- Nem pensar, seu sádico! Tá doendo pra “caraí”, sabia?
- E aí? Posso empurrar mais um pouco ou você já vai arregar? Se for pra perder tempo, é melhor você bater uma pra mim, seguirmos viagem e esquecermos essa vergonha de trepada, seu frouxo.
- Frouxo é a ... Deixa pra lá, afinal de contas temos a mesma mãe. Quer saber de uma coisa, macho? Empurra a cabeça toda e pare. Anda! Enfia o cabeção agora, mano.
- Então ... tooomaaaaa maninho! Tooomaaa rola, puto! Pronto, cuzudo! A cabeça entrou toda, viu? Empurro o resto ou espero um pouco, Jorjão?
Gostaria muito de descrever o que senti naquela hora, mas a dor foi tamanha, que por uns segundos eu desfaleci e nem sei ao certo o que senti. O que posso dizer é que pra não dar o bração a torcer e pra continuar dando pro meu irmão pra sempre, com os olhos cheios de lágrimas, os dedos dos pés todos encolhidos e com os olhos esbugalhados e quase saltando das órbitas eu mandei Clebão enterrar o resto de uma vez:
- Não! Não vai esperar mais nada, Clebão! EMPURRA TUUUUDOOOO, MANO! TUUUDIIINHO AGOOOORA, MACHO! VAI! ENFIA, JEGUE! ENFIA ESSA PORRA, TODA DUMA VEZ, SEU SACANA DUMA FIGA!
- Então... mais uma vez... tooooomaaaaa, putinho! Toooomaaaaa rolllaaa no toba, safado!
- E não é que acertei em cheio com a decisão que tomei. A dor que eu estava sentindo com a cabeça da rola do puto do meu irmão engatada no meio do meu reto era tão grande, que nem senti o resto dela entrar. Quando dei por mim, o jumento do meu irmão, já estava engatado até o talo em mim, louco pra começar a me bombar, o que precisou esperar um pouco parar começara fazer.
- E aí, mano? Enfiou tudo, tudo, macho?
- Maaachooo? Macho é você cara! Vou de mandar a real, “mermão”. Para um sujeito aguentar o que está inteiro dentro de você, ele tem que ser muito homem, cabra macho, muuuiiiiiito, mas muuiiiiiito macho mesmo, viu? Que cu é esse, mano? Pooooraaaaa! Só precisei forçar um pouco pra cabeça entrar, porque o resto quem chupou pra dentro na maior gulodice, foi o fominha do seu rabão.
- E agora, bocudo? Quem é o frouxo, aqui? Tenho ou não tenho palavra, sacana? Agora será meu homem, meu macho, pra sempre, conforme prometeu. Ou será que quem é frouxo, sem palavra e vai arregar agora, vai ser meu irmãozinho?
- Calma aí, apressadinho! Pra ter direito sobre esse seu machão aqui, pra sempre não é tão simples assim não, viu? Está pesando que só porque enfiei tudo, já me ganhou? Não senhor. Enquanto eu não te foder bastante e encher seu cu de porra, o único compromisso que tenho é com a minha querida esposa, Claudete.
- Se eu consigo aguentar te ouvir chamar a cascavel da Claudete de querida esposa, não há nada nesse mundo que eu não aguente, meu querido. Quer meter, macho? Quer bombar meu cu, safado? Pois então ... , mete macho! Mete! Bomba, tarado! Bomba, tesão!
Nem precisei pedir duas vezes, pra tomar no cu ao ar livre, digo pra ter meu cu destruído ao ar livre, pois nem bem terminei de pedir pistolada e já estava sendo pistolado, arrombado, regaçado pelo Clebão, que na maior fome me carcou com vontade, sem dó, nem piedade.
- Puta que pariu,Jorjão! Que cuzão gostoso, “mermão”! O bicho não só topa, como aguenta qualquer parada heim? Quanto mais eu carco o danado, mais ele quer ser carcado. Ôhh cuzão tarado, sô!
- Então manda ver, macho! Não é a primeira vez, que consegue enfiar tudo num orifício, safado? Então? Quem nunca comeu melado, quando come precisa se lambuzar, para se satisfazer, sabia? Mete a rola, Clebão! Meeeteeee Grandão!
- Tá gostoso, maninho? Heim? Tá gostando da tora do seu macho, putinho passivo?
- Nossa Senhora, Mano! Gostando é pouco, cara! Estou amando! O que eu mais gosto nessa vida é de dar o cu. Nasci pra levar na bunda mesmo, viu Clebão? Se eu pudesse ficaria com uma rola engatada no rabo o dia e a noite inteira, Machão! Come, Grandão! Come, macho! Coooomeee meu cu, pauzudo!
- Com o maior prazer, maninho putinho! Toooma ! Toooma rola no cu, passivão! Tooooma!
Clebão me regaçou bastante e quando estava prestes a gozar, tirou o pau do meu cu, me mandou agachar, enfiou seu monstro na minha boca e esporrou uma tonelada de gala na minha goela, enquanto eu me punhetava de cócoras com o cu em brasas e completamente regaçado. Assim que eu também gozei quase o mesmo tanto nos vestimos, seguimos viagem e repetimos tudo na volta, com a lua e o bezerro de papai por testemunhas.
Clebão não só se separou da insuportável da Claudete, quatro anos depois, como cumpriu sua palavra direitinho. Continua me arrombando até hoje.
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Boa leitura!
Se são 3 partes só teve 2 terá a parte 3 . Você poderia ter postado foto desse grandão né para agente ver e conhecer o corpo dele pelo menos . Muito tesão.
Adorei! Beijoca!