De Marcos a Márcia - Parte 1

Oi pessoal, meu nome é marcos.
Hoje vou contar um pouco sobre mim e as minhas aventuras.
Sou magro, pele bronzeada, cabelos lisos, bunda redondinha lisinha e corpo na medida.
Sempre tive vontade de ser mulher, gostava de vestir calcinhas da minha mãe escondido e de usar roupas bem apertadas.
Fui crescendo e meu desejo só aumentava, uma vez enquanto eu usava uma calcinha fio dental da minha mãe, meu pai acabou me pegando no flagra. Depois de algumas discussões com minha mãe, eu fiquei proibido de fazer qualquer coisa com relação a sexo ou me vestir como menina.
Isso foi só acumulando e aumentando meu tesão, por sorte um dia eu conheci a Gisele e a Marianna que me ajudaram a me tornar quem eu sou.
Depois da noite que eu tive com elas, eu criei confiança em mim mesmo e me assumi como travesti.
Mas bem, chega de falar sobre isso.
Vou contar pra vocês a minha primeira vez dando meu cuzinho.
Eu tinha vários amigos na escola, dentre eles o Antônio, um gurizão de 1.70 de altura, corpo malhado e um pau de 18 cm.
Iamos em algumas festas juntos e sempre falavamos de praticamente tudo, incluindo sexo.
Um dia tivemos um trabalho da escola pra fazer em duplas e decidimos fazer na casa dele.
Fizemos o trabalho e fomos jogar futebol, no meio do jogo começou a chover e logo virou um temporal. Corremos pra casa do Antônio e fomos jogar videogame, jogamos até anoitecer, como a chuva não dava trégua, liguei pra minha e ela deixou que eu dormisse na casa do Antônio e no outro dia iamos juntos para a escola.
Como estavamos suados do futebol, decidimos ir tomar banho, eu sempre tenho uma muda de roupa na mochila pra caso eu precise.
Cada um tomou seu banho, jantamos e fomos pro quarto.
Apesar da chuva, fazia bastante calor e o Antônio me perguntou se tudo bem se ele ficasse só de cueca.
Eu disse que tudo bem e logo ele disse que eu ficasse também.
Quando terminei de tirar minha calça ele disse:
-Que Bundinha ein, te cuida se não eu te como.
Fiquei vermelho mas gostei e logo retruquei
-E você com essa arma ai na cueca, cuidado pra não disparar em mim.
Ele riu e disse
-Se você fosse mulher eu te comeria agora
-Com essa bundinha redondinha e esse corpinho liso, duvido que não goste de um macho.
Na hora que eu ia retrucar, a mãe dele gritou da sala que já estava tarde e que fossemos dormir.
Como ele tinha cama de casal, fomos dormir na mesma cama.
Era de madrugada, eu acordei e fui ao banheiro, voltei pra cama e o Antônio dormia profundamente.
Eu estava com tesão lembrando do pau do Antônio marcado na cueca e decidi brincar um pouco enquanto ele dormia. Como a cueca dele era larga foi facil abaixar a parte da frente.
Segurei o pau que logo começou a dar sinal de vida, comecei uma punheta bem lenta e suave pra não acordar ele.
Brinquei com as bolas dele e aproveitei pra brincar com o meu cuzinho com a outra mão.
O tesão estava gigante e eu não percebi que ele tinha acordado, só me dei conta quando ele colocou a mão dele sobre minha pra que eu usasse mais força na punheta.
Me assustei na hora mas o tesão foi maior, ele me puxou pra bem perto, não disse uma só palavra apenas me beijou na boca.
Foi um beijo com muito fogo, paramos de nos beijar e ele disse que queria mais.
Desci e comecei a chupar o pau e as bolas dele, o pau dele ia fundo na minha garganta.
Chupei ele até quase gozar, ele me puxou de novo pra perto dele e me virou de costas, beijou minha nuca e mordeu minha orelha enquanto dedava o meu cuzinho.
Tirava o dedo e mandava eu chupar e deixar bem babado e meti denovo. Ficou assim uns 5 minutos.
Ele estava com o pau duro e bem babado ainda do boquete que eu fiz, ele apontou o pau no meu anelzinho e disse pra mim n gemer alto.
Meu cuzinho já estava bem molhado e mesmo assim o pau dele tinha muita dificuldade em entrar. Ele segurou minha cintura e forçou o pau pra dentro, entrou a metade de uma só vez.
Eu gemi e senti muita dor enquanto ele ficava parado pra acostumar. Quando a dor estava menor ele meteu o resto do pau e começou um vai e vem delicioso.
Eu gemia baixo pra não acordar ninguém enquanto eu me sentia preenchido por aquele pau delicioso, ele demorou quase 15 minutos antes de dizer que ia gozar.
Ele ia tirar mas eu disse que queria que ele gozasse dentro, ele meteu mais rapido e forte até que gozou bem fundo no meu cu.
Senti vários jatos de leite quente dentro de mim, ele deixou o pau até amolecer e sair sozinho.
Eu estava com o meu pau mole e babado, ele colocou a mão e começou a me punhetar mas o meu pau não ficava duro e eu falei:
-Não adianta, meu pau só serve pra mijar, não fica duro.
Ele disse que ia dar um jeito nisso. Me puxou pra cima dele e começou um 69.
Ele chupava o meu pau com força e pela posição que estavamos, logo a porra dele começou a escorrer do meu cu pro meu saco e pau.
Eu estava chupando o pau dele quando ele me tirou de cima dele e mandou eu ficar de 4 com o rosto no colchão.
Ele meteu a lingua no meu cu cheio de porra e eu vi estrelas, caralho, ele sabia muito bem como usar aquela língua. Ele me punhetava enquanto me lambia.
Quando meu pau começou a ficar duro ele parou de me lamber e ficou ajoelhado atrás de mim. De uma vez só ele meteu o pau em mim.
Ele me comeu assim até gozar de novo dentro, mas eu não havia gozado ainda. Então ele me disse que queria tentar uma coisa que ele tinha ouvido de uma prima.
Ele desceu da cama e mandou eu deitar perto da beirada, colocou as minhas pernas apoiadas nos ombros dele e me comeu de frango assado. Enquanto ele metia ele me punhetava forte, meu pau já estava vermelho e ele disse que ia gozar de novo, dessa vez ele se deitou em cima de mim e me beijou enquanto gozava.
Quando eu senti a lingua dele na minha e o pau dele pulsando dentro de mim, eu senti um calor por dentro e acabei gozando muito na minha barriga e na dele.
Ele continuou me beijando até o pau dele amolecer e se deitou do meu lado.
Nós nos ajeitamos na cama e fomos dormir. Eu com o cu cheio de porra escorrendo e a barriga e pau melados e ele com o pau e a barriga melados.
Acordamos cedo na manhã seguinte e fomos tomar um banho rapido pra tirar toda a porra da madrugada.
Tomamos café sem que ninguém suspeitasse do ocorrido da madrugada e a mãe dele nos levou de carro pra escola.
Desde aquele dia eu comecei a ir com mais frequência na casa do Antônio e dormir lá.

Então pessoal, essa foi a minha primeira vez dando meu cuzinho pra um menino.
Nos próximos contos eu falo mais das minhas aventuras por ai.
Curtam e comentem.