quando então ele os tirou, senti que chegara a hora: - Prepare-se meu amor, vou enrabar esse cuzinho. - Vai devagar, meu gostoso. Só dei meu cuzinho antes quando era menino. Você vai ser meu primeiro macho. - Quer dizer que você é virgem de macho? Que bom que vou ser o primeiro e, quem sabe o único. - Só depende de você. Vem, me faz sua mulherzinha. Quero ser sempre sua putinha. - Relaxe tá? Faz força pra fora que dói menos. - Vai me fode, mete tudo até o fundo!!! Deixei toda a macheza de lado e liberei geral, estava pronto para virar uma putinha. Senti ele espalhar mais um pouco de gel no meu cú e me abri ainda mais arrebitando meu bumbum. Eu sentia um pouco de dor nesta posição, mas nada que atrapalhasse aquele momento. Logo, eu sinto a ponta tocar o meu cú, me arrepiando e, logo em seguida, ele fazendo pressão. Faço força também e sinto a ponta entrar aos poucos, sentindo um pouco de dor que aumenta assim que sinto a ponta pular para dentro. Ameaço tirar, mas ele me segura forte pelas ancas e pressiona mais, sinto mais um pouco do seu pau entrando, me fazendo arder e chorar um pouco: - Ai, tá doendo. Para um pouquinho!!! Já foi tudo? - Só a metade. Pisca o cuzinho um pouquinho que a dor passa. Fiz o que me pediu, e logo a dor diminuiu, aumentando a vontade de sentir o que faltava ainda daquele macho delicioso dentro de mim: - Vai, tesão. Não para agora mete tudo, vai. Me rasga de uma vez!!! - É isso mesmo que você quer? Tem certeza? Minha resposta foi direta. Forcei minha bunda pra trás, fazendo aquela pica me penetrar com força, sem me importar com o estrago. Ao sentir a minha pressão, Valter também não hesitou, e cravou com tudo aquela pica, me fazendo urrar de prazer e dor, para em seguida, me deixar completamente enlouquecido: - VAI SEU PUTO!!! ME ESTUPRA VAI!!! ME RASGA, FODE A SUA PUTA!!! PAU GOSTOSO!!! CARALHO É BOM DEMAIS!!! QUERO TUDO, FODE COM FORÇA!!! VAI ME ARREGAÇA!!!! TIRA MEU CABAÇO!!! Eu estava totalmente descontrolado, não me reconhecia mais, não me importava com mais nada. Só queria sentir todo o prazer que tinha direito sentindo aquele pau em meu cú entrando e saindo cada vez mais forte e mais rápido, da forma mais selvagem possível: - VOCÊ QUER PICA QUER? ENTÃO TOMA, VOU TE FUDER ATÉ SANGRAR ESSE CUZÃO!!! QUEM MANDOU SER TÃO PUTINHO E GOSTOSO??? SENTE A PICA DO SEU MACHO!!! QUE CUZINHO GOSTOSO!!! Valter estava irreconhecível... Parecia um selvagem e não aquele macho carinhoso de minutos atrás. Sua atenção toda estava voltada para o meu cú. Tudo o que ele queria era fuder o meu cú e arregaçá-lo por completo como se o mundo fosse acabar em breve. E se pensam que eu estaria arrependido, estão enganados: eu simplesmente pedia mais e mais, queria que ele me fudesse com força e, embora não mais sentisse dor, sabia que quando tudo acabasse, ela viria com tudo, mas isso pouco importava. Nos viramos e ficamos cara a cara. Vi seu pau duro e ensanguentado. Isso me deu mais tesão. Me abri ao máximo que pude e esperei por ele novamente, ele então veio e me fudeu, agora olhando diretamente em meus olhos. Pude então ver todo o prazer que ele estava sentindo. Meu pau estava duro, chegando a doer, nunca tinha visto ele daquele jeito. Sentia aquele melado que antecede o gozo, escorrendo pela ponta. Senti aquele formigamento e soube então que iria gozar: - Vou gozar, meu macho!!! Sua putinha vai gozar!!!! Me fode com força, me faz gozar!!! _ Então vamos juntos!!! Vou encher esse cuzinho de porra!!! - Vai meu homem, me inunda com seu leite, mas deixa um pouquinho pra minha boca!!! Vou gozar.... Ahhhh!!!! E ele gozou... Enfiou com toda a força e jorrou bem fundo. Em seguida, ele tirou tudo e veio pra cima de mim, jorrando em meu corpo, me deixando com o peito e a barriga melada e melando a minha cara e dentro da minha boca. Quando anunciei então o meu gozo, rapidamente fizemos um 69. Fiz questão de chupá-lo, todo melado de porra e sangue da minha virgindade desfeita. Ele então me chupou até que eu também inundasse a sua boca com meu gozo, o qual ele bebeu quase todo, reservando uma parte para minha boca. Nunca mais vi ninguém gozar tanto como ele. Parecia que tinha porra acumulada de anos, tamanha a quantidade. Voltamos a posição normal, abraçados, já completamente sem forças e assim ficamos até adormecermos.. Acordamos no dia seguinte, nos chupamos até gozar na boca um do outro, num delicioso 69, e em seguida tomamos um banho e preparamos um café. Saímos em seguida para nossos empregos. Ficamos assim por quatro meses, nos vendo quase que diariamente, em motéis ou em seu apartamento, até que, após alguns dias sem notícias, fui procurá-lo e para minha surpresa, ele havia mudado sem nem deixar endereço ou telefone. Tenho uma namorada com quem pretendo me casar, ela não sabe de nada e, se soubesse terminaria tudo comigo. Ainda sou muito tímido, creio que só me entrego entre quatro paredes, mas sem qualquer compromisso ou envolvimento a não ser o tesão de momento. Peço desculpas se fui muito longo. Tentarei ser mais direto nos próximos relatos, Até a próxima
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Gostei deste acontecimento.Interessantissimo.Quando o narrador sabe contar com uma certa as suas experiências,nada fica longo.Vc se diz tímido, mas as atitudes no sexo não tem nada de tímido.Lido e votado.Gostei muito.
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