O que resolvi relatar aqui já foi depois de algum tempo da descoberta da traição, coisa que entre o atual acontecimento e o que relato aqui, já se passou diversos acontecimentos. Depois de um tempo da descoberta da traição dela, tivemos algum tempo para assimilar e decidir se iríamos nos separar ou eu assumiria que fui corno. Como estou contando um novo fato acerca de nós dois, não preciso explicitar aqui a decisão tomada. Agora no começo de junho de 2019, mas precisamente no dia 1° (sábado), na volta de viagem que havíamos feito para Goiânia, decidimos para no Jerivá para lanchinho rápido. Entramos, escolhemos o que queríamos comer e nos sentamos em uma mesa perto da janela. Era final de tarde e o sol estava se pondo. Saboreamos o alimento escolhido e conversamos sobre algumas coisas sem muita relevância, até que ela disse que estava com uma vontade de dar a buceta (palavras delas), no entanto eu disse que por onde estávamos não havia visto nenhum motel ou algum lugar que pudéssemos saciar a sua vontade. Logo entramos no carro e seguimos viagem, como ela estava de blusa florida e saia na altura do joelho, mas folgadinha, não demorou muito para que ela pedisse que eu colocasse a mão na sua buceta e sentisse a temperatura que estava. Percebo então que estava pegando fogo, e ao meu toque, notei que ela havia depilado e que estava só um cavanhaque bem pequeno logo acima. Fui nesta brincadeira deliciosa por certo tempo, ora esfregava o clítores, ora metia o dedo ou os dedos dentro. Percebi que estava gostando e que estava cada vez mais melada, e a cada toque que fazia, ela se arreganhava mais no banco. Já quase chegando na Samambaia – DF, ela disse que ia retribuir um pouco do que eu fiz, abriu o zíper da minha bermuda e tirou meu pau para fora e começou a punhetar, chupando logo em seguida. Como já estava escuro a chance de que alguém podesse ver era remota. Chupou com tanta vontade que ficou difícil de segurar, avisei que se ela não parasse iria gozar em sua boca. Para minha surpresa, ela olhou para mim e disse: - Vai cachorro, joga leite na minha boca. Goza que vai dar tempo de você se recuperar para me comer de verdade. Neste ponto aqui, quando digo que “para minha surpresa”, é surpresa mesmo, pois nunca havia sequer gozar no rosto dela, ainda mais na boca, isso mexeu comigo e eu gozei como nunca, claro que sem desviar a atenção do trânsito. Passado o gozo imaginei que tivesse sujado a bermuda, mas quando olhei para baixo, não havia uma gota nela. A filha da puta havia sugado e engolido tudo, pois não a vi cuspir. Daí a minha mente foi inundada pela sensação de comer ela. Fui direto ao um motel com suíte voyeur que há em Taguatinga Sul, pois já havia ouvido falar dele, e tinha lido algumas coisas a respeito, porém ainda não havia ido. Perguntei a ela se já tinha ouvido falar, ela disse que não, e tive que acreditar. Nos dirigimos para lá, escolhi a suíte e entramos. Bem confortável, como uma cortina que separa uma parede de vidro da outra suíte, que também possui uma cortina igual do lado de dentro. Mal percebi isso e quando virei, ela estava de quatro na beirada da cama, com a saia levantada, dizendo: - Deixa de ser curioso e vem pra cá lamber minha buceta, que estou louca de tesão. Claro que atendi ao pedido dela e caí de boca em sua buceta. Ela gemia como nunca havia visto, um fogo danado. Quase chegou a gozar, no entanto pediu para parar e meter a pica com vontade, pois ela disse que queria sentir meu pau todo enterrado em sua buceta. Nem preciso pedir duas vezes, ainda mais que meu pau estava parecendo uma pedra de tão duro. Deu um leve pincelada na entrada a buceta e entrei com tudo de uma vez. Ela urrava de prazer, gritava e dizia: - Vai seu corno. Mete com vontade, hoje quero gozar na sua pica. Confesso que na hora fiquei meio confuso com o que ela disse, mas o tesão era tanto que nem dei bola. Meti que o contato dos corpos estalava alto, e olhando para o espelho deu para perceber a cara de puta que estava gozando que ela fazia. Não demorei e gozei junto com ela, deixando a sua buceta escorrendo porra. Caímos um do lado do outro, ficamos um tempo parados e calados. Minha mente lembrando das palavras dela. Ela se levantou e disse que ia tomar uma banho. Me levantei e abri a cortina. A da outra suíte estava fechada, dando a entender que não estava ocupada. Porém, nem sabia o que poderia encontrar do outro lado. Ela voltou e fui ao banheiro para o banho, do banheiro dava pra ver a cama inteira, tomava banho e observava ela de lá. Até então normal, quando de repente ela começa a se tocar, que visão maravilhosa, sem palavra para descrever. Fiquei excitado novamente. Sai do banho e percebi que ela estava se masturbando para alguém da outra suíte, onde haviam aberto a cortina. Pensei comigo que havia outro casal para uma experiência nova e inusitada. No entanto, logo que saí para ver, o meu pensamento caiu por terra, pois nela havia um moreno em pé, próximo ao vidro com o pau na mão, batendo uma para a minha esposa e ela retribuindo. Fiquei sem saber o que fazer, pois não havia passado por isso pessoalmente, no entanto, como a escolha do motel e da suíte foi minha, não pode reclamar de nada. Ela olhou para mim e disse: - Gostei da surpresa. Já que inventou agora aguenta, abre a porta de acesso das suítes e convida o rapaz para se juntar a nós. Nesta hora as pernas tremeram, a voz ficou fraca e nem saiu um som sequer. Fui até a porta, abri e sem dizer uma palavra, fiz sinal para ele entrar. Quando ele passou notei que o seu pau era maior que o meu, digamos uma vez e meia. Com ele já dentro ela não se fez de tímida, se levantou, foi ao encontro dele, lhe deu um beijo e já foi segurando o pau dele não e tirou um sarro dizendo: - Agora sim! Uma pica de verdade. Senta ali e assiste o que eu vou fazer com ela. Começou um boquete fenomenal, parecia que estava chupada a última pica do mundo. Quando parou, colocou a camisinha, empurrou ele na cama e subiu em cima sem ao menos me pedir. Começou a rebolar como nunca, gritando cada vez mais alto e dizendo: - Tá vendo corno, como é gostoso um outro pau. De agora em diante, você vai ter que me trazer aqui outras vezes, para eu poder gozar muito em outra pica. Terminado de falar ela saiu de cima dele e ficou de quatro para ele podesse meter bem fundo. Quando olhei pensei comigo, “vai rasgar ela ao meio”, mas isso não chegou nem perto, ela pedia para ele meter mais fundo e mais forte. Em meio a um grito dela, percebi que estava gozando igual uma puta, olhando para mim e dizendo. - Olha amor! Estou gozando pra caralho! Gosta de me ver gozando? Respondi que: - Claro que sim. Neste instante, logo em seguida o gozo dela, ele tirou o pau pra fora, tirou a camisinha, puxou ela para agachar no chão e colocou ela para chupar, enquanto ele gozava. Aí eu pensei “agora fudeu, além de corno, vou chupar o pau dele de tabela, com o gosto da pôrra dele”. Nem precisei parar de pensar e ela veio e me beijou de repente. Foi um misto de sensação que me deixou extasiado, cheio de tesão e maravilhado com o que ela pode fazer. Ele saiu, voltou para a sua suíte, fechando a porta e cortina. Ela sem se limpar disse que ia me aliviar. Já toda arrobada, deitou, abriu bem as pernas e disse para comer. Parecia que meu pau normal, não fazia nem coscas. Mas como o tesão era muito, não me aguentei e gozei dentro dela e aproveitando o embalo da putaria, disse: - Venha cá sua puta, já que você provou outra pôrra, lima o meu pau para sobrepor o gosto. Voltamos para casa felizes, sem dizer uma palavra a respeito, mas certo de que esta foi a primeira de muitas outras que virão. Assim que possível relato mais.
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