Algumas coisas nos surpreenderam. Uma delas era o fato de ser
considerado puramente normal homens mais velhos pegar menina
nova. Os fazendeiros, especialmente os casados, sempre eram o
primeiro homem da menina. E eles não escolhiam pela idade, era pelo
corpo. Menina tinha corpo pra aguentar homem, ia pra cama deles.
Propositalmente eles construíam o que eles chamavam de rancho, no
meio do cafezal, e levavam as meninas pra abater lá. Uma outra
curiosidade era que, por serem casados e não quererem assumir
compromisso ou responsabilidade, preferiam comer o cu dela.
Era só bundinha e boquete. Depois de algum tempo, largavam a
menina, e ela ia pra lista das “meninas de rancho”. E elas iam
passando de mão em mão, até que arrumavam um namoradinho
e casavam.
Minha irmã como era meio beata, ficou horrorizada com isso.
Eu... nem tanto. Tanto que uma delas me contou que já tinha
fazendeiro de olho em mim, e me convidou pra participar do grupinho
das “meninas de rancho”. Eu não aceitei, não porque tivesse me
ofendido, mas porque eu queria algo mais exclusivo. E tinha!!!
Dentre os que demonstraram interesse tinha um rapaz, com uns 32
anos, casado, pai de um lindo filho. Ele me encantou. Não só pela
beleza física, mas também pelos seus gestos, seu modo de agir, de
pensar, e especialmente pelas suas atitudes. Depois de ter sido
apresentada ao Henrique, começamos uma amizade. Interesseira é
verdade. No início era um cumprimento normal, depois os três
beijinhos, logo ele tomou a atitude de trocar por um selinho.
Me abraçava e discretamente passava a mão no meu quadril, costas,
barriga. Isto me deixava louca ! Eu sabia o que ele queria e parece
que ele também sabia o que eu queria.
Um dia eu e outra menina estávamos conversando com ele, até que
ele me deu um sinal para ir atrás de uma casa abandonada que ficava
perto. Disfarcei, despedi da menina e sai de fininho. Fui espera-lo.
O Henrique chegou cheio de atitudes. Primeiro me beijou longamente
enquanto suas mãos percorriam meu corpo. Eu tremia, mas procurava
manter firme. Sem nenhuma cerimônia me virou de costas, encochou
forte e começou a amassar meus peitinhos.
Eu nunca tinha sentido uma vara de homem, homem de verdade.
Desconfiei que era grande, mas imaginei que tinha corpo suficiente pra
aguentar. Me beijava na nuca próximo da orelha e dizia: “ É disso que
você tá precisando, loirinha!”, enquanto seu pau cutucava minha bunda.
Eu falava pra ele parar, mas implorando pra ele não me obedecer, era só
pra fazer um charminho, me valorizar.
Enfiou a língua na minha orelha e imediatamente tentei desviar.
Com gesto de virilidade, ele segurou forte meu queixo e enfiou o quanto
quis. Parecia que tava mandando um recado: “Aqui.. quem manda é o
macho!”.
Nem me debati quando ele pegou minha mão e pôs sobre seu pau.
Estava dentro da calça, mas deu pra sentir o calibre. Ficou esfregando
minha mão no pau, depois mandou que eu fizesse isso sozinha. Entre
os amassos consegui falar que era virgem, inexperiente, que tinha medo.
Numa voz bem normal ele disse que sabia exatamente o que fazer comigo.
Falou pra eu espera-lo noutro dia em tal horário e local e avisou que a
gente ia pro rancho dele.
Eu não estava nem um pouco preocupada se ele era casado ou não, se eu
era a primeira ou seria a última, eu quis mesmo foi satisfazer o prazer do
meu corpo. Noutro dia, no local e hora marcada, eu estava pronta, esperando.
Ele chegou, abriu a porta do carro e fomos pro rancho. Era longe, ficava entre
as fileiras do cafezal. A construção era simples, uma sala, uma cozinha
pequena, um banheiro e um quarto bem preparado. Especialmente com uma
boa cama de casal. Tive a sensação que aquela casa seria minha estadia por
algum tempo.
Experiente como sempre, ele me deitou sobre a mesa da cozinha, levantou
minha blusa e me deu um banho de língua nos peitinhos. Mas que banho !
Era de matar, de deixar qualquer garota morrendo de vontade de dar.
Chupava, mordia, beijava. Enquanto isso sua mão passeava na minha
bucetinha, que apesar de tudo, estava protegida pela calça. Depois que
sentiu que eu estava extasiada, me disse: “Agora é sua vez, loirinha !
Mostra o que você pode fazer com a boca! ”.
Como eu não sabia de nada, pôs as mãos sobre meus ombros me obrigando
a ajoelhar. Lentamente desceu a calça, abaixou a cueca e surgiu o pau.
O que tinha de lindo e provavelmente gostoso, também tinha de tamanho.
Novamente sua experiência prevaleceu, uma das mãos segurou minha
cabeça e a outra o pauzão. E devagar foi passando nos meus lábios.
Mandou abrir um pouco a boca e dar um beijo bem carinhoso na cabeça.
Fechei os olhos, fiz biquinho e beijei. Adorei. Aos poucos o pauzão foi
entrando me obrigando a abrir mais e mais a boca.
O pau entrava e saia, entrava e saia. Depois mandou eu beijá-lo da cabeça
até o pé, e voltar só escorrendo a língua. Estava gostando disso tudo.
E ficou por algum tempo brincando de pôr e tirar, tentou pôr tudo até na
garganta, mas desta vez não foi possível. Até eu senti que estava chegando
a hora mais importante.
Fomos até a cama e ele mandou eu deitar de frente. Tirou minha calça, a
calcinha e caiu de boca de novo. Este homem me matava de tesão.
Não dava nem pra disfarçar. Eu chegava a falar frenética: “Quero ser sua...
quero ser sua... quero ser sua !”.
O Henrique pegou um tubinho e mandou eu ficar de bunda pra cima.
Um dedo entrou no meu cuzinho e eu senti. Ele mandou eu me acalmar.
Ficou virando o dedo até eu me acostumar. Daí enfiou dois. Novamente
ficou virando. Quando tirou, eu pensei que ele ia enfiar três, mas ele ia
enfiar bem outra coisa.
Senti que ele abriu bem minhas pernas e mandou que eu colocasse um
travesseiro pra empinar a bunda. Ajoelhou no meio das minhas pernas,
me impedindo de tentar fechá-las. Senti a cabeça roçando o orifício e falei:
“pode fazer, meu amor!”.
Na primeira tentativa não entrou. Na segunda, a cabeça até tentou entrar,
mas não foi. Na terceira, senti a pressão, e de repente uma tora entrou no
meu buraquinho. Dei um gritinho. O Henrique mandou eu me acalmar
porque a cabeça já tinha entrado, e só faltava o resto.
Eu já ouvi meninas dizer que quando deram o cu pela primeira vez,
sangrou, que arrombou, que até rasgou. Sinceramente, comigo não
aconteceu nada disso. Não sei se foi porque eu também queria, ou porque
já tinha corpo pra aguentar homem, mas o fato é que não sofri tanto.
Claro, enquanto o pau estava quebrando as pregas, eu sentia isso.
Doía, mas era uma dor que eu podia suportar. Até porque eu estava muito
feliz por estar virando mulher de verdade. Se me perguntarem se doeu,
eu respondo: “Sim!”. Se me perguntarem se eu faria de novo, eu respondo:
“Sim! Com certeza. Com toda certeza”. Ele teve tempo, e eu fui bem
paciente com meu patrão (era assim que as meninas chamavam seu Homem).
Depois fomos ao banho, onde brincamos mais um pouquinho, e quando
voltei pra cama, o Henrique me disse que tinha uma surpresa pra mim.
Foi até o carro e voltou exibindo uma tiara e um colar. A tiara era simples,
de metal branco, com alguns detalhes. O colar também me parecia simples,
com detalhe que as pedras estavam dispostas em forma de triangulo.
Perguntou-me se eu sabia o que isso significava e eu respondi que não.
Ele me explicou: ”Isso, são símbolos de quenguinha. Quando for sair de
casa, use sempre a tiara e o colar. Os outros fazendeiros vão saber que
você é quenguinha de alguém. Que você já tem dono. Ninguém pode
saber que você é minha, mas todos eles vão te respeitar ! ”.
Colocou-os em mim e me senti envaidecida. Ele estava cuidando de mim.
Jurei que ia fazer jus e honrar estes símbolos, que isto equivalia a uma
aliança de casamento para mim.
Bom, pra fechar com chaves de ouro, ele começou a me ensinar a chupar e
mamar pau de homem. De homem mesmo, não era mais de meninos. Disse
que ia me esforçar ao máximo para aprender logo, e fazer da forma que ele
queria, pra ele sempre me procurar. Afinal... minha vida de quenguinha
estava apenas começando.
que tesão uma quenguinha novinha...votado
Adorei, não, amei seu conto, é bem isso mesmo huuummm tesão