Paixão caminhoneira

Oi, me chamo Marianna, tenho 26 anos. O que eu vou contar pra vocês aconteceu quando eu tinha 16 anos.
Eu e minha mãe viajamos de caminhão desde que eu nasci, meu pai morreu quando eu tinha 2 anos, então sempre fomos só eu e minha mãe. Sempre fui acostumada com a vida rústica de caminhoneira, estar sempre na estrada, dormir em hospedagens pra caminhoneiros, etc.
Eu nunca tive vergonha do meu corpo, loira claro, pele branca levemente bronzeada, seios pequenos, bundinha durinha, pepeka depilada. Sempre tomei banho nua com a minha mãe e as outras caminhoneiras nos chuveiros coletivos femininos das hospedagens onde paravamos. Eu sempre ficava olhando as outras mulheres nuas, eu sentia uma coisa diferente, mais tarde eu descobriria que era tesão, com a minha mãe era diferente, nunca sentia nada. Não que ela não fosse bonita, tinha 44 anos, loira escuro, bronzeada, seios grandes, bunda redondinha e a pepeka com uma lista fina de pelinhos castanho claro.
Mamãe e eu tinhamos muita intimidade, sempre conversavamos sem vergonhas, afinal eramos sempre apenas nós duas. Um dia resolvi contar pra mãe o que eu sentia quando tomava banho, ela me disse que era normal gostar de ver outras mulheres nuas e não precisava me preocupar que com o tempo eu saberia se era aquilo que eu realmente queria.
No dia seguinte seguimos viagem, estavamos indo de são paulo pra rio grande, mais ou menos em Santa Catarina dois pneus furaram no meio da estrada, seguimos rodando pois não era seguro trocar os pneus onde estavamos. Paramos no primeiro posto de combustível que vimos, pneus trocados resolvemos ficar por ali mesmo já que logo escureceria e a próxima parada ficava a uns 140 KM. Tomamos banho no chuveiro do posto e jantamos, eu já estava deitada na cabine do nosso caminhão, mais ou menos 22:30 encosta do nosso lado um caminhão guincho verde muito lindo, eu ouço minha mãe me chamando do lado de fora :
-"Mary" vem cá.
Minha mãe me apresenta uma mulher negra, 40 anos, alta, seios medios, cabelos escuros.
-Filha essa é a Natacha, eu e ela somos amigas desde criança.
-Oi Natacha, sou a Marianna, prazer.
-Imagina, prazer é meu em conhecer a filha da Bianca (minha mãe). Tua mãe já me ajudou muito quando eu precisei.
Conversamos uns 20 minutos e nos despedimos, ai eu me lembrei do caminhão que estacionou ao nosso lado,
-Mãe, você viu aquele caminhão lindo que parou aqui do lado ?
-Ela é da Natacha, filha.
-Sério ?
-Sério filha.
-Gostou dele né ?
-Amei ele mãe.
-Talvez algum dia você dê uma volta nele.
Exclamou Natacha vindo por trás de mim.
-Que susto, Natacha !
-Quer ver como ele é por dentro ?
-Eu posso ?
-Claro que pode.
Fomos as três ver aquele caminhão, quando entramos parecia outro mundo, que luxo, espaçoso, duas camas pequenas na cabine, um armário atrás do banco do carona, ar condicionado, cortinas nos vidros.... Eu não queria sair nunca mais daquele caminhão.
Ai minha mãe me chama,
-"Mary" vamos, temos que sair cedo amanhã.
-Ta bom mãe.
-Tchau Natacha.
-Tchau "Mary"
No dia seguinte saimos as 6:30 da manhã, tinhamos que viajar mais 350 KM antes de escurecer.
No meio do caminho, umas 4 horas depois que saimos, o caminhão começou a dar defeito, paramos no acostamento pra ver o que tinha acontecido. Uma peça que segurava o eixo de tração tinha quebrado, como não podiamos seguir viagem com o caminhão assim, minha mãe pegou o radio pra chamar um reboque, pra nossa surpresa, Natacha foi a primeira a responder, em uma hora ela chegaria. Caminhão preso ao guincho de Natacha só nos restava seguir viagem até o próximo mecanico. Chegamos até onde teriamos parado pra passar a noite umas 5 horas atrasadas. Era sexta, 01:30 quando chegamos na parada.
Como não teria nenhum mecânico próximo trabalhando até segunda, só o que nós restava era esperar.
Minha mãe conversou com a Natacha e elas vieram falar comigo,
-Filha, como a gente vai ficar aqui pelo menos até segunda, eu e a Natacha conversamos.
-Quer viajar com a Natacha esse fim de semana ?
-Ela trabalha nessa rodovia rebocando caminhões, ai você aproveita e se diverte um pouco.
-Sério mesmo mãe ?
-Claro filha, só não encomode demais a Natacha.
-Obrigado mãe.
Arrumei uma mochila com uma roupas pro fim de semana e no sábado saímos bem cedo.
Eu estava nervosa, afinal nunca tinha saído sem a minha mãe.
A Natacha percebeu meu nervosismo e puxou assunto,
-"Mary", me conta, gostou do caminhão ?
-Gostei muito Natacha.
-Não precisa me chamar de Natacha o tempo todo, me chama só de Naty.
-Ta bom.
Seguimos conversando bobagens até que recebemos um chamado pelo rádio, um caminhão baú tinha tombado fechando a estrada un quilômetros a frente, chegamos lá, levou umas 6 horas até tirar o caminhão de lá.
Já havia escurecido e como não haviam mais chamados, paramos no primeiro posto pra passar a noite.
Eu e naty fomos tomar banho, fiquei nua e entrei num box reservado porque não estava muito segura em tomar banho sozinha. A naty entrou logo atrás de mim no mesmo box, fiquei assustada e perguntei o que ela estava fazendo. De costas pra mim trancando a porta ela responde:
-Calma mary, só quero tomar banho, somos mulheres então relaxa.
Logo que disse isso, ela se virou revelando uma pepeka muito peluda e uma bundinha durinha. Eu senti denovo a mesma sensação que sentia quando tomava banho com outras caminhoneiras, mas não falei nada.
Tomamos banho se dar uma palavra uma a outra, nos vestimos e jantamos.
Fomos pro caminhão dormir já era meia noite, me deitei numa cama com um pijama leve que eu sempre usava, 5 minutos depois a naty entra na cabine, tranca as portas e fecha as cortinas.
Abri os olhos e vejo ela tirando toda a roupa e deitando sem se tampar,
-você vai dormir pelada naty ?
-eu sempre durmo assim, é gostoso.
-por que você não experimenta ?
-nunca fiz isso antes.
-aproveita e tenta, ninguém vai te ver com as cortinas fechadas, sem falar que eu ja te vi nua.
Tomei coragem e fiquei só de calcinha.
-tira o resto Mary.
-não me sinto bem com isso naty.
-capaz, tu só precisa sentir como é bom, ai tu vai se sentir bem.
Ela nem terminou de falar e tirou minha calcinha.
Senti uma brisa na minha pepeka e isso me deu um arrepio.
-agora é só dormir, boa noite mary.
-boa noite naty.
No domingo eu acabei dormindo até mais tarde, acordei 10:30.
A naty não estava mais no caminhão, me vesti e saí do caminhão pra procurar ela, achei ela na loja de conveniência. Tomamos café, compramos alguns refrigerantes pra tomar na estrada e fomos atender os chamados do dia.
Era por volta de 16:30, ficamos com vontade de fazer xixi e paramos no acostamento.
-vamos rapido no matinho pra não perdermos nenhum chamado.
Fui atrás de um arbusto e a naty foi no mesmo arbusto. Ficou virada de frente pra mim e enquanto fazia xixi disse :
-eu percebi que você não parou de olhar pra minha pepeka.
-desculpe naty.
-isso é normal quando se tem tesão por mulheres.
Ela chegou mais perto de mim
-quer sentir como é uma mulher ?
-q-quero.
Ela pegou a minha mão e colocou sobre a pepeka dela, eu alisei, mexi, coloquei os dedos.
-nunca tinha posto a mão em outra mulher.
-por que você tem tantos pelos na pepeka ?
-eu não gosto de me depilar, prefiro assim, bem rústica.
Ela pos a mão na minha pepeka, eu dei um suspiro. Começou a alisar e passar a mão na minha bundinha.
-a tua pepeka é bem lisinha mary, tu mesma que depila ?
-não, eu tenho medo de me cortar com a gilete, ai a mãe me depila com cera quente.
-Delicia de pepeka.
Ela começou a mexer mais forte e rapido, passou um dedinho na pepeka dela que já estava molhadinha e colocou na portinha do meu cuzinho.
-posso por ele mary ?
Não respondi nada, ela colocou a pontinha devagar, parou um pouco. Ai quando eu achei que tinha acabado, ela mete o dedo todo de uma vez.
Senti uma sensação muito forte de que ia fazer xixi, minhas pernas amoleceram e eu caí sentada no mato.
-você ta bem mary ?
-estou. O que foi isso ?
-foi um orgasmo mary.
-nunca teve um orgasmo antes ?
-não.
-você é virgem ainda ?
-sou.
-quer que eu te ensine a como ter orgasmos quando quiser ?
-quero muito.
Fomos para o caminhão, a naty trancou as portas e fechou as cortinas.
-fica peladinha mary.
Enquanto eu tirava a roupa ela pegou uma mochila pequena dentro do armário.
Tirou uns paus de borracha de dentro, tinha 2 grandes e 4 pequenos.
-deita e abre as pernas mary.
Fiquei nervosa, ela subiu em cima de mim e sentou no meu rosto.
-lambe a minha pepeka.
Não sabia como, então só fiquei passando a língua. Ela começou a me lamber e chupar, passava os dedos da minha pepeka até o meu cuzinho.
Ai ela disse :
-deita de barriga pra baixo no meu colo.
Quando eu me deitei ela puxou meus braços pra trás e amarrou com uma corda velha.
-o que você esta fazendo naty ?
-calma mary, você vai gostar.
-para com isso, eu não quero.
Ela não deu atenção, pegou um creme e começou a passar na minha pepeka e no meu cuzinho.
-pronta mary, não te assusta se doer um pouquinho, logo passa.
Ela pegou um pau de borracha grande, apontou na minha pepeka e começou forçar pra entrar, não entrava então ela forçou mais e deu um empurrão. Entrou e começou a doer muito e sangrar.
-tira, tira, tira, ta doendo muito.....
Eu ja estava chorando de tanta dor, ai ela começou a mexer, colocar e tirar, tirou e passou mais creme e colocou de volta.
Doia muito, eu ja tava quase desmaiando.
Então ela disse :
-Que lindo cuzinho, não pode ficar de fora da brincadeira.
Passou creme nele, começou a por os dedos, brincava e tirava.
Ai ela pegou o outro pau de borracha grande. Só encostou e meteu de uma vez, eu dei um grito de dor e comecei a me debater.
-calma mary, calma. A dor já passa.
Ela me segurou com força, começou a mexer o pau no meu cuzinho até que eu tive um orgasmo gigantesco. Meu corpo todo amoleceu e eu via uma neblina em toda parte, acabei desmaiando ali mesmo.
Acordei meia hora depois, minhas coxas estavam com marcas de sangue vindas da minha pepeka. Eu sentei na cama da cabine, estava sozinha e nua. Logo entra a naty, só com uma blusa e shorts.
-ja acordou mary ?
-o que foi isso ? Por que tem sangue nas minhas c.....
-calma, o sangue é normal, você perdeu a sua virgindade.
A minha bunda toda doia, eu sentia o meu cuzinho aberto.
-minha pepeka e o meu cuzinho estão doendo. Por que tu não parou ???
Ela não respondeu nada, só se abaixou na minha frente, abriu as minhas pernas e colocou a mão sobre a minha pepeka.
Parou uns 10 segundos,
-você gostou né mary ?
-gostei, mas tu devia ter parado.
Ela abriu o armário e pegou uns lenços umedecidos.
-vou te ajudar a se limpar mary.
Eu fiquei ali, ainda meio tonta enquanto ela me limpava.
Terminou de me limpar, deu um beijinho na minha pepeka e se levantou.
-temos que seguir viagem agora mary, amanhã eu tenho que te levar pra tua mãe.
-se quiser pode continuar deitada ai atrás.
Ela chamou alguém pelo rádio e avisou que não estaria mais disponível hoje.
Seguimos viagem de volta até o posto onde a mãe estava.
Enquanto íamos, a naty disse que eu podia ficar com um dos paus de borracha pra mim.
Peguei um dos grandes e ela só deu um sorriso de canto de boca.
Guardei ele na mochila e pus o pijama que eu tinha levado, era a roupa menos apertada que eu tinha levado.
Quando chegamos, a mãe estava conversando com um frentista do posto. Tentei correr até ela mas não consegui porque minhas coxas doiam um pouco.
-o que aconteceu filha ? Por que esta assim ?
-escorreguei e cai de mal jeito.
-ta bom filha.
-se divertiram esse final de semana ?
-bastante mãe
Então chega a naty por trás e me dá um tapa na bunda.
-nos divertimos bastante "bibia"
Estranhei e perguntei :
-como assim "bibia" ?
Minha mãe e a naty se olharam e disseram,
-sabe mary, eu e a tua mãe nos conhecemos desde pequenas, já transamos várias vezes.
-o que ?!??!?!!
-sim filha, eu e a naty combinamos que vocês duas iriam passar esse final de semana juntas, e se você quisesse ela tiraria a tua virgindade.
Fiquei de queixo caido quando soube que a minha mãe tinha planejado tudo aquilo.
Conversamos mais umas 2 horas, a naty seguiu viagem atendendo chamados, eu e minha mãe esperamos o mecânico que logo chegou, levou umas 5 horas e já estávamos na estrada.
Desse dia em diante me assumi como lésbica.
Desculpe o conto ter ficado enorme, Conto mais aventuras no próximo conto.

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Comentários


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laureen Comentou em 01/07/2019

DELICIA DE CABAÇO ADOREI Só encostou e meteu de uma vez, eu dei um grito de dor e comecei a me debater. -calma mary, calma. A dor já passa. Ela me segurou com força, começou a mexer o pau no meu cuzinho até que eu tive um orgasmo gigantesco. Meu corpo todo amoleceu e eu via uma neblina em toda parte, acabei desmaiando ali mesmo. Acordei meia hora depois, minhas coxas estavam com marcas de sangue vindas da minha pepeka. Eu sentei na cama da cabine, estava sozinha e nua. Logo entra a naty, só com

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Comentou em 30/06/2019

delicia de conto ...... só faltou as fotos

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muitoputo Comentou em 28/04/2019

Hummmm...delicioso seu conto, fiquei muito tesudo, adoro duas ou mais putas safadas se pegando gostoso! Aliás, acredito que a maioria dos machos adoram ver isso...elas se deliciarem. ..valeu espero mais contos hein...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Paixão caminhoneira

Codigo do conto:
137837

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
28/04/2019

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
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