- Nossa Senhora, Jorjão! Que coisa mais maravilhosa que é essa, camarada? Pooorraaaa! Se eu soubesse que ser chupado no cu era tão delicioso assim, viveria com uma língua enfiada no meio da bunda, meu jovem.
- Não disse que ia ficar enlouquecido de tesão, seu fodido? E foi por um triz que não se deu mito mal, heim sortudo? Agora trate de mastigar bastante minha língua com essa delícia de cu cabeludo, macho e aproveite bem, porque nunca mais farei esse sacrifício, viu? Meu negocio é só pistola, viu cara ? Só estou te dando essa moral, pra te mostrar do que sou capaz e porque não levo desaforo pra casa. Estamos entendidos?
- Ooooi ... ??? O quê ... ? Hããã ... ?Não sei e nem quero saber o que você está falando, Jorjão. Nesse momento a única coisa que está me interessando e muito é a chupada que estou ganhando no rabo. Chupa meu cu, macho! Chupa! Mete essa língua toda nele, puto! Mete, mete, meeeteeee!
- Quer experimentar dedada também, Zé Carlos? Aproveita bem a oportunidade que estou lhe dando, porque outra igual a essa, nunca mais, viu macho?
- Será que experimento, Jorjão? Sei não, viu? E se eu gostar de ganhar dedada também? Se dedada for tão bom ou melhor que cunete, vou acabar virando um belo dum pula moita, meu Deus? Mas estou morrendo de vontade de experimentar a tal da dedada.
_ Se você soubesse o quanto estou detestando chupar seu cu e o quanto estou querendo sua pistola, você não ia ficar nessa frescura toda não, viu cabra? Resolve logo, meu amigo. Já estou começando a ficar todo trêmulo de tanta de vontade de dar a bunda pra você, meu filho. E aí, seu indeciso? Dedo seu cu, ou não dedo, camarada?
- Acho que só uma dedadinha de leve, não tem problema, né? Quer saber de uma coisa? Deda, Jorjão. Pode dedar, cara! Mas tem que ficar de bico fechado, heim rapaz? Senão me lasco todo, viu?
- Meu amigo, preste bastante atenção no que vou lhe dizer. Lascado por lascado, você já está e muito. Te dedar é apenas mais um detalhe, em comparação a sua linda hstorinha de amor e safadeza, com o Marcinho, ok? Sendo assim, não acha que o melhor que tem a fazer e relaxar e aproveitar bem a dedada que vai ganhar no cu, Carlão? E então? Já posso meter o dedo nesse seu buraco cabeludo, machão indeciso?
- Manda ver, cara. Mas só vou querer uma dedadinha de nada, e apenas por curiosidade, viu Jorjão? Enfia s´a pontinha do dedo e pronto. Nada de ficar enfiando e tirando ele do meu fio-o-fo, heim? Não se esqueça que, além de muito macho eu tenho uma reputação à zelar, ok?
- Tudo bem! O chefe é quem manda! Abre bem esse cu. Assim! Agora sente! Pronto! Já enfiei a pontinha! Já posso tirá-lo pra você me foder, macho?
- Espere, Jorjão! Até que não é tão ruim, quanto eu pensei que fosse não, viu? Empurra mais um bocadinho. Empurra, macho!
- Assim, Carlão? Enfiei quase a metade. Agora posso tira, cara?
- Ainda não! Atole só mais um pouco, rapaz!
- Para agilizar as coisas. Que tal se eu enfiá-lo todo de uma vez, Zé Carlos? Pode ter certeza que vai gostar, ok? Tá vendo? Já enfiei tudinho. E aí? Gostou?
- Demais da conta, viu rapaz? Acho que vou pedir pra você dar umas bombadas agora, Jorjão. Mas claro que é só por curiosidade. Fique sabendo que sou espada, viu?
- Espada, né? SEI! Vou matar sua “CURIOSIDADE”, viu? Pronto! E agora? Tá gostoso, safado? Tá?
- Nossa Senhora ! Tá maravilhoso, cara! Tem certeza que já enfiou o dedo todo? Não dá pra enfiar mais um pouco não, Jorjão? Quebra essa aí, vai cara. Faz uma forcinha que cabe mais um pouco.
- O negócio é o seguinte, macho. Para satisfazer esse seu cu fominha, agora só se eu enfiar dois dedos, três dedos, quatro ... a mão inteira ou quem sabe meu corpo todo?
- Há...? Oi... ? O quê foi que disse, Jorjão? Cara, será que aguento dois dedos? Tenta aí. Vai!
- Vou te mandar a real, cara. Só vou enfiar mais um dedo e acabou a brincadeira, ok? Já estou de saco cheio de tanto ficar olhando pra esse seu cuzãp cabeludo. Saca só, meu negócio é PISTOLA, meu amigo! PISTOLA NO CU! Entendeu bem? Se quiser mais coisas enfiadas nesse seu butão, peça pro seu amiguinho Marcinho te enfiar, porque como eu disse só vou te enfiar mais um dedo, dar umas bombadas e “acabou-se o que era doce”. E quiser que eu continue de bico fechado, trate de me dar um senhor trato, Sr. José Carlos. Quero pau no cu, até ficar triste. Estamos entendidos? Então lá vai mais um dedo, cu adentro, macho. Pronto!
- Que delícia, cara. PUTZ! Meu cu tá pegando fogo, viu macho. Dá umas bombadas bem fortes nele, pra ver se ele sossega, Jorjão.
Dei mais uma bombadas de responsa no toba do mecânico pra ver se ele sossegava o facho, mas ele só queria saber da nova brincadeira que descobriu. Dedada no cu. Mas eu não deixei por menos, não. De saco cheio e pra não passar o resto dos meus dias enfiando e tirando dedo(s) do cu peludo do FDP, mais que irritado, eu pedi rola pra ele. Pedi, não. Exigi.
- Preste bem atenção, macho. Ou você fode meu cu nesse exato momento, ou eu vou agora mesmo lá pra praça , gritar em alto e bom som pra quem quiser ouvir que além do meu chefinho ser amante do Marcinho, ele ainda adora tomar dedada no rabo e sabe porque? Porque sempre que damos a mão, as pessoas querem o braço. Só abri uma exceção e fiquei todo esse tempo chupando e enrabando teu cu com meus dedos, pra te mostrar do que sou capaz, não pra ser explorado e te fazer virar viado antes me pegar de jeito, tá entendendo “mermão”? E aí? Vai me enfiar a chibata ou virar chacota? Depois que me comer bastante, se quiser morder fronha, fique a vontade. Mas só depois de regaçar meu cu, até ele fazer bico. Estamos conversados, Sr. José Carlos?
- Jorjããão..., Jorjããããããão ...! Não devia ter me provocado assim não, seu filho de uma boa senhora. Regaçado vai ficar é meu cacete. Você vai ficar é sem cu, seu puto.
- Até que enfim, parece que você voltou a ser macho, né Zé Carlos? Só espero que não tenha perdido meu tempo contigo, viu? Sei não! Pra mim cachorro que muito late, nunca morde.
- Cala essa boca, vira esse rabo e fica de quatro pra ganhar pau de macho no cu, seu pula moita falador.
- Pronto, safado! Vem quente com essa rola, que meu cu tá fervendo, garanhão.
- Puta que pariu nessa sua bunda. Ôhhh bunda maravilhosa, viu Jorjão? Vou te comer demaaaais, camarada! Ôhh se vou! Quer ver? Tooooma, baitola! Tooooma pau no cu, puto! Tooooma!
- Isso macho! È isso aí! É disso que gosto, mermão! De levar na bunda! De tomar no cu! De engolir cobra! De sapecar o sabugo, tá entendendo? Manda ver que tá bom demaaais, macho!
- Então dá uma rebolada gostosa pro seu macho, puto. Dá! Rebola, rebola, rebola, reboooola, cuzudo!
- Puta que pariu, Zé Carlos! Que rola grossa, heim cara! Poooraaaaa! Isso não é uma pistola, é uma sucuri. Delícia, Carlão! Vai ter que me comer todo dia, viu?
- Gostou da ferramenta do seu chefe, rapaz? Heim? Heim? Gostou de ficar engatado nele, tesão? Gostou?
- Tô gostando e é muito. Mas o que está fazendo minha cabeça mesmo é a grossura dessa sua vara, Zé Carlos? Nunca dei pra uma rola tão grossa assim. Com certeza, meu cu vai ficar oco durante vários dias, viu macho. Come ele, chefe! Fode, fode, fode safado! Fooooode meu cu, cabra!
- E por onde é, que meu viadinho vai querer tomar porra? Pelo cu ou pela boca? Escolhe logo, porque já, já a sucuri vai começar a cuspir pra todo lado, viu passivão?
- No cu, macho. No cuuuu, tesão! Quero porra no cu, chefe! Esporra macho! Esporra, esporra gostosão...
- Então dá uma piscada com esse cu na cabeça da minha rola, pra ele ganhar porra, Jorjão. Dá! Dáááá...
Segundos depois Zé Carlos me encha de leite grosso, enquanto eu despejava o meu no chão da oficina e alguns minutos depois enquanto eu caminhava em direção a minha casa, foi que percebi o estrago que o tronco de jacarandá do macho fez no meu cu. Melhor dizendo no meu “vácuo”, que só aumentava a cada dia, depois que mesmo sem sentar na graxa, eu sentava gostoso na grossa.
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Boa leitura!